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A “ecologia” da missão A relação entre Igreja, Reino de Deus e mundo numa perspectiva trinitária.

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Apresentação em tema: "A “ecologia” da missão A relação entre Igreja, Reino de Deus e mundo numa perspectiva trinitária."— Transcrição da apresentação:

1 A “ecologia” da missão A relação entre Igreja, Reino de Deus e mundo numa perspectiva trinitária

2 Introdução Ecologia é a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e seus sistema com o meio que habitam Esta é uma palavra apropriada para pensarmos na relação entre a Igreja, o Reino de Deus e este mundo Queremos, portanto, encarar a relação entre estas três grandezas da forma mais integrada possível

3 1. A origem da missão: missio Dei
O AT deixa muito claro que todas as ações salvíficas partem de Deus No NT, Deus continua sendo o ator principal, reforçando esta idéia ao encarnar Cristo é a nova fonte da missão, sua origem, seu fim, seu modelo, sua mensagem central A experiência do/com o Cristo vivo é o motor da missão dos apóstolos

4 2. O propósito da missão: missio restaurare
A missão visa restaurar quatro tipos de relacionamentos: dos seres humanos com Deus, com outros seres humanos, consigo mesmos e com a Criação a restauração dos seres humanos nunca pode deixar de abarcar a restauração da sua integridade física ao lado da espiritual “a missão cristã deve se orientar para a restauração de toda a pessoa e de todas as pessoas “ (Rene Padilla)

5 3. O alcance da missão: missio creatione
A missão deve alcançar toda a raça humana Romanos amplia o foco – toda a Criação aguarda ansiosamente pela restauração “segundo o NT, todo o mundo foi colocado sob o senhorio de Jesus Cristo (...) os propósitos de Deus para a Igreja, portanto, não podem ser separados dos seus propósitos para o mundo” (Rene Padilla) a restauração da Criação deve tanto ser conseqüência da restauração humana quanto também uma área de ação do povo de Deus em missão

6 4. O local da missão: missio mundo et historiae
Paul Tillich: o Reino de Deus é o sentido da História; não é apenas um estágio; não é uma u-topia; é uma realidade, uma direção final o evento-Cristo, narrado no NT, marca o centro desta História no mundo e na História existem forças que tentam evitar que a História atinja o seu cumprimento a representação histórica do RdD é a Igreja. Ela mesma não é o Reino, mas é o seu agente, a sua antecipação, a sua realização fragmentária

7 4. O local da missão: missio mundo et historiae (2)
assim, na História existe uma contínua confusão entre bem e mal – cada agente histórico, por estar plenamente inserido nesta História, traz em si marcas do “Reino” e do “anti-Reino” conseqüência: na Igreja existem traços do anti-Reino e fora da Igreja podemos encontrar sinais do Reino assim, devemos buscar na História os sinais do Reino de Deus e apoiá-los, sem, contudo, identificar o Reino de Deus com qualquer um destes projetos históricos – nem mesmo com a Igreja

8 5. A dinâmica da missão: missio Dei et ecclesiae
o Espírito Santo é o responsável pela dinâmica da realização da missão – a missão continua sendo missio Dei o ES foi a força motriz do ministério de Jesus: “É a força do ES que molda Jesus, o profeta, e proporciona força e direção para o seu ministério de libertação” (cf. Lc 4.18) conseqüentemente, o ES foi o requisito básico para a missão apostólica descrita no livro de Atos

9 5. A dinâmica da missão: missio Dei et ecclesiae (2)
também é o ES quem fornece o conteúdo para a ação missionária (cf. Jo 14.26) é o ES quem concede os dons necessários para toda e qualquer ação missionária  nenhuma ação verdadeiramente missionária é possível sem a capacitação especial do ES na dinâmica Espírito de Deus + povo de Deus é que se dá o cumprimento da missio Dei


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