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VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava.

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1 VACINAS - Histórico Varíola – séc. XI, na China, triturava-se as cascas das feridas do doentes e sopravam o pó nas narinas das crianças, o que provocava forma branda da doença, seguida de imunidade. Esta técnica conhecida como variolização se difundiu pelo mundo (egípcios, persas, indianos, árabes, etc...a utilizaram). 1798 (séc. XVIII) – médico inglês Edward Jenner anuncia (Academia Real de Ciências) o 1º Imunizante contra a varíola. Utilizou um vírus causador da varíola bovina (cowpox) qdo observou que os ordenhadores que tinham contato com este vírus, tornavam-se imunes à varíola (smallpox). Origem do nome: Vacca em latim – vaccination Totalmente empírico, pois não se conheciam os agentes causadores das infecções.

2 VACINAS - Histórico 1885 – Pasteur, que já havia desenvolvido pesquisas sobre a fermentação e formulado a teoria microbiana das doenças, estudava como atenuar o vírus da raiva e testou este vírus atenuado em um menino que havia sido mordido por cão raivoso. As vacinas de Pasteur foram as primeiras obtidas seguindo uma metodologia científica.

3 VACINAS - Histórico 1888 – Emile Roux e Alexander Yersin, descobriram que o bacilo da difteria produzia uma toxina poderosa, responsável pelos sintomas da doença. Emil Behring injetava doses subletais desta toxina, provocando o aparecimento de moléculas antitóxicas (anatoxinas), capazes de proteger contra a infecção. Ao aplicar este produto num caso agudo de difteria, deu início à soroterapia que logo empregou também no tétano, junto com Shisaburo Kitasato. Por esta descoberta, Behring recebeu o 1º Prêmio Nobel de Medicina. Loewenstein e Alexander Glenny inativaram toxinas com substâncias químicas (formol), mantendo seu potencial imunizante, mas sem causar infecção, o que levou ao desenvolvimento dos primeiros toxóides: diftérico e tetânico. Coube a Gaston Ramon desenvolver uma vacina antitetânica, a partir do toxóide tetânico.

4 VACINAS - Histórico 1904 – Brasil, ocorre “Revolta da Vacina” no RJ, qdo Oswaldo Cruz convence o governo a aprovar a lei da vacinação obrigatória contra a varíola. Albert Calmette e Camille Guerin, (Instituto Pasteur), desenvolvimento de um bacilo de virulência atenuada, imunizante contra a tuberculose. Era o BCG, introduzido no Brasil em 1925 e atualmente aplicado em crianças recém-nascidas. 1936 – desenvolvida nos EUA a vacina contra febre amarela 1942 – tétano, difteria e coqueluche em uma única vacina- tríplice ou DPT 1949 – Jonas Salk – vacina contra poliomielite com vírus mortos e no mesmo ano vacina Sabin, primeira vio oral e com vírus atenuados 1980- Varíola considerada erradicada do mundo 1980 – Brasil estabelece campanhas nacionais de vacinação contra poli 1989 – último caso de poliomielite registrado no Brasil

5 Vacinas - Histórico Segunda metade do séc XX – vacinas contra:
Sarampo, caxumba, rubéola, catapora, hepatite A, hepatite B, Haemophilus influenza tipo B (virais) Pneumococo e meningococo (bactérias) Desenvolvidas por Maurice Hillerman ( ), em diversas instituições nos EUA.

6 Vacinas Imunização passiva: Proteção transitória.
Ac pré formados são transferidos para um receptor. – Naturalmente: Ac maternos contra difteria, tétano, estreptococos, rubéola, sarampo e poliovírus protegem o feto em desenvolvimento e, após o nascimento, Ac no colostro e leite. – Injeção de Ac pré formados: Deficiência na síntese do Ac (defeito nas células B). Não há tempo para imunização ativa (ex. Tétano).

7 Imunização passiva - Usos

8 Imunização passiv Vantagens: Proteção imediata Desvantagens:
Curto período de proteção Doença do soro Risco de AIDS e hepatite GVH ( células)

9 Vacinas Imunização ativa:
Provocar imunidade protetora e memória imunológica Se bem sucedida , exposição subseqüente provoca reposta imune aumentada capaz de eliminar o patógeno ou prevenir a doença. Infecção natural ou adquirida artificialmente por meio de vacinas.

10 VACINAS Proteção mediada por células

11 Tipos de Imunização Ativa
Natural Exposição a infecções sub-clínicas Artificial Organismos atenuados Organismos mortos Fragmentos subcelulares Toxinas DNA

12 Vacina com organismos vivos atenuados
Vantagens Dose única Proteção duradoura Resposta Humoral/Celular Desvantagens Risco de reversão da patogenicidade Pouca definição da composição

13 Vacina com organismos mortos
Vantagens Não existe risco de reversão da patogenicidade Sem risco de transmissão Desvantagens Múltiplos reforços Composição pouco conhecida O patógeno deve ser cultivado in vitro Principalmente resposta Humoral Adjuvantes

14 Vacinas Vias de administração: Oral
Mais Conveniente, mas depende das propriedades físico-químicas Substância Antigênica é estável ao acido gástrico? Pode ser degradada por enzimas? É facilmente absorvida e processada no TGI? • Outras Vias –Subcutânea, Intra-muscular, Intra-dérmica

15 Sabin (atenuada) x Salk (inativada)
Sabin – 3 linhagens atenuadas do poliovírus vírus atenuados colonizam o intestino e induzem imunidade protetora para as 3 linhagens do poliovírus virulento. Possibilidade de reversão: 1:4 milhões de doses da vacina. Salk – linhagem inativada do vírus resposta predominantemente humoral, menor resposta de IgA. alguns lotes não totalmente inativados pelo formaldeído .

16 Vacinas Características do Ag: vacinas de subunidades do agente patogênico Vantagens Composição conhecida Produção em larga escala Sem risco de patogenicidade Desvantagens Apenas resposta humoral Necessidade de múltiplas doses Necessidade de uso de adjuvantes

17 Vacinas Adjuvantes - Mecanismos de Ação Sistema de entrega:
Partículas: emulsões, lipossomos para direcionar os Ag às APC (cél. Apresentadoras Ag) Imunoestimulação: Derivados de patógenos: LPS, Ativação de céls da resposta imune inata

18 Substâncias Adjuvantes

19 Vacinas – efeitos adversos
Hepatite B Efeitos leves: dor, febre, fadiga, cefaléia Alergias: anafilaxia, urticária e asma. Sarampo Febre Trombocitopenia Encefalopatia / tonturas Alergias: anafilaxia, urticária BCG Local: abscesso, ulceração, formação de quelóide Regional:linfadenite, fistulação, osteosteitisosteitis Sistêmica: disseminação

20 Orientação e Prevenção Ações e Programas Comunicação Legislação
    Imunizações Calendário Básico de Vacinação da Criança Busca mapa do site | fale conosco links de interesse Cidadão Profissional e Gestor Sobre o Ministério Sobre o SUS Imprensa Principal Saúde para Você Orientação e Prevenção Ações e Programas Comunicação Legislação Sistemas e Serviços IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS Ao nascer BCG - ID dose única Formas graves de tuberculose Vacina contra hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B 1 mês Vacina contra hepatite B 2ª dose 2 meses  Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2)  1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b VOP (vacina oral contra pólio) Poliomielite (paralisia infantil) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) Diarréia por Rotavírus Vacina tetravalente (DTP + Hib) 4 meses Poliomielite (paralisia infantil) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) 6 meses 3ª dose 9 meses Vacina contra febre amarela (5) dose inicial Febre amarela 12 meses SRC (tríplice viral) Sarampo, rubéola e caxumba 15 meses reforço DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche 4 - 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço 10 anos Vacina contra febre amarela (1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose. (2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos. (3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida). (4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas. (5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem. Calendário de Vacinação do Adolescente Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso

21 Calendário vacinação Bebes:
Adolescentes: Adultos e idosos:

22 Vacinas em Imunocomprometidos
Vacinação com a utilização de vacinas inativadas e toxóides (vacina Dupla, tipo Salk, Meningocócica A/C, Influenza, Hepatite B, etc). As vacinas de microrganismos vivos ou atenuados (BCG, Varicela, Febre Amarela, vacina oral contra Febre Tifóide, etc) devem ser evitadas de maneira geral. Cada caso em particular deverá ser avaliado. Importante lembrar que a resposta sorológica de pacientes imunodeprimidos é menor que a média esperada e, por isso, doses de reforço extra podem ser necessárias.


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