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Orações Subordinadas Língua Portuguesa.

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Apresentação em tema: "Orações Subordinadas Língua Portuguesa."— Transcrição da apresentação:

1 Orações Subordinadas Língua Portuguesa

2 Nesse período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos e o verbo transitivo direto esperam, mas não apresenta o objeto direto de esperam. Por isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto direto do verbo da 1ª oração. Verificamos, então, que: I. a 1ª oração não exerce, no período acima, nenhuma função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração principal. II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração subordinada. Período composto por subordinação No período composto por subordinação sempre aparecem dois tipos de oração: oração principal e oração subordinada. O período: Todos esperam sua volta É um período simples, pois apresenta uma única oração. Nele podemos identificar: Todos (suj.) esperam (v.t.dir.) sua volta. (obj. direto) Se transformarmos o período simples acima em um período composto, teremos: Todos esperam que você volte. 1ª oração: Todos esperam 2ª oração: que você volte

3 Orações subordinadas substantivas
Inicialmente, diga-se que são aquelas orações subordinadas que exercem as seguintes funções: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto. As orações subordinadas substantivas podem ser de seis espécies: Subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito em relação a outra oração. Exemplos: É bom que você veja o documentário. Convém que não saias da classe. Facilita encontrar o sujeito de uma oração interrogar o verbo da oração: O que é bom?; o que convém Objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto de outra oração. Informamos que os alunos sairão pela porta dos fundos. Amaral não sabia como realizar o sorteio. Penso que eles viajarão amanhã cedo. Temo que Marcos saia ferido. Pedi que saíssem da sala.

4 Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio. Exemplos: Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria. Estou convencido de que o filme é bom. Assim como alguns verbos exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos, perguntar: esperançoso de quê?; convencido de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento nominal. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal mediante preposição. Exemplos: Convenceu-me de que o filme é bom. O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores. A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem convence, convence de alguma coisa; quem obedece, obedece a alguma coisa; e assim por diante.

5 Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto. Exemplos:
Sua instrução foi única: estudar sempre Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas. O aposto é uma forma de adjunto adnominal, que é constituído de uma palavra ou expressão em aposição, exemplificando um ou vários termos expressos na oração. Note-se nos exemplos que estudar sempre explica a frase inicial, determina qual foi sua instrução; qual foi o favor pedido. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do sujeito. Exemplos: O bom é que você não desconfia nunca. O mal é você ficar de braços cruzados. O certo é que Sérgio não se casará. Não se deve confundir oração predicativa com oração subjetiva. Exemplos: É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva. A oração grifada funciona como sujeito O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.

6 Estrutura das orações Subordinadas
A uma oração principal podem relacionar-se sintaticamente três tipos de orações subordinadas: substantivas, adjetivas e adverbiais. Orações subordinadas substantivas: São seis as orações subordinadas substantivas, que são iniciadas por uma conjunção subordinativa integrante (que, se) A) Subjetiva: funciona como sujeito da oração principal. Existem três estruturas de oração principal que se usam com subordinada substantiva subjetiva: verbo de ligação + predicativo + oração subordinada substantiva subjetiva. Ex. É necessário que façamos nossos deveres. verbo unipessoal + oração subordinada substantiva subjetiva. Verbo unipessoal só é usado na 3ª pessoa do singular; os mais comuns são convir, constar, parecer, importar, interessar, suceder, acontecer. Ex. Convém que façamos nossos deveres.

7 verbo na voz passiva + oração subordinada substantiva subjetiva.
Ex. Foi afirmado que você subornou o guarda. B) Objetiva Direta: funciona como objeto direto da oração principal. (sujeito) + VTD + oração subordinada substantiva objetiva direta.  Ex. Todos desejamos que seu futuro seja brilhante. C) Objetiva Indireta: funciona como objeto indireto da oração principal. (sujeito) + VTI + prep. + oração subordinada substantiva objetiva indireta. Ex. Lembro-me de que tu me amavas. D) Completiva Nominal: funciona como complemento nominal de um termo da oração principal. (sujeito) + verbo + termo intransitivo + prep. + oração subordinada substantiva completiva nominal. Ex. Tenho necessidade de que me elogiem.

8 E) Apositiva: funciona como aposto da oração principal; em geral, a oração subordinada substantiva apositiva vem após dois pontos, ou mais raramente, entre vírgulas. oração principal + : + oração subordinada substantiva apositiva. Ex. Todos querem o mesmo destino: que atinjamos a felicidade. F) Predicativa: funciona como predicativo do sujeito do verbo de ligação da oração principal. (sujeito) + VL + oração subordinada substantiva predicativa. Ex. A verdade é que nunca nos satisfazemos com nossas posses. Nota: As subordinadas substantivas podem vir introduzidas por outras palavras: Pronomes interrogativos (quem, que, qual...) Advérbios interrogativos (onde, como, quando...) Perguntou-se quando ele chegaria. Não sei onde coloquei minha carteira.


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