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“Cefaléia e DTM: O que é o que?” 18° CIORJ

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Apresentação em tema: "“Cefaléia e DTM: O que é o que?” 18° CIORJ"— Transcrição da apresentação:

1 “Cefaléia e DTM: O que é o que?” 18° CIORJ - 2007
Norma Fleming Neurologista Coordenadora Ambulatório de Cefaléia UERJ Coordenadora do Grupo de Trabalho de Cefaléia e Dor da ANERJ

2 Definições Dor localizada acima da linha orbitomedial
Cefaléia – Dor de cabeça Dor localizada acima da linha orbitomedial Divide-se em primária e secundária Primária – é aquela que por si só é a própria doença (migrânea, cefaléia do tipo tensional, etc...) Secundária – é a cefaléia que faz parte dos sintomas de uma doença

3 Definições DTM DTM constituem numerosos problemas clínicos envolvendo: musculatura mastigatória, articulações temporomandibulares e estruturas associadas. As DTM dividem-se em: desordens musculares e desordens articulares ou ambas

4 DTM O sintoma mais comum é dor, localizada nos músculos mastigatórios, área pré-auricular ou ATM, que piora com a função mandibular. Esta dor pode ser: facial e cefaléia. Esta cefaléia é primária ou secundária?

5 DTM Classificação das cefaléias e dores craniofaciais – 1988
A cefaléia da DTM era considerada Cefaléia Primária – código Cefaléia secundária – código 11.3 Por quê? Nesta época achava-se que a DTM miofascial era um dos tipos da cefaléia primária do Tipo tensional A DTM articular era uma cefaléia secundária, isto é, fazia parte dos sintomas desta DTM

6 Revisão

7 Cefaléia e DTM Magnusson e Carlsson 1978- Suécia
DTM (n=80) vs Controle (sem DTM)(n=80) DTM Cefaléia em 78%♀ e 59%♂ Cefaléia diária em 8% Uso excessivo de analgésico (1x/semana ou mais) em 23% MAGNUSSON T, Carlsson G. Swed Dent J, 1978, 2: 85 – 92.

8 Cefaléia e DTM Reik 1981-UCON
100 pacientes com cefaléia- 11 com DTM 9♀ e 2♂ Cefaléia hemicraniana não responsiva ao tratamento: Migrânea, Dor Facial Atípica ou formas atípicas de CTT → avaliar DTM REIK L, Hale M. Headache, 1981, 21: 151 –

9 Cefaléia e DTM Kemper 1983-Kentuck
DTM (n=141) vs Controle (sem DTM)(n=159) DTM – cefaléia em 68,1% pelo menos 1 x/semana Não diagnosticou a cefaléia KEMPER JT, Okeson JP. The Journal of Prosthetic Dentistry, 1983, 49 (5): 702 – 705.

10 Cefaléia e DTM Bittencourt 1996 -Kentuck
DTM (n=40) vs Controle (n=40) CIC 1988 Migrânea = 24% (8% 1ª e 16% 2ª) CTT = 76% (46% 1ª e 30% 2ª) TESE, 1996

11 Cefaléia e ATM – S. Graff- Radford 1997
Há evidência significativa de que a dor pode melhorar muito com abordagens não farmacológicas Há necessidade de classificação de DTM aceitável e testada. RADFORD SB. Headache and the Temporomandibular Joint. In: Blue Books of Practical Neurology Headache, Editors: Peter J. Goadsby / Stephen D. Silberstein,1997, cap 23: pg

12 Cefaléia e ATM – S. Graff- Radford 1997
Pode a dor crônica proveniente da DTM ativar centros no SNC causando Migrânea e CTT? Podem eventos no SNC que iniciam a migrânea produzir nocicepção periférica, fazendo com que estes problemas mecânicos ficassem dolorosos? RADFORD SB. Headache and the Temporomandibular Joint. In: Blue Books of Practical Neurology Headache, Editors: Peter J. Goadsby / Stephen D. Silberstein,1997, cap 23: pg

13 Cefaléia e DTM Liljeström 2001- Finlândia
Associação de diferentes tipos de cefaléia com DTM em crianças N=297 entre 13 e 14 anos Não houve diferença estatística, embora Migrânea e cefaléia tipo migrânea tenham tido maior percentagem de sinais de DTM Não houve associação de CTT e DTM LILJESTRÖM MR, Jämsä T, Le Bell Y, Alanen P, Anttila P, Metsähonkala L, Armaa M, Sillanpää.. Acta Odontol Scand 2001; 59: 413 – 417.

14 DTM Na revisão de 2004 a cefaléia da DTM ficou classificada como cefaléia secundária – 11.7 Por quê? Houve evolução no conhecimento fisiopatológico das cefaléias, das dores orofaciais e das DTM As cefaléias primárias Migrânea e CTTE e CTTC são co-morbidades

15 Mecanismos Nociceptive impulses from trigeminal nerve
entering N.caudalis Nucleus trigeminalis caudalis Nociceptive impulses from cervical nerve entering N.caudalis

16 O que é Migrânea ou Enxaqueca?
Cefaléia recorrente, em crises de 4 a 72 h Migrânea crônica durando15 dias/mês Dor típica: Unilateral Pulsátil Intensidade moderada ou forte Exacerba com atividade física rotineira Associada com náusea e/ou fotofobia e fonofobia

17 O que é CTT Episódica? Cefaléia mais comum Infreqüente – Freqüente
< 12 dias/ano Freqüente  1 dia, porém <15 dias Dor típica: Bilateral Pressão ou aperto Intensidade fraca a moderada Sem náusea Fotofobia ou fonofobia

18 O que é CTT Crônica?  15 dias/mês, por > 3 meses Dor típica:
Bilateral Pressão ou aperto Intensidade fraca a moderada Sem náusea Fotofobia ou fonofobia

19 Conclusão Podemos entender que as cefaléias primárias encontradas na DTM, migrâneas e CTTC, seriam etiologicamente distintas, porém 

20 Conclusão Poderíamos hipotetizar, como já mencionado por outros autores (CAWSON 1986, CADY 2002, OKESON 2005), que a dor da DTM poderia ser um disparador da crise de migrânea, naqueles pacientes já portadores desta cefaléia ou com predisposição genética para migrânea Norma Fleming – Tese 2007

21 Obrigada


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