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2 REDE DE PROTEÇÃO AO MENOR
23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

3 Rosemary Damaso Padilha
MEDIAÇÃO DE CONFLITOS 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

4 Rosemary Damaso Padilha
CONFLITO “uma relação entre partes em que ambas procuram atingir objetivos que são, podem ser ou parecem ser, para alguma delas, incompatíveis” (HIGHTON e ÁLVAREZ, 1995) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

5 CONFLITO VISÃO POSITIVA  OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO
RESOLUÇÃO E NÃO ELIMINAÇÃO DO CONFLITO DEMOCRACIA = RESPEITO ÀS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E CULTURAIS 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

6 Quando os conflitos são manejados construtivamente:
O conflito é potencialmente construtivo e deve ser resolvido e não evitado. Quando os conflitos são manejados construtivamente: todos os disputantes ficam satisfeitos com o resultado (acordo maximiza os benefícios de todas as partes); - as relações se fortalecem e melhoram; - aumenta a capacidade de resolver construtivamente os futuros conflitos 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

7 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
1 - Fazem com que a atenção se centre nos problemas que devem resolver-se. Os conflitos nos dão energia e motivação para solucionar os problemas. 2 - Permitem esclarecer quem somos e quais são nossos valores. Os conflitos ajudam a desenvolver a própria identidade. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

8 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
3 - Revelam as próprias necessidades de mudança. Os conflitos desvelam e permitem entender as pautas de conduta disfuncionais. 4 - Ajudam a compreender quem é a outra pessoa e quais são seus valores. Os conflitos permitem conhecer com clareza a identidade dos amigos e conhecidos. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

9 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
5 - Fortalecem as relações aumentando a confiança das partes na resolução de seus desacordos. Cada vez que um conflito grave se resolve construtivamente, a relação se fortalece, torna-se mais resistente às crises e aos problemas. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

10 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
6 - Eliminam asperezas e ressentimentos nas relações e permitem assim experimentar plenamente os sentimentos positivos. Um bom conflito pode contribuir em grande medida para resolver as tensões que surgem na interação com os demais. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

11 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
7 - Liberam emoções (como a ira, a angústia, a insegurança e a tristeza) que, se as reprimimos podem “enfermar” nossa mente. Um conflito por dia afasta a depressão. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

12 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
8 - Permitem clarificar nossos interesses, compromissos e valores. Só brigamos pelos desejos e metas que nos interessam, e as pessoas com quem nos reunimos com mais freqüência são aquelas a quem valorizamos e queremos. Quanto mais nos comprometemos com as metas e com a outra pessoa, mais intensos e freqüentes serão os conflitos. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

13 ASPECTOS POSITIVOS DO CONFLITO
9 - Acrescentam diversão, prazer, excitação e variedade à vida. O conflito diminui o aborrecimento, traz novas metas, induz à ação e estimula o interesse. A vida seria extremamente aborrecida se não houvessem conflitos. (JOHNSON e JOHNSON in BRANDONI 1995, p ) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

14 Rosemary Damaso Padilha
O que determina que um conflito seja construtivo ou destrutivo são os procedimentos utilizados para manejá-lo. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

15 Rosemary Damaso Padilha
MEDIAÇÃO “A mediação é uma técnica pacífica de resolução de conflitos, em que um terceiro imparcial atua como facilitador da comunicação entre as partes, com o objetivo de encontrar uma solução amigável e satisfatória para todos os envolvidos na questão.” 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

16 MEDIAÇÃO (SCHVARSTEIN)
NO JUDICIÁRIO → CONDUTA MORAL FORA DO JUDICIÁRIO → CONDUTA ÉTICA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

17 Rosemary Damaso Padilha
PROPOSTA DE DEFINIÇÃO A Mediação é uma técnica pacífica de resolução de conflitos, em que um terceiro imparcial ajuda na comunicação entre as partes em disputa, para promover um encontro equânime, visando não só um acordo, mas a humanização do relacionamento. 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

18 Rosemary Damaso Padilha
PACÍFICO: Que ou o que ama ou almeja a paz; que se passa em atmosfera de paz; que tem a paz como objetivo; tendo como antônimo: belicoso, brigão, guerreiro, tempestuoso. (HOUAIS, 2001, p. 2101) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

19 Rosemary Damaso Padilha
EQUÂNIME Vem de eqüidade, que significa: apreciação, julgamento justo; respeito à igualdade de direito de cada um, que independe da lei positiva, mas de um sentimento do que se considera justo, tendo em vista as causas e as intenções; virtude de que ou do que (atitude, comportamento, fato etc.), manifesta senso de justiça, imparcialidade, respeito à igualdade de direitos; retidão, equanimidade, igualdade, imparciabilidade. (HOUAIS, 2001, p. 1183) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

20 Rosemary Damaso Padilha
HUMANIZAÇÃO: Que vem de humanizar e significa: tornar(-se) humano, dar ou adquirir condição humana; tornar(-se) benévolo, ameno, tolerável; tornar(-se) mais sociável, mais tratável; civilizar(-se), socializar(-se). (HOUAIS, 2001, p. 1555) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

21 CARACTERÍSTICAS DA MEDIAÇÃO
● VOLUNTARIEDADE DAS PARTES ● RESPEITO: ESCUTA DIFERENCIADA  ● REALISMO DAS PRÓPRIAS EXIGÊNCIAS ● SEPARA AS PESSOAS DOS PROBLEMAS ● COMPROMISSO COM O ACORDO 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

22 CARACTERÍSTICAS DA MEDIAÇÃO
● DA CULPA PARA A SOLUÇÃO ● MELHOR SOLUÇÃO PARA TODOS  ● PADRÃO ADVERSARIAL PARA COOPERATIVO ● RESPONSABILIDADE  ● ALTERNATIVAS: ACORDOS CRIATIVOS 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

23 CARACTERÍSTICAS DA MEDIAÇÃO
● FORTALECIMENTO DO “EU” ● PROTAGONISMO DAS PARTES ● PREVENÇÃO DA DOENÇA MENTAL E DA VIOLÊNCIA ● HUMANIZAÇÃO DAS PESSOAS E DAS RELAÇÕES ● PRESERVA INTERESSES DOS MENORES ● AGILIZA A JUSTIÇA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

24 MODELOS DE MEDIAÇÃO (SEGUNDO MARINÉS SUARES)
TRADICIONAL (HARVARD) CIRCULAR-NARRATIVO (SARA COOB) TRANSFORMATIVO (BUSH E FOLGER) 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

25 TRADICIONAL (HARVARD)
 FOCO NO ACORDO  NEGOCIAÇÃO  LEITURA LINEAR 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

26 TRANSFORMATIVO (BUSH E FOLGER)
FOCO NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES REVALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO LEITURA SISTÊMICA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

27 CIRCULAR-NARRATIVA (SARA COOB)
FOCO NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES E NO ACORDO CONSTRUÇÃO DE HISTÓRIA ALTERNATIVA LEITURA SISTÊMICA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

28 MEDIAÇÃO SISTÊMICO-INTEGRATIVA
RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS + ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

29 ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA
23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

30 ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA
NUTRIÇÃO FUNÇÃO MATERNA: ORGANIZAÇÃO VÍNCULO LIMITE FUNÇÃO PATERNA: PROTEÇÃO DIREÇÃO SEXUALIDADE FUNÇÃO CASAL: AFETIVIDADE COMPANHEIRISMO 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

31 ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA
FUNÇÃO MATERNA  SOBREVIVÊNCIA FUNÇÃO PATERNA:  VIVÊNCIA NO MUNDO FUNÇÃO CASAL  CONVIVÊNCIA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

32 ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA NA EDUCAÇÃO
23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

33 ABORDAGEM SISTÊMICO-INTEGRATIVA NA EDUCAÇÃO
FUNÇÃO CASAL = FUNÇÃO SOCIAL = CONVIVÊNCIA SEXUALIDADE: PERCEPÇÃO DAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E CULTURAIS  DIFERENCIAÇÃO AFETIVIDADE: PERCEPÇÃO DA IGUALDADE = OUTRO COMO LEGÍTIMO OUTRO  IDENTIFICAÇÃO COMPANHEIRISMO = SOLIDARIEDADE  INTEGRAÇÃO 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

34 Rosemary Damaso Padilha
ATITUDE MEDIADORA “Não se pode ensinar nada a um homem. Pode-se apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo.” GALILEU GALILEI 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

35 Rosemary Damaso Padilha
ATITUDE MEDIADORA “O SÁBIO NÃO É O HOMEM QUE FORNECE AS VERDADEIRAS RESPOSTAS; É O QUE FORMULA AS VERDADEIRAS PERGUNTAS.” CLAUDE LEVI STRAUSS 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

36 Rosemary Damaso Padilha
ATITUDE MEDIADORA NÃO – JULGAMENTO ● CURIOSIDADE ● RESPEITO ● ESCUTA EFETIVA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

37 RESPEITAR O OUTRO COMO LEGÍTIMO OUTRO
HUMBERTO MATURANA RESPEITAR O OUTRO COMO LEGÍTIMO OUTRO “Só são sociais as relações que se fundam na aceitação do outro como legítimo outro na convivência, e tal aceitação é que constitui uma conduta de respeito.” 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

38 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
ATITUDE MEDIADORA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ● LEVAR O OUTRO À DESCOBERTA ● PERGUNTAR – NÃO DAR RESPOSTAS ● SAIR DO LUGAR DO SABER/PODER ● PROMOVER O PROTAGONISMO 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

39 Rosemary Damaso Padilha
ATENDIMENTOS REALIZADOS NOS ESTÁGIOS DO CURSO DE MEDIAÇÃO SISTÊMICO-INTEGRATIVA 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

40 ATENDIMENTOS NA ESCOLA
FAMÍLIAS DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE CURITIBA CRITÉRIO: HIPÓTESE DE QUE OS DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO E/OU DE APRENDIZAGEM POSSAM ESTAR RELACIONADOS A CONFLITOS FAMILIARES PERÍODO: DE JUNHO/2004 A JUNHO/2006 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

41 ATENDIMENTOS NA AMANAPAZ
1 – FAMÍLIAS DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: ENCAMINHADAS PELA VARA DE ADOLESCENTES INFRATORES E PELA FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL (FAS) 2 – FAMÍLIAS ENCAMINHADAS PELOS CONSELHOS TUTELARES 3 – FAMÍLIAS DE ALUNOS DA ESCOLA D.B.S 4 – PESSOAS DA COMUNIDADE 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

42 PRINCÍPIOS FLEXIBILIZADOS
● VOLUNTARIEDADE DAS PARTES: INTIMADOS E NÃO CONVIDADOS ● INFORMAÇÕES E ENCAMINHAMENTOS FAZEM PARTE DA MSI: NO CASO DAS POPULAÇÕES CITADAS, DEVIDO À CARÊNCIA CARACTERÍSTICA ● CONTRATOS ENTRE PARTES COM DIFERENTES NÍVEIS HIERÁRQUICOS 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

43 CONTRATOS DE CONVIVÊNCIA:
ACORDOS CONTRATOS DE CONVIVÊNCIA: - DIREITOS E DEVERES - FUNÇÕES 23/10/2007 Rosemary Damaso Padilha

44 ROSEMARY DAMASO PADILHA
Fone (0XX41) /


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