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PublicouNina Seda Alterado mais de 9 anos atrás
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Capital cultural Criado por P. Bordieu e J. C. Passeron na década de 1960 para explicar as oportunidades muito desiguais de sucesso escolar segundo a classe social. Sustentam que as crianças das classes superiores recebem de suas famílias recursos culturais os mais diversos que se transmutam em vantagens no mercado escolar. A avaliação da aprendizagem assenta em uma cultura tida como legitima, constituída pelos produtos simbólicos socialmente valorizados que emanam dos grupos sociais dominantes. O mérito individual dissimula o privilégio social. A escola seria um fator de reprodução e não de democratização da sociedade.
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Indivíduos contemporâneos muito mais expostos a experiências socializadoras diversificadas. Perfis culturais mais heterogêneos. Sociólogos contemporâneos questionamento da herança cultura; O sentido que cada aluno atribui à escola e à atividade de aprender; Estudo de casos estatisticamente improváveis de sucesso escolar em meios populares; Competências estratégicas;
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O “efeito escola”. Questionamento do papel dos determinantes socioculturais
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Capital social Recurso coletivo; Atividade associativa; Envolvimento na vida política; Formas de inserção das famílias nos territorios;
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Competência e empregabilidade Crise dos mercados internos de trabalho; A individualização; A passagem do Welfare passivo para o Welfare ativo.
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