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Por: Ana Paula Zeverino
Política cultural, mediação e públicos “Um novo paradigma para a programação cultural” Por: Ana Paula Zeverino “A Arte evidencia-se como território onde pulsa uma das características da sociedade contemporânea: a tensão entre o público e o privado, o individual e o colectivo, que se traduz numa relação complexa entre a dimensão individual da arte e a sua progressiva dimensão pública.” Miguel Honrado
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Política cultural, mediação e públicos “Um novo paradigma para a programação cultural”
Evolução da sociedade da informação (séc. XX) para a sociedade do conhecimento (séc. XIX)
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Política cultural, mediação e públicos “Um novo paradigma para a programação cultural”
Servem as programações os desejos do(s) público(s)? Quais? Que público é? CONHECEMOS: Como ou de que forma? olíticas P rogramas rojectos
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Democratização Cultural
P Política cultural Critérios para uma programação cultural Democratização Cultural OFERTA CULTURAL PRODUÇÃO CULTURAL (equilibrada e diversificada??)
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PROJETOS INTEGRADOS E DE CONTINUIDADE
ATIVIDADE CULTURAL PRODUÇÃO CULTURAL OFERTA CULTURAL Quais os problemas envolvidos? Qual a solução? PROJETOS INTEGRADOS E DE CONTINUIDADE É na Oferta Cultural que cabem as artes do espectáculo que se caracteriza por uma grande efemeridade e “baixa reproductibilidade
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P PORGRAMAS CULTURAIS OFERTA CULTURAL PRODUÇÃO CULTURAL Espetáculo
Reflexão Observação Sentido Critico Cidadania Participação Relação OFERTA CULTURAL Espetáculo Consumo Mercado Efemeridade Reprodutibilidade contexto de singulariedades. Walter Benjamin introduz o princípio da “reproductibilidade”, que hoje caracteriza e define cultura de massas e indústrias da cultura. Recentrando novamente a linha de abordagem na figura do programador, é obvio que ele representa um elo importante nesta cadeia de mediação entre esfera privada – o plano da criação – e esfera pública – o plano da recepção.
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Públicos
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Mediação prefiro, definir o PROGRAMADOR COMO TENDO um sentido de partilha do que baseá-lo num princípio de omnisciência.
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O que é hoje Cultura, afinal?
educação ócio identidade especificidade Necessidade humana
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EDUCAÇÃO E MEDIAÇÃO Serviços Educativos (formal e não-formal)
A escola é uma condição necessária (não a única) para uma prática cultural regular. “O futuro é determinado pelas escolhas do presente. Os professores têm a opção de se recostar e deixar as mudanças invadirem o seu mundo e, só então, reagir; ou então de participar activamente na moldagem do futuro” Jung, Burga e Alley, Robert “Preparing Teathers for 21st Century”
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O público Os seus valores; A sua identidade;
Colectividade e participação Iniciativas locais (turismo cultural; revitalização do associativismo; do património; promoção de eventos supra municipais; criação de equipamentos.) “COM” e não “PARA”
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Cultura Democracia Comunidade Projecto
É necessário que as artes se coloquem mais do lado da transformação que da reprodução social A criatividade PRODUÇÃO!
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Processo Relação das actividades culturais com o território
A valorização da especificidade, apostando na exploração de recursos que resultam de uma combinação concreta e exclusiva de factores endógenos e exógenos em cada espaço. é nos dias de hoje a chave fulcral para a competitividade no mundo globalizado em que vivemos. (este principio associado ao carácter criativo traduz uma vantagem quer na mobilização, quer no factor de desenvolvimento e sustentabilidade cultural)
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A relação com o território – Um potencial
Gera actividade cultural muito diversificada. - desde a valorização de determinados activos específicos que individualizam esse espaço (elementos patrimoniais, arquitectónicos, históricos, gastronómicos, tradições ancestrais, etc...) - á simples utilização desse espaço como “espaço objecto”
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P PROJECTO PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL
DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO DE CONTÍNUIDADE CONHECIMENTO DO TERRITÓRIO relacionamento com os públicos e comunidades
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Objectivos gerais - Configurar um sistema territorial de produção de bens e consumo culturais
Uma boa inter-relação entre os agentes culturais; Desenvolvimento das competências locais; Mecanismos de aprendizagem colectiva; Estruturar o sistema produtivo local; Apreender as diferentes formas de governança; Conhecer as representações identitárias; Estimular a inovação, criatividade e liminaridade; Fomentar o papel da intervenção pública; Sustentar da sua exploração.
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Objectivos específicos
reflexão conjunta no seio da instituição; construir redes consciencializar os profissionais sobre as potencialidades e desafios enfrentados; definir as competências; estabelecer fases do processo (desde a pesquisa à avaliação);
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ABORGADEM TRIANGULAR (Ana Mae Barbosa)
PEDAGOGIA perspectiva construtivista da aprendizagem; ABORGADEM TRIANGULAR (Ana Mae Barbosa)
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AVALIAÇÃO contextos adequação das metodologias Pertinência e a aplicação dos seus resultados
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Partir de novos desafios, de aproximar envolvendo, inspirar e inquietando todos aqueles que investem e acreditam no potencial transformador da cultura. Barreiro Associação Artesfera 17 de Junho 2012
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