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Ética AGIR E PODER 1. Os valores a. Ser e dever ser

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Apresentação em tema: "Ética AGIR E PODER 1. Os valores a. Ser e dever ser"— Transcrição da apresentação:

1 Ética AGIR E PODER 1. Os valores a. Ser e dever ser
b. Universalidade e relatividade dos valores 2. Liberdade e determinismo 3. Indivíduo e comunidade a. Conflito b. Lei e justiça

2 diariamente vivemos situações que tem nosso julgamento moral.
Mentir, roubar, matar, etc - condenamos de forma explícita.

3 O homem é um ser moral O ser humano age de acordo com valores.
Nossas ações são produto de noções coletivas de bem e justo.

4 Valor Séc. XIX surge a Axiologia- teoria dos valores:
>Se preocupa com a relação que se estabelece entre os seres e o sujeito que os aprecia. Existem na ordem da afetividade, algo possui valor quando não permite que fiquemos indiferentes.

5 Juízos de fato e de valor
Juízos de fato: afirmações que partem de um fato real. >Ex: Está chovendo Juízos de valor: interpretação e avaliação de acontecimentos; atribuição de valores. >Ex: Ele não foi honesto com seu patrão.

6 Valor-Herança cultural
São herdados da cultura e variam com a época e o lugar

7 Um projeto de lei propõe impor a pena de morte aos gays de Uganda
Um projeto de lei propõe impor a pena de morte aos gays de Uganda. Mulher no Irã recebe pena de morte – apedrejamento, por trair marido.

8 O resultado de nossos atos está sujeito à elogio ou a reprimenda, a recompensa ou à punição.
Diante do que é, a valoração oriente para o que deve ser.

9 Distinção entre moral e ética
Moral- do latim mos, moris = “costumes” Ética ou filosofia moral - do grego ethos: “costume”

10 Moral: As regras de conduta admitidas em determinada época por um grupo humano.
Ética: Parte da filosofia que Investiga os diversos sistemas morais elaborados pelos homens.

11 Caráter histórico da moral
Para garantir a sobrevivência o homem age sobre a natureza transformando-a em cultura. Ação coletiva necessita de regras que organizam as relações entre os indivíduos.

12 Atos morais ou imorais Em função da adequação ou não à norma estabelecida, o ato será considerado moral ou imoral.

13 Moral e direito >Semelhanças de Normas morais e jurídicas:
Estabelecidas pelos membros da sociedade; Regulamentam as relações num grupo de pessoas; Apresentam-se como imperativos – normas q devem ser seguidas por todos

14 Buscam melhor convivência;
Orientam-se pelos valores culturais próprios de cada grupo; Mudam de acordo com transformações histórico-sociais.

15 Diferenças: Normas morais> cumpridas a partir da convicção pessoal individual Normas jurídicas> devem ser cumpridas sob pena de punição em caso de desobediência

16 Punição no campo do direito está prevista na legislação
Punição moral- depende da consciência do sujeito que infringe a norma;

17 Esfera moral: ampla, atinge diversos aspectos da vida humana;
Esfera do direito se restringe a questões específicas. Moral: não tem código formal, nem vinculação com o estado Direito: se traduz em código formal, mantêm relação estreita com o estado

18 Norma jurídica: conta coma a força e repressão do estado para ser obedecida;
A norma moral: depende da aceitação de cada indivíduo para ser cumprida.

19 Liberdade >Por isso é vinculada a ideia de liberdade.

20 Moral e liberdade Depois de julgar , o homem
pode escolher seu caminho, Liberdade é a possibilidade de escolher seu caminho, construir sua história e maneira de ser. Só tem sentido julgar moralmente uma ação, se ela foi praticada em liberdade.

21 Quando não se tem escolha, sendo coagido, é impossível decidir entre bem e mal.
Quando podemos escolher, tornamo-nos responsáveis por isso, e podemos ser julgados moralmente.

22 Responsabilidade – respondere (latim), estar em condições de responder pelos atos praticados.

23 Virtude A consciência moral nos inclina o caminho para a virtude
Virtus (latim) = qualidade ou ação que dignifica o homem.

24 Prática constante do bem, correspondendo o uso da liberdade com responsabilidade moral.
São consideradas virtudes:prudência, justiça, polidez,fidelidade, coragem, generosidade,...

25 vício O oposto de virtude. É a prática do mal, uso da liberdade sem responsabilidade moral. Irresponsabilidade perante si mesmo.

26 Liberdade e determinismo
Somo livres para decidir? Holbach e Helvetius (século XVIII) Ênfase no determinismo – liberdade não existe; O homem é sempre determinado: por natureza biológica ou histórico social (leis, normas);

27 Sartre ( ) Ênfase na liberdade: O homem é sempre livre; A liberdade está acima de determinações Apesar de todos os fatores sociais e subjetivos, o indivíduo sempre pode escolher agir por sua autodeterminação. “O homem está condenado a ser livre”

28 Esppinosa, Hegel e Marx A dialética entre liberdade e determinismo O homem é determinado e livre ao mesmo tempo A liberdade é a compreensão da necessidade (dos determinismos).

29 Concepções éticas na história
A reflexão ética se inicia no mundo ocidental na Grécia antiga, quando os filósofos procuram o fundamento da moral com a compreensão da realidade distante dos mitos

30 Antiguidade: ética grega
Os sofistas >Afirmavam que não existem normas e verdades universalmente válidas. >Concepção relativista ou subjetivista sofistas considerando que a Ética era mera convenção social

31 Sócrates – “Pai da Ética”
A essência humana (alma racional-razão humana) possui um saber universalmente válido, Na razão que deve se fundamentar as normas e costumes

32 Ele pensa que Ética é a única forma capaz de trazer a felicidade à Sociedade e Indivíduo.
defende a identidade entre os interesses individuais e os comunitários como único caminho para a felicidade, valoriza a bondade, a moderação dos apetites, a busca do conhecimento.

33 Para chegar a valores absolutos que guiariam o homem Sócrates propõe método dialético,
mostrando quão ilusórias eram as certezas.

34 A garantia da sua ética é este potencial auto-reconstrutivo da verdade, vista sem os véus das aparências e vaidades, um conhecimento capaz de por si só, tornar o homem mais sábio e melhor.

35 O pressuposto básico da Ética de Sócrates – basta saber o que é bondade para que se seja bom.

36 Platão > Desenvolveu o racionalismo ético de Sócrates, > Aprofundou a diferença entre corpo e alma > O corpo sede de paixões, desvia o homem do caminho para o bem > Necessita então da purificação do mundo material, para alcançar a ideia de bem >

37 > Para buscar a perfeição tem que agir em sociedade ou
> o homem bom é um bom cidadão Pretende reforma social, política e econômica que torne a cidade mais simples, mais desligada dos valores materiais, mais igualitária

38 na sociedade perfeita os governantes precisam ser os melhores em termos de conhecimento e sabedoria.
extinguir as unidades familiares de forma a garantir que todos se sintam irmãos de fato porque criados pelo Estado

39 propõe sistema de governo no qual a educação universal – rígida e valorizada –
A educação seleciona os Guardiães da cidade, e os forma. Tarefa dos guardiões é defender a cidade de possíveis ataques

40 Guardiões Estes homens, escolhidos por seus méritos, praticaram o verdadeiro sentimento ético, sacrificando a si próprios em detrimento do bem comum Tem como recompensa a gratidão de seus súditos. Homens de vontade férrea não teriam famílias nem posses viveriam numa fraternidade na qual não existiria espaço para a hipocrisia ou a vaidade.

41 Ética Cristã Abandona-se a ideia de que pela razão se alcança a perfeição moral; A busca da perfeição é centrada no amor de Deus e na boa vontade.

42 Trata a moral do ponto de vista pessoal, relação entre cada indivíduo e Deus;
Atribui à subjetividade importância desconhecida ate então.

43 Idade moderna O século XVIII é chamado de século das luzes
Ns expressões do pensamento e atividades humana, a razão como luz, serve para interpretar e organizar o mundo.

44 Recorrer à razão significa recusar a intolerância religiosa e o critério de autoridade.
A concepção moral se centrou na autonomia humana;

45 A moral vai se tornar laica (não religiosa)
O fundamento dos valores não se encontra em Deus mas no próprio homem; A concepção mais expressiva sobre a natureza humana do período foi a de Kant;

46 Questões 1) (UFU )Segundo Jean Paul Sartre, filósofo existencialista contemporâneo, liberdade é I- escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. II- aceitar o que a existência determina como caminho para a vida do homem. III- sempre uma decisão livre, por mais que se julgue estar sob o poder de forças externas. IV- estarmos condenados a ela, pois é a liberdade que define a humanidade dos humanos. Assinale A) se apenas I e IV estiverem corretas. B) se apenas II e III estiverem corretas. C) se apenas I, II e IV estiverem corretas. D) se apenas III e IV estiverem corretas. E) se apenas I, III e IV estiverem corretas.

47 2-(UFU )Sartre, um dos maiores expoentes da filosofia deste século, teorizou sobre um dos grandes valores da vida atual, a liberdade, definindo-a como I- escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. II- determinada por forças externas mais poderosas que nossa vontade. III- própria da humanidade, pois os homens estão condenados a ser livres, tanto para escolher ter felicidade quanto para perder a felicidade. Assinale A) se as afirmações I e III forem corretas. B) se apenas a afirmação II for correta. C) se as afirmações I e II forem corretas. D) se as afirmações II e III forem corretas.

48 QUESTÃO 03 ( UFU) Jean-Paul Sartre, ( ), afirma que “estamos condenados à liberdade”. Sendo assim, afirma A) que a liberdade é o poder do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando leis e normas necessárias para os indivíduos. B) que estamos sob o poder de forças externas mais poderosas que nossas vontades, que nos obrigam a ser livres. C) que a liberdade é a escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. D) que a liberdade é resignar-se ou conformar-se às situações, que encontramos no mundo e que nos determina.

49 Resposta : 1-c; 2-a, 3-c


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