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DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE MPMe EMPRESAS:

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1 DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE MPMe EMPRESAS:
Seminário Internacional: Políticas para Sistema Produtivos Locais de MPMe DESENVOLVIMENTO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE MPMe EMPRESAS: A AÇÃO DO BANCO DO NORDESTE Rio de Janeiro

2 DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL OCUPADO SEGUNDO O PORTE DA EMPRESA POR SETOR 2000
Fonte: MTE/Rais

3 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS POR PORTE
Brasil (%) Nordeste (%) Fonte: MTE/Rais

4 FATORES RESTRITIVOS AO CRESCIMENTO DAS MIPMES
Difícil acesso ao Crédito Alta taxa de juros e elevado custo de transação bancária Falta de garantias apropriadas Grau de endividamento Ausência de fornecedores locais de insumos e componentes Dificuldade de acesso a tecnologias, algumas delas importadas Baixo nível de inovações e de qualidade dos produtos Acesso a mercados, por falta de divulgação ou pelo alto custo da logística de distribuição Baixo nível de informação e conhecimento

5 FATORES RESTRITIVOS AO CRESCIMENTO DAS MIPMES
Baixo poder de barganha, devido ao pequeno poder de compra e reduzida parcela de mercado Pouca iniciativa de ação coletiva, para aumentar as economias externas de escala (alianças e parcerias, associativismo) Deficiência nos sistemas de controle e planejamento financeiro Baixo nível de qualificação dos recursos humanos Pouco acesso a serviços de apoio à padronização e conformidade dos produtos Limitada inserção internacional

6 Considerações sobre Financiamento de Arranjos Produtivos
O Sucesso de Pequenas e Médias Empresas da Terceira Itália e outras regiões européias são exemplos de Eficiência Coletiva (Humphrey & Schmitz, 1995) Essa eficiência ocorre geralmente em certos tipos de Arranjos Produtivos que permitem a inovatividade Conhecimento como Insumo(Mytelka, 2001): Pesquisa e Desenvolvimento Capacitação Design Qualidade no Produto Eficiência em Processos Marketing Linkages: fornecedores, clientes, Bancos, centros de pesquisa e universidades, serviços industriais etc.

7 Conectividade Favorecida pelos Arranjos Produtivos
Interações Relevantes das MPMes (Mytelka, 2001): Entre firmas Associações Empresariais Universidades Serviços Industriais Serviços de Informações Instituições Financeiras Laboratórios de Ensaios e Metrologia Centros de melhoria de produtividade Empresas de Consultoria (Tendler & Locke, 1998) Treinamento Técnico e Gerencial

8 Crescimento das MPMe’s
Por que estimular arranjos produtivos de MPMe’s: Internalizar economias de escala e competir globalmente (Pyke & Segenberger, 1992) Acelerar o Aprendizado (learning) (Mytelka(2001), Tendler(1996), Locke(1995)) Estimular a inovatividade das MPMes, com elementos de cooperação e competição(Mytelka(2001), Brusco(1995)) Ganho de flexibilidade com especialização (Piore & Sabel, 1982, 1996) Redução de custos de transação (Humphrey & Schmitz, 1995, Mytelka, 2001, pg.5) Difusão de Informações sobre mercado e tecnologias apropriadas Acesso mais fácil ao crédito, pela redução do risco, permitindo engenharias financeiras(Studart, 2001, UFRJ) Aumento do Poder de Barganha dentro da Cadeia Produtiva (Value Chain)(Porter, 1995) Desenvolvimento Local, com geração de emprego e renda sustentáveis

9 AÇÕES E INSTRUMENTOS DIFERENCIADOS DO BANCO ANTECEDENTES E SUBSEQUENTES AO CRÉDITO

10 Pólos de Desenvolvimento Integrado
Motivação para formação de clusters Atrair investimentos para completar a cadeia produtiva Formação de redes de agentes locais

11 PÓLOS AGROINDUSTRIAIS E TURÍSTICOS
PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO PÓLOS AGROINDUSTRIAIS E TURÍSTICOS SUL DO MARANHÃO ASSU / MOSSORÓ CARIRI CEARENSE PÓLO URUÇUÍ - GURGUÉIA ALTO PIRANHAS PETROLINA / JUAZEIRO BACIA LEITEIRA DE ALAGOAS SUL DE SERGIPE NORTE DE MINAS NOROESTE DO ESPIRITO SANTO OESTE BAIANO 1 2 4 3 5 6 7 8 9 BAIXO JAGUARIBE PÓLOS TURÍSTICOS 1. SÃO LUIS (MA) 2. DELTA DO PARNAÍBA (PI) 3. CEARÁ COSTA DO SOL (CE) 4. COSTA DAS DUNAS (RN) 5. COSTA DAS PISCINAS (PB) 6. COSTA DOS ARRECIFES (PE) 7. COSTA DOS CAETÉS (AL) 8. COSTA DOS COQUEIRAIS (SE) 9. COSTA DO DESCOBRIMENTO (BA) PÓLOS AGROINDUSTRIAIS EIXOS ECONÔMICOS Pólo de Irrigação Pólo de Grãos Pólo de Pecuária Leiteira Pólo Citrícola

12 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO INTEGRADO DENTRO DO ENFOQUE DE PÓLO
Entidade(s) líder(es) do processo Identificação dos atores e líderes Processo de mobilização e sensibilização Integração inter-institucional Construção da visão de futuro Diagnóstico prospectivo Priorização de ações e projetos de médio e longo prazo Formação de grupos de trabalho e equipe de vanguarda Criação e/ou revigoramento de fóruns e comitês Gerenciamento de projetos e parceiros

13 Pólos de Desenvolvimento

14 BENEFÍCIOS DO EMPREENDIMENTO INTEGRADO DENTRO DO ENFOQUE DE PÓLO
Acesso a informação e identificação do papel na cadeia produtiva Conhecimento dos desafios a enfrentar Ambiência favorável para resolução de problemas Capacidade de influenciar nas decisões empresariais e nas políticas de governo Facilidade para formação de alianças

15 Identificação de Arranjos Produtivos
Estimular a Ação Coletiva das MPMes Mapear Oportunidades de Mercado Empowerment das MPMes

16 FAROL DO DESENVOLVIMENTO OFICINAS

17 FAROL DO DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS

18 Casos de Sucesso Município: União dos Palmares-AL - Povoado de Muquém
Falta de recursos hídricos, problema que persiste há mais de 30 anos Deslocamento por mais de 6 Km para transportar água em latas Compromisso envolvendo a prefeitura, empresa de abastecimento e a comunidade Encanamento da água a partir da adutora Melhoria na produção e na qualidade do artesanato Abertura dos mercados nacionais e internacionais para a produção local

19 Café Ecológico no Município Baturité - Ceará
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE Café Ecológico no Município Baturité - Ceará Baixa produtividade e rentabilidade Aviltamento de preços Agressões ao meio ambiente Dificuldade de acesso ao mercado externo Organização dos Produtores Capacitação Certificação ambiental Melhoria das condições de vida dos produtores rurais Exportação de café para a Suécia Geração de Emprego e Renda Maior rentabilidade

20 CARCINICULTURA NO MUNICÍPIO DE ARÊS - RN
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE CARCINICULTURA NO MUNICÍPIO DE ARÊS - RN Produtores atuando de forma isolada, com baixa produtividade, sem assistência técnica e creditícia adequadas. Os insumos eram adquiridos a preços elevados e a venda da produção ficava a cargo de atravessadores Criação da Cooperativa dos Produtores de Camarão Marinho do Estado do RN Termo de Parceria entre o Banco e a Emater assegurou capacitação dos agentes produtivos, concessão de crédito, assistência técnica Financiamento de R$ 920 mil, beneficiando 40 cooperados Aumento da área cultivada de 100 para 420 ha e da produtividade média de 350 para kg/ha Padronização da produção para atender aos requisitos do mercado exportador

21 AGRICULTURA ORGÂNICA NA REGIÃO DE CURACA (BA)
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE AGRICULTURA ORGÂNICA NA REGIÃO DE CURACA (BA) Dificuldade de acesso ao mercado externo para os produtos agrícolas Implantação inicial de um projeto de 70ha de banana, manga melão e côco orgânicos para exportação; Eventos de capacitação neste projeto modelo, para os demais agricultores locais Capacitação de produtores Expansão do projeto inicial Criação de 80 empregos diretos e 320 indiretos Exportação para o mercado holandês Processo de expansão da agropecuária orgânica na região

22 EXPORTAÇÃO DE FRUTAS DE ITAMARAJÚ (BA)
EXPORTAÇÃO: CASOS DE SUCESSO DO FAROL DE DESENVOLVIMENTO DO BANCO DO NORDESTE EXPORTAÇÃO DE FRUTAS DE ITAMARAJÚ (BA) Insuficiência de Assistência Técnica para a produção de Mamão Pragas e doenças na plantação Forte exigências dos importadores sobre controle fitossanitário das doenças e de análises de resíduos tóxicos Termo de parceria firmando ações conjuntas Ações de assistência técnica, controle fito – sanitário, estruturação dos canais de exportação, elaboração de projetos de investimentos, e instalação de packing house Ampliação de 5 para 20 produtores a serem beneficiados com o controle fito – sanitário Capacitação e ampliação da assistência técnica aos produtores Expansão das ações p/ Espírito Santo

23 FUNDO DE AVAL Instrumento de acesso do pequeno produtor a linhas de financiamento Envolvimento de parceiros estratégicos Garantia adicional Geração de emprego e renda Inclusão social Criado em ago/1998 Em 2001: 256 termos assinados Valor de R$ 8,7 milhões R$ 102,61 milhões alavancados Acumulado(até dez/2001): 1.845 termos assinados Valor de R$ 47,0 milhões R$ 730,8 milhões alavancados

24 AGENTE DE DESENVOLVIMENTO
Criado em out/1996 Articula com a sociedade Organiza as demandas dos agentes produtivos Estrutura a demanda de crédito e capacitação Negocia Termos de Parcerias Acompanha e divulga resultados 480 Agentes 3.493 Distritos atendidos

25 Programa Parcerias Empreendedoras
Parceiros

26 Programa Parcerias Empreendedoras
RESULTADOS VALORES APLICADOS PELO BANCO: R$1.820,8 milhões PARCERIAS REALIZADAS: 1.671 PARCEIROS ENVOLVIDOS: 2.222 TEMAS PRINCIPAIS Cadeias Produtivas Capacitação Turismo Meio Ambiente Associação e Cooperativismo Saúde Promoção de Investimento Empreendimentos de Base Tecnológica

27 EXPRESSIVA PARTICIPAÇÃO NO FINANCIAMENTO DA REGIÃO
PARTICIPAÇÃO ANUAL (%) 77,7 79,3 77,0 68,1 55,6 58,5 43,0 34,5 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 set/2001

28 QUANTIDADE DE CLIENTES - (em mil)
RESULTADOS QUANTIDADE DE CLIENTES - (em mil) 1.162,18 1.016,92 720,26 399,07 46,02 200,91 94,59 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 1.332,6

29 FINANCIAMENTOS DE 1995 A 2001 POR PORTE
RESULTADOS FINANCIAMENTOS DE 1995 A 2001 POR PORTE PEQUENOS + MÉDIOS = 98,1%


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