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O INDIVÍDUO X AS ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "O INDIVÍDUO X AS ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 O INDIVÍDUO X AS ORGANIZAÇÕES
O MUNDO DO TRABALHO

2 O INGRESSO NO MUNDO SOCIAL
Ao nascer, a criança é inserida num mundo no qual ela não construiu nem participou que é o mundo social, ou seja, a realidade objetiva. Realidade objetiva: modo de organização: política, econômica e juridicamente (leis), com diversas culturas através de diferentes instituições (família, igreja, partidos políticos, etc). Tudo isso é fruto da construção do homem que antecedeu essa criança, que ao nascer, se introduz nas relações sociais.

3 O INGRESSO NO MUNDO SOCIAL
Essas relações sociais ocorrem em primeira mão, na família. É na família que que a criança começa a experenciar e participar das relações sociais mais amplas como: o mundo do trabalho. Ao longo de sua vida, o indivíduo, irá internalizar e se apropriar da realidade objetiva, que fará parte da sua constituição psíquica, o que lhe possibilitará sua ação no mundo e a construção desse cenário social.

4 SOCIALIZAÇÃO Assimilação de hábitos característicos do seu grupo social (que lhe é próprio) apropriando - se de comportamentos e atitudes, modelados por valores, crenças, normas dessa mesma cultura em que o indivíduo se insere no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos. É através da Socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. Teóricos clássicos da sociologia: Marks Durkheim, Comte e Weber.

5 SOCIALIZAÇÃO É um processo contínuo que nunca se dá por terminado, realizando-se através da comunicação, sendo inicialmente pela "imitação" para se tornar mais sociável. O processo de socialização inicia-se contudo, após o nascimento, e através, primeiramente, da família ou outros agentes próximos, da escola, dos meios de comunicação de massas e dos grupos de referências (bandas favoritas, atores, atletas, super-heróis, etc).

6 SOCIALIZAÇÃO Socialização é um tipo específico de interação que molda a natureza da personalidade humana e por sua vez o comportamento humano, a interação e a participação na sociedade. Sem a socialização, nem os homens nem a sociedade existiria. A partir do momento que nasce o bebê ele tem: horários, hábitos alimentares, treino da higiene, o caminhar, a aprendizagem da língua, disciplina, etc. O que o indivíduo aprende e como ele aprende está diretamente ligado a peculiaridade de cada grupo.

7 SOCIALIZAÇÃO PRIMÁRIA
Ocorre na infância e na adolescência, e durante este período o indivíduo adquire competências sociais básicas. Grupos: família, creches, etc. Importante: o período de dependência da criança em relação ao adulto poderá ser uma fase mais curta ou mais longa, variando de acordo com as condições de vida da família e da cultura. OBS: nas camadas mais pobres cada vez mais é necessário que a escola faça a socialização primária.            

8 SOCIALIZAÇÃO PRIMÁRIA
Durante o processo de socialização primária, não há escolha por parte da criança a respeito das significações as quais irá absorver: um mundo lhe é imposto e ela é obrigada a aceitá-lo. A criança, além de absorver papéis e atitudes dos pais (ou responsáveis por sua socialização primária), também passa a tomar o mundo deles como seu. POWER POINT: Mãe Má e Jardim da Infância.

9 SOCIALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
Ocorre na vida adulta sempre que ocorre um processo de adaptação a novas situações, ou seja, passa ser necerssário a aquisião de funções específicas. Ocorre em todos outros grupos sociais do indivíduo ao longo da sua vida, por isso a socialização é contínua. Sempre vivemos em grupos sociais, por tanto é um processo contínuo. O processo de socialização secundária torna-se necessário à medida que a divisão social do trabalho ocasionou a distribuição social do conhecimento e, portanto, passa a ser necessária a aquisição de funções específicas com raízes na própria divisão do trabalho.

10 SOCIALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
A socialização secundária passa a ocorrer a partir do momento em que o indivíduo possui a personalidade formada e seu mundo interiorizado.

11 IDENTIDADE No processo ininterrupto de socialização, ocorre a formação da identidade. Quando alguém se pergunta quem ele é, está fazendo uma pergunta que remete à sua atividade, à sua história de vida, ao seu futuro, ao seus sonhos, fantasias, características de personalidade, este é o plano da identidade.

12 IDENTIDADE Brandão (1986), antropólogo e educador, adverte que o homem só pode reconhecer-se como sujeito único, quando se observa em relação aos outros, diferentes dele. Tal fato reforça ainda a importância do outro na constituição da identidade humana. O reconhecimento do EU se dá no momento em que aprendemos a nos diferenciar do OUTRO.

13 Para Refletir e Discutir
Power Point: Assim que se Cresce. Power Point: Morrer é Preciso. Sugestão de filmes: Procurando Nemo; Pequena Miss Sunshine, A Bela e a Fera, Casamento Grego.

14 POETA GAÚCHO MÁRIO QUINTANA
VIVER SIMPLESMENTE É A ARTE DE CONVIVER, SIMPLES NÃO?

15 INDIVÍDUOS X ORGANIZAÇÃO
As pessoas passam a maior parte do seu tempo vivendo ou trabalhando em organizações. As pessoas nascem, crescem, são educadas, trabalham dentro das organizações independente de seus objetivos (financeiros, sociais, etc.).

16 As Três Grandes Ondas de Mudanças
Sociedade Agrícola (na maioria nômades que viviam da terra e a família era o principal educador). Sociedade Industrial ( sai do campo e vai para a cidade, sofre com a divisão do trabalho e com as hierarquias, sociedade autoritária patrão manda- empregado obedece). Filme Tempos Modernos de Charles Chaplin. Sociedade da Informação ou do Conhecimento: era do computador, da informação – comunicação e da tecnologia. As pessoas formam grupos formais ou informais integrando objetivos pessoais e organizacionais.

17 TIPOS DE GRUPOS GRUPO INFORMAL: resulta da natureza gregária do ser humano, diante de situações imprevistas. GRUPO FORMAL TEMPORÁRIO: constituído para cumprir um objetivo ou tarefa específica, nem determinado tempo. GRUPO FORMAL PERMANENTE: composto para cumprir atividades regulares da organização ou objetivos de longo prazo.

18 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
A transformação de GRUPOS em EQUIPES é um processo que depende da comunhão de objetivos e da influência da cultura organizacional. Todas as equipes são grupos, mas nem todos os grupos são equipes. Nas equipes também observamos conceitos importantes como: papéis (conhecer o papel que o sujeito desempenha ajuda a compreendê-lo melhor), normas (estabelece padrões do que é certo do que é errado), coesão (alinhamento entre o grupo e o objetivo da organização) e perda no processo.

19 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
Uma equipe de trabalho é um tipo de grupo de trabalho, que há três propriedades específicas: As ações dos indivíduos devem ser interdependentes e coordenadas; Cada membro deve ter um papel específico determinado; Deve haver tarefas com o mesmo objetivo.

20 EQUIPE “Um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam o seu funcionamento (MOSCOVIC).”

21 EQUIPE Pequeno número de pessoas com habilidades complementares, comprometidas com o mesmo objetivo, as mesmas metas de desempenho e a mesma abordagem, pelos quais elas se consideram mutuamente responsáveis (KATZENBACH)”.

22 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
O trabalho em equipe é um permanente processo de experimentação,de troca e de aprendizagem. São requisitos para um bom funcionamento: 1- CONSCIÊNCIA DOS OBJETIVOS: idéia clara do propósito da atividade a ser desenvolvida.

23 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
2- CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES: é necessário conhecer todos os prazos e recursos disponíveis para as atividades, bem como as normas e valores que deverão norteá-los. 3- COMUNICAÇÃO ABERTA: todos devem ter acesso as informações e liberdade para expressar suas idéias e sentimentos.

24 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
4- ACEITAÇÃO DAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS: é fundamental saber conviver com os traços e valores de cada um e aproveitar essas diferenças para adquirir habilidades e competências. 5- CAPACIDADE DE NEGOCIAR E DE FAZER CONCESSÕES: flexibilidade de ora ceder, ora mandar.

25 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
6- PROPENSÃO PARA APRENDER E COMPARTILHAR: aprender a dividir e compartilhar tarefas. Dar e receber feedback faz parte desse processo. 7- ENTUSIASMO: é preciso ser otimista e confiante para poder aceitar os desafios e superar obstáculos.

26 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
8- COMPORTAMENTO ÉTICO: relações baseadas no compromisso, na confiança e no respeito mútuo. 9- FLEXIBILIDADE: incentivar a troca de papéis, para que seja aproveitado e oportunizado os pontos fortes de cada um. OBS: os sujeitos agem de maneiras diferentes conforme o grupo, a situação e o assunto abordado. Exemplos de papéis: obstrutor, líder nato e líder imposto, radar, porta-voz, apaziguador, sabotador, etc.

27 ENTÃO, O QUE MOVE AS EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO?
CONHECIMENTO: nunca parar de se aprimorar. HABILIDADES: as quais os colaboradores devem buscar constante aperfeiçoamento. ATITUDES: pensar antes de agir e falar. A organização deve oferecer treinamentos para o incremento dessas habilidade e recompensar os esforços.

28 FILMES QUE ILUSTRAM O TRABALHO EM EQUIPE:
Fuga das Galinhas; Vida de Inseto; Bee Movie; O Resgate do Soldado Ryan; Jamaica Abaixo de Zero;

29 Para Discutir e Refletir:
Clipe de Filme: sinergia Trabalho em Grupo: Perdidos na Lua.


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