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Distúrbios Desmielinizantes

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Apresentação em tema: "Distúrbios Desmielinizantes"— Transcrição da apresentação:

1 Distúrbios Desmielinizantes
SANTOS; D. K. N.

2 Substância lipídica proveniente de células do hipotálamo e presente nas bainhas de mielina formadas pela pelas células de Schwann, que circundando as fibras nervosas e conduzem impulsos nervosos. SANTOS; D. K. N.

3 Distúrbios Mielínicos
Inflamação Degeneração ● Condução incompleta ● Condução variável ● Bloqueio de condução SANTOS; D. K. N.

4 Doenças Desmielinizantes
Esclerose Múltipla Neuromielite Óptica de Devic Esclerose Difusa Desmielinização central do corpo caloso Mielinólise central da ponte Mielite subaguda necrótica Esclerose concêntrica de Baló SANTOS; D. K. N.

5 Esclerose Múltipla SANTOS; D. K. N.

6 Esclerose Múltipla Doença auto-imune de caráter progressivo, com inflamação e desmielinização da substância branca do sistema nervoso central e possui sintomatologia neurológica reincidente e remitente, progressiva. SANTOS; D. K. N.

7 Aspectos Históricos Iº Registro da EM 1822 (Sir Augustus D’Este)
Robert Carswell em 1838, ilustrou tecidos observados em necrópsia. França  Jean Cruveilhier (ilhas de esclerose) Jean Martin Charcot  1868 descreveu a EM SANTOS; D. K. N.

8 SANTOS; D. K. N.

9 Dados Epidemiológicos
Europa  Inglaterra, Holanda e Alemanha (lugares frios e populações de raça branca) Pouco comum em países asiáticos 80%  20 a 40 anos Pespectiva de vida  média de 28 anos Maior frequência entre as mulheres SANTOS; D. K. N.

10 EM no Brasil A região sudeste do Brasil apresenta o maior número de pacientes diagnosticados. A população da cidade de São Paulo possui 15 pacientes com EM para cada 100 mil habitantes (1997) SANTOS; D. K. N.

11 Etiologia Desconhecida
Suspeitas de infecção contraível na infância “Slow Vírus” Cifras elevadas de anticorpos anti-sarampo IgG e IgM (60%) Fatores genéticos SANTOS; D. K. N.

12 Diagnóstico Anamnese Exame imunoglobulina do LCR RNM
Exames laboratoriais SANTOS; D. K. N.

13 Anatomia Patológica Placas escleróticas disseminadas no cérebro e na medula de modo irregular e diferente em cada caso. Manchas cinza avermelhadas Manchas cinza azuladas Sustância branca Corpo caloso Tálamo N.Óptico Cordões posteriores da medula Bulbo e feixes piramidais. SANTOS; D. K. N.

14 SANTOS; D. K. N.

15 Características Clínicas
Lesões em placas de desmielinização Padrões inflamatórios Lesões medulares (cervical), periventriculares, e de N. Óptico → Déficit funcional → Neurite óptica → Distúrbio sensorial → Distúrbios motor → Distúrbios cognitivos, emocionais e psiquiátricos SANTOS; D. K. N.

16 Características Clínicas
Fadiga muscular Dor Alterações do sistema respiratório Fraqueza da musculatura respiratória (diafragma) Distúrbios de micção Sintomas sexuais Neuralgia trigeminal Paralisia facial (3%) Hemiplegia/Hemiparesia Clônus Broncopneumonia SANTOS; D. K. N.

17 Formas Patológicas Padrão clássico Padrão moderado Padrão atípico
Neuromielite de Devic Esclerose Cerebral Difusa Não-familiar de Shilder Esclerose Unilobular Concêntrica Não-familiar de Balo. SANTOS; D. K. N.

18 Tratamento Transplante de Células Tronco Sintomática
Pulsoterapía *(Glicorticóides, Imunomoduladores, Imunodepressores, Imunoglobulina, Interferon Beta) Nutrição adequada Repouso Fisioterapia Evitar infecções Transplante de Células Tronco SANTOS; D. K. N.

19 FISIOTERAPIA Normalizar controle postural Manutenção da FM e ADM
Estimular atividades extensoras (AFO) Promover estratégias compensatórias (independência funcional) Normalizar função respiratória Promover atividades em ortostase SANTOS; D. K. N.

20 “Cada célula do nosso corpo é
um ser inteligente e consciente” Thomas Alva Edson SANTOS; D. K. N.


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