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Eco-transformação: rumo a uma economia verde Paulo Ferrão, IST, MIT- Portugal Program QUERCUS/AXA - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NA SOCIEDADE| Mar 1 th 2013.

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1 Eco-transformação: rumo a uma economia verde Paulo Ferrão, IST, MIT- Portugal Program QUERCUS/AXA - RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NA SOCIEDADE| Mar 1 th 2013

2 A ECONOMIA VERDE, A PRÓXIMA OPORTUNIDADE ? LIÇÕES DA HISTÓRIA : CRISES, CIÊNCIA, CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO

3 Bruges: 1200 -1350 Contexto: A terra produtiva, não sujeita ao feudalismo, governo ágil dos "Condes de Flandres" – Bruges tornou-se a capital económica global do Século XIV. Um mercado e uma indústria de tecelagem de lã, os avanços no transporte fluvial. Um avançado sistema financeiro. A Bolsa abriu em 1309 (provavelmente a primeira bolsa do mundo). Problemas: A crescente diferença nos salários dos comerciantes e dos artesãos criou insurreições. A peste em toda a Europa e os problemas de segurança na Ásia diminuiram o comércio. Conhecimento e contexto adequado: Tecnologia e serviços como elementos principais

4 Veneza: 1350 -1500 Contexto: Controla o fluxo de prata alemã para o Oriente. Tem uma enorme oportunidade com as Cruzadas. – A cidade vai fornecer os navios para os cavaleiros e seus cavalos, desenvolve a grande indústria de construção naval. – Veneza desenvolve o sistema bancário, e controla as trocas comerciais entre a Europa e o Oriente. Veneza não é o centro de inovação tecnológica, mas está atenta às melhores tecnologias e implementa-as. Problemas: desenvolvem-se “sistemas de liderança” caros e menos flexíveis. Falta de recursos (a prata esgota-se...) Conhecimento e contexto adequado: Integração de Tecnologias e poder militar

5 Lisboa: 1500-… Contexto: A necessidade de novos recursos – o novo mundo precisava se tornar menos longínquo. Até ao Século XV, os europeus limitavam-se à navegação de costeira com barcas. – Solução: A ciência da Navegação fora da costa e a caravela, desenvolvida sob o patrocínio do Infante D. Henrique, o Navegador. Era ágil e mais fácil de navegar, as velas latinas triangulares permitiam navegação em àguas pouco profundas e com ventos contrários. Abriu novas rotas comerciais para o Oriente. Problemas: falta de estrutura e de estratégia comercial e de poder militar Conhecimento e lideranças adequadas: Ciência e tecnologia como promotores do progresso

6 Londres: 1788-1890 Contexto: A invenção/adopção e desenvolvimento da máquina a vapor, abastecida com carvão. A maior utilização de máquinas promoveu um enorme aumento na capacidade de produção. – A transição para uma economia industrial desenvolveu a indústria têxtil e a expansão do comércio foi possibilitada com a novos canais, estradas e ferrovias. Problemas: dificuldades na gestão das colónias, falta de recursos (algodão), falta de competitividade. Conhecimento e contexto adequado: Tecnologia e serviços como elementos principais

7 EUA: do automóvel ao computador Conhecimento e as capacidades para implementar e demonstrar: Ciência e tecnologia como principais agentes de mudança Novos paradigmas Contexto: O desenvolvimento do automóvel envolveu muitos inventores. No entanto, Ford foi mais determinante na mudança do paradigma do automóvel enquanto recurso escasso, feito à mão para as pessoas ricas, para um produto acessível e produzido em massa. A eletricidade promoveu uma nova revolução industrial. A banca desenvolveu-se e inovou. Computadores e internet - uma mudança do paradigma de centralidade para centros de desenvolvimento descentralizados. Transporte mais barato - Os mercados globais. Problemas: a especulação, défice,...

8 Principais lições Os pólos de desenvolvimento internacionais mudaram de forma significativa e a sua génese dependeu de: A crise dos anteriores... O contexto - político, cultural, ambiental e a inovação em: Comunicações Serviços bancários e outros Tecnologias e conhecimento, a integração através de uma visão holística do sistema e uma visão estratégica Como promover o desenvolvimento?: Educação, Ciência, uma aposta nas pessoas Criando o contexto para transformar ideias em produtos e serviços - demonstração da viabilidade. Cooperação / Visão Holistica – MIT-Portugal e outros

9 O QUE HÁ DE NOVO? LIMITES AO CRESCIMENTO? UMA ECONOMIA VERDE

10 Domestic environment Metabolismo da Economia Economy Exports Domestic Output, (DPO) Environmental impacts Air Water Air Water TMR Hidden flows IMPORTS DMI Domestic extraction Stocks

11 Uma história antiga Adapted from Bringezu and Schütz, 2000, Total Material Requirement of the European Union, European Environment Agency, Technical report No 55. (1988-1997)

12 Uma tendência ? Canas, A., Ferrão, P. and Conceição, P. (2003) “A new environmental kuznets curve? Relationship between direct material input and income per capita: evidence from industrialized countries”. Ecological Economics. Volume 46, Issue 2, September 2003, Pages 217-229.

13 Available in: http://www.footprintnetwork.org Pegada Ecológica

14 Nos últimos anos, o conceito da “Economia Verde” (Green Economy), definida pela UNEP como “a melhoria do bem- estar humano e da equidade social, em conjugação com a redução significativa dos riscos ambientais e escassez ecológicas”, ganhou uma elevada notoriedade e passou para a agenda política atual. A atividade de gestão de resíduos em geral, e a reciclagem em particular, são elementos fundamentais para a prossecução de uma “Economia Verde”, por potenciarem uma gestão mais de eficiente dos recursos naturais e reduzirem os impactes ambientais da extração de novos recursos naturais e assegurarem a disponibilidade de recursos essenciais às nossas economias (EEA, 2011a). Economia Verde

15 Contributos do SIGRE para o desenvolvimento socioeconómico e ambiental de Portugal Paulo Ferrão, Paulo Ribeiro Ana Lopes Inês Costa João Rodrigues Alexandra Marques Tiago Domingos Miguel Amaral Miguel Preto 15

16 Principais resultados: Exemplos de benefícios ambientais da gestão dos resíduos de embalagens o Consumo de electricidade de 124.302 famílias portuguesas num ano o Sequestro de carbono de 198 km 2 de pinheiros o 15.750 voltas ao mundo de avião Emissões de GEE - 116 kt CO 2 eq Consumo de energia (inc. feedstock energy) - 12.689 TJ de energia primária o 1,32% do consumo nacional de energia primária num ano o 303 kt equivalentes de petróleo Consumo de água - 688.716 m 3 o Consumo de 10.812 habitantes num ano em Portugal o 275 piscinas olímpicas 16 Avaliação Ambiental AvA

17 Principais conclusões : A estratégia para a promoção da reciclagem é sustentada do ponto de vida dos três pilares da sustentabilidade, por exemplo: o Emissões de GEE: - 116 kt CO 2 eq o Efeito multiplicadores na economia: o VAB: 2,25 o Salários: 2,30 o Volume de negócios: 2,04 o PIB face a um cenário de gestão indiferenciada de embalagens: +71 M€ o 2400 trabalhadores associados à gestão de resíduos de embalagens Conclusões Finais Cf 17

18 Green Growth Strategy (OECD, 2011) A Inovação combinada com incentivos no mercado e regulamentação e um sistema fiscal adequados são a forma de acelerar a transição para uma economia verde, que permita desacoplar a degradação ambiental e o crescimento económico. Instrumentos de política necessários: Dar valor às externalidades (p.ex. Mercados de carbono) Investir em investigação e desenvolvimento nestas áreas Metas de reciclagem Medidas na procura: “Compras públicas verdes” “Standards” – Certificação ambiental Coordenação de politicas, desde a oferta à procura Oportunidades: Edifícios Produtos – ecodesign e logistica Serviços...acrescentar valor com mais conhecimento


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