O Processo Terapêutico em Terapia Familiar Sistêmica

Apresentação em tema: "O Processo Terapêutico em Terapia Familiar Sistêmica"— Transcrição da apresentação:

1 O Processo Terapêutico em Terapia Familiar Sistêmica

2 Etapas do Processo Terapêutico
1 – Avaliação familiar (diagnóstico) 2 – A continuidade da Terapia 3 – Término da Terapia 4 - Seguimento

3 1 – Avaliação Familiar (Diagnóstico Relacional)
É um processo dinâmico Construído no processo relacional à medida que nos aprofundamos na investigação Pensar Sistêmico: complexidade de causas e de efeitos (não há culpa ou culpado)

4 Forma de se pensar “doente” e de ser pensado como “doente”
Queixa: normalmente localizada no indivíduo (PI) Ponto de vista Relacional: contexto interpessoal, a história do problema, verificar quais as narrativas, IR ALÉM DO RÓTULO INDIVIDUAL

5 Quais os recursos que a família apresenta na solução de seus problemas (formas de interação, alianças...) Ex: família do fantástico Verificar a demanda do cliente, sua motivação e expectativas de mudança, quais os níveis de emoção expressa na família

6 O Contrato Terapêutico
“Quais as expectativas de mudança? O que querem mudar?” “O que estão dispostos a fazer para mudar? O que precisa acontecer para haver mudança?” “Que riscos correm ao mudar?”

7 Instrumentos Diagnósticos
Observação sistematizadas da família (entrevistas estruturadas, ex: pedir tarefas específicas) observação não-sistematizadas da família (linguagem verbal e não-verbal, incongruências na comunicação...) Uso do Genograma (um esquema de análise das gerações familiares e seus padrões de relação)

8 2 – A continuidade da Terapia Familiar
Procura-se focalizar um problema a ser resolvido. É uma Terapia Breve.

9 3 – Término da Terapia Pontos que o cliente e o terapeuta decidiram que precisavam mudar e foram alcançados

10 4 – Seguimento na Terapia Familiar (Follow-up)
Acompanhamento do Processo, após o término Pode ser feito através de: questionários, telefonemas, ou encontros esporádicos

11 Terapia Familiar Criar espaços para flexibilizar as regras de organização familiar na solução de seus conflitos, de suas crises, descobrindo as capacidades auto-organizadoras e auto-terapêuticas da família