Does it Matter Which Exercise?

Apresentação em tema: "Does it Matter Which Exercise?"— Transcrição da apresentação:

1 Does it Matter Which Exercise?
A Randomized Control Trial of Exercise for Low Back Pain Audrey Long, BScPT,* Ron Donelson, MD,† Tak Fung, PhD‡

2 Does it Matter Which Exercise?
Eduardo da Silva Ribeiro Danyelle Lemos Daniele Ayala Elaine Joyce

3 Objetivos Determinar como subgrupos reagem a diferentes formas de prescrição de exercícios para contrastar com os estudos já validados sobre dor nas costas.

4 Métodos fisioterapeutas voluntários de 11 clínicas diferentes.
Total de 312 pacientes. Dor aguda; Dor subaguda; Crônica; Dor somente e de origem ciática.

5 Métodos Formulário de consentimento:
“Estudos anteriores mostraram que o exercício ajuda a promover a cura, pode ajudar a controlar a dor e melhorar a função. No entanto, há uma variedade de opiniões a respeito de quais exercícios são melhores.”

6 Métodos Avaliação normatizada (MDT) 3 Subconjuntos:
Preferência Direcional: Extensão: com ou sem ativação dos quadris; Flexão; Direção preferencial lateral.

7 Métodos

8 Métodos

9 Tratamento Exercícios Direção correspondente: Direção oposta:
DP descrita na avaliação Direção oposta: Ao descrito na Avaliação Baseado em evidências: Multidirecionais: exercícios lombares, quadril e quadríceps.

10 Tratamento Utilizado método Mackenzie Desistência
Principal causa: mudança de terapeuta Fisioterapeutas incentivados na participação afim de minimizar evasões. MDT (Diagnóstico por Terapia Mecânica ) Poucas clínicas

11 Protocolo tratamento Mínimo de 3 e máximo de 6 consultas durante 2 semanas. Consequências: Abandono: Não alívio da dor; Adesão: Alívio da dor

12 Segurança Indivíduos que não apresentaram melhora da dor, teria tratamento interrompido e resultados incluídos na análise.

13 Terapeutas e tratamento
12 Fisioterapeutas com experiência de 12 anos e credenciados no método Mackenzie a pelo menos 3 anos.

14 Medidas e resultados Resultados primários: Resultados secundários:
Questionário de Roland Morris. Resultados secundários: Quebec Task Force (QTF)- classificação por sua dor, localização e estado neurológico.

15 Medidas e resultados Monitoramento na própria residência Escore
Sessões: 0= pobre 1-2= razoável 3-4= boa 5= excelente

16 Resultados Diferença direcional atingida em 230 pacientes (74%).
Restante, 82 (26%) – excluídos Preferências: 191 (83%) – extensão; 16 (7%) – flexão; 23 (10%) – correspondem lateral.

17 Resultados

18 Resultados Todos os três grupos de tratamento melhoraram em todos os resultados em 2 semanas. Grupos de exercícios combinados tiveram melhora estatisticamente maiores do que os outros dois grupos em todos os sentidos: regresso ao trabalho, lazer, repouso.

19 Resultados O grupo de exercícios opostos são os mais pobres em benefícios, tendo na verdade, relatado piora do quadro, mesmo tendo bom prognóstico para melhora.

20 Resultados

21 Discussão Embora poucas tenham sido as visitas, o resultado foi satisfatório; Exercícios de DP tem foco específico: controle e / ou eliminação da dor. Se com poucas visitas se observa melhora, com uma investigação mais profunda aumentria este resultado.

22 Discussão A MDT embora forneça aconselhamento a educação do paciente, não foi utilizado seus protocolos neste estudo. MDT – “tanto uma ferramenta de diagnóstico e de um indicador de prognóstico”. DP – primeiro estudo realizado com a prescrição somente da técnica. Bons resultados

23 Discussão Pacientes avaliados nos questionários de Roland Morris:
34,8% abandonaram; 60,3% não relataram melhora; 15,3% pioraram. Grupo controle: Não queixaram melhora nem piora

24 Pontos fortes Ensinar o indivíduo a ter precaução;
Fisioterapeutas treinados e confiantes na técnica; Exercícios executados em DP.

25 Conclusão Exercícios realizados em DP e com aconselhamento demonstrou eficácia no controle / eliminação da dor. A literatura de prognóstico prévio existente interferiu um pouco na tese DP.