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FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO

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Apresentação em tema: "FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Adaptado de Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais

2 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS Parâmetros de controle de estoque 1.1. Consumo Médio Mensal (CMM) CMM = Consumo nos n meses / n 3 < n < 12 1.2. Último período Utilização de dados do período anterior Para produtos de consumo uniforme 1.3. Média Móvel Ponderada Quando tem-se grandes variações no período Pesos são atribuidos 1.4. Média ponderada exponencial Considera-se erro de previsão do período anterior Determina-se a próxima previsão __ __ _ Xt = x(t-i) + a [ x(t-i) – x(t-i) ] Onde: Xt = previsão de consumo _ x(´-i) = previsão de consumo no período anterior X (t-i) = Consumo ocorrido no período anterior a= constante de amortecimento ( 0,1 para consumos uniformes e 0,3 para variações grandes de consumo) __ x(t-i) – x(t-i) = erro de previsão

3 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS 1.5. Mínimos quadrados previsão para mais de um período difícil aplicação por usar muitos dados não recomendado para área de medicamentos e materiais Hospitalares devido aos consumos sanzonais 1.6. Estoque de segurança evitar ruptura de estoque depende: consumo, tempo de abastecimento e classificação ABC 1.7. Tempo de abastecimento (TA) TA = TPI + TPE Onde: TPI = tempo de processamento interno (planejamento, elabo- ração do pedido, emissão e processamento da compra) TPE = tempo de processamento externo (emissão da ordem de fornecimento e entrega do produto no hospital) 1.8. Curva ABC (Curva ou gráfico de Pareto) Classe % itens % custo A 20 50 B 20-30 C

4 X FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS COMO FAZER A CURVA ABC? Coletar dados Relacionar todos os itens, custo unitário, consumo anual Obter custo total ou anual A partir do custo anual de cada item realiza-se a ordenação dos dados e relacionam-se os itens segundo o valor decres- Cente de custo anual 5. Faz-se o custo anual acumulado dos custos anuais de onde se retira as porcentagens RELAÇÃO DO CUSTO ANUAL ITEM CUSTO UNITÁRIO CONSUMO ANUAL X1 0,40 600 240,00 X2 2,30 1.000 2.300,00 X3 1,10 300 330,00 X4 19,00 10 190,00 X5 1,20 1.200 1.440,00 X6 6,30 800 5.040,00 X7 0,35 4.000 1.400,00 X8 0,25 6.000 1.500,00 X9 4,10 2.000 8.200,00 X10 0,82 500 410,00 = X Tabela retirada de Ciências Farmacêuticas – Uma abordagem em Farmácia Hospitalar

5 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS CLASSIFICAÇÃO ABC DE DEZ ITENS GRAU ITEM CUSTO ANUAL CUSTO ANUAL ACUMULADO % CALSSIFICA-ÇÃO 1 X9 8.200,00 38,95 A 2 X6 5.040,00 13.240,00 62,89 3 X2 2.300,00 15.540,00 73,8 B 4 X8 1.500,00 17.040,00 80,9 5 X5 1.440,00 18.480,00 87,7 6 X7 1.400,00 19.880,00 94,44 C 7 X10 410,00 20.290,00 96,3 8 X3 330,00 20.620,00 97,9 9 X1 240,00 20.860,00 99,09 10 X4 190,00 21.050,00 100 DETERMINAÇÃO DOS ITENS CLASSE ABC % ITENS % VALOR CLASSE A 20 (X9, X6) 62,89 CLASSE B 30 (X2, X8, X5) 24,81 CLASSE C 50 (X7, X10, X3, X1, X4) 12,30 RETIRADO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS. UMA ABORDAGEM EM FARMÁCIA HOSPITALAR

6 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS * Itens de Classe A: devem ser priorizados administrativa- mente, recomendável alto índice de rotatividade para impe- dir imobilização de capital. *Itens de Classe B terão um estoque de segurança maior do Que os da classe A e os C maior do que os da classe B Estoque de segurança (ES) ES item A = CM. 1/3 . (Estoque para 10 dias) ES item B = CM . ½. TA (Estoque para 15 dias) ES item C = CM. TA . (Estoque para 30 dias) Onde: TA = Tempo de abastecimento em meses 1.9. Ponto de ressuprimento (PR) Nível de estoque que ao ser atingido sinaliza o momento de se fazer uma nova compra Para instituições com facilidade e rapidez de ressuprimento ES = PR Para instituições cujo processo de aquisição é demorado PR = (CM. TA) + ES 1.10. Lote de ressuprimento (LR) É a quantidade de itens a ser adquirida para que o estoque atinja seu valor máximo LR = Emax – ES = CM/FC Onde: FC = Frequencia de compras em meses 1.11. Estoque máximo (Emax) Emax = ES + LR = ES + (CM/FC)

7 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS 2. Métodos de controle físico de estoque – Inventário permanentes, periódicos ou rotativos Classe A, Portaria 344, itens necessários a assistência: inventários mensais Classe B: a cada 2 meses Classe C: a cada 6 meses 2.1. PEPS ou FIFO (Primeiro que entra primeiro que sai, First-in, first-out) Ficha De contro le de estoque Data Entradas Saidas Saldo Qtde Custo unit valor qtde Valor 1/9 30 4 120 2/9 10 4,2 42 3/9 3 12 27 108 4/9 1 108 4,2 9 37,8 5/9 5 4,1 20,5 6/9 16,4 SOMA 15 62,5 41 166,1

8 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS 2.2. UEPS ou LIFO (Ultimo a entrar é o primeiro a sair, last-in, First-out) > Imposto de renda: não permite, reduz o lucro Ficha De contro le de estoque Data Entradas Saidas Saldo Qtde Custo unit valor qtde Valor 1/9 30 4 120 2/9 10 4,2 42 3/9 3 12,6 7 29,4 4/9 21 29,4 84 9 36 5/9 5 4,1 20,5 6/9 20 16 SOMA 15 62,5 41 166,5

9 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS 2.2. Média Ponderada Móvel (ou custo médio) > Mais utilizado Ficha De contro le de estoque Data Entradas Saidas Saldo Qtde Custo unit valor qtde Valor 1/9 30 4 120 2/9 10 4,2 42 40 4,05 162 3/9 3 12,15 37 149,85 4/9 28 113,4 9 36,45 5/9 5 4,1 20,5 14 4,07 56,95 6/9 40,7 16,27 SOMA 15 62,5 41 166,5

10 Área mínima da CAF = 0,6 m2/leito
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS 3. Armazenamento 3.1. Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) unidade de assistência farmacêutica para guarda de medi- camentos e correlatos Atividades de recepção, estocagem e distribuição deve ser de fácil acesso portaria : projetos físicos de estabelecimentos de saúde Critérios de localização: Sistema de estocagem fixo Define o tipo de material que pode ser estocado no local marcado. Estocagem de líquidos, sólidos, etc. b) Sistema de estocagem livre Não existem locais fixos Materiais ocupam no momento da entrega os espaços vazios disponíveis Deve existir um perfeito controle Para medicamentos parenterais de grande volume e al- guns parenterais de pequeno volume e grande consumo Rotatividade do item: devem ficar próximos da área de expedição: os itens de maior rotatividade que entram em Grandes volumes e com peso elevado Os que vão vencer primeiro devem ser armazenados a Esquerda e na frente Área mínima da CAF = 0,6 m2/leito

11 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS pallets: distância mínima do solo: 30 cm Porta-pallets: armazenar caixas maiores ou padronizadas. tem a vantagem de permitir modificações na altura e largu- ra das divisões prateleiras: metálicas (ferrugem), madeira (retem umi- Dade, proliferação de fungos, pragas e parasitas) Ordenação: de acordo com a forma farmacêutica e ordem alfabética Equidistância: afastados da parede: cm e do teto 50 cm. Evitar transmissão de calor, umidade e contaminação por fungos. Caixas de medicamentos não deverão ficar próximas de Condicionadores de ar, estufas, sobre geladeiras ou freezers Janelas com telas para evitar entrada de animais Área de quarentena Condições de armazenamento: Locais secos e bem ventilados: > temperatura ambiente: O C ou até 30 em algumas regiões > em congelador: 0-20 > em refrigerador: 2-8 > local fresco: 8-15 Local quente: 30-40 Calor excessivo: mais de 40 Estoques descentralizados e farmácias satélites: aumen- ta significativamente o imobilizado e gera desperdício,mau uso e desvios

12 FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 3 E 4. ARMAZENAMENTO
E GESTÃO DE MATERIAIS FARMACÊUTICOS controle diário de temperatura máxima, mínima, atual e da Umidade 4. Aquisição de medicamentos de qualidade eficazes e segu- ros solicitar aos laboratórios industriais fabricantes do medica- mento apresentação da cópia de autorização de funciona- mento do MS (lei 6360, decreto 79094, portaria 2814, por- taria 801) Exigir das distribuidoras a autorização de funcionamento emitida pela SVS do MS (portaria 802) fornecedores devem apresentar cópia de registro do medi- camento no MS e representante legal no MS certificar-se se as importadoras de medicamentos seguem Portaria 14 para produtos importados: certificado de boas práticas de fabricação, controle emitido pela autoridade sanitária do país de origem ou laudo de inspeção da autoridade sani- taria brasileira, laudo analítico do(s) lote(s) a serem for- necidos emitidos no Brasil Produtos importados de alta tecnologia e que não há tecno- logia nacional para testes de CQ necessários, poderão ser aceitos laudos analíticos do fabricante desde que compro- vados a certificação de origem dos produtos, bem como as boas práticas de laboratório, todos em português Medicamentos controlados: portaria 344 Medicamentos adquiridos acompanhados de laudo analítico exigir dos fornecedores o certificado de boas práticas de fabricação, controle por linha de produção/ produtos emiti- dos pela SVS do MS (portaria 2814) Alvará SVS e certificado de responsabilidade do SUS Aconselhável visitas de inspeção, programas de seleção de fornecedores, etc


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