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“Anatomy of a Typical Crisis”
Charles P. Kindleberger Manias, Panics, and Crashes
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“Anatomy of a Typical Crisis”
Boom euforia ´manias` ou ´bubbles` pânico ´crash`
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Dá origem às bolhas de especulação.
`Boom-Euforia` Começa geralmente com uma oportunidade - mercados, tecnologias novas ou alguma mudança política dramática - e os investidores procuram uma maior rendibilidade. Prossegue com a euforia que corresponde à subida dos preços particularmente dos recursos (mercadorias e activos financeiros) e origina uma expansão de crédito Dá origem às bolhas de especulação.
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´Manias-Bubbles` ´Bubble` - Bolha especulativa ´Manias`
Sustentada e possibilitada pela expansão monetária. ´Manias` São acompanhadas por um grande aumento na quantidade de moeda e/ou na sua velocidade de circulação. Corresponde a uma certa Irracionalidade económica.
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´Manias` Kindleberger defende a tese de que o comportamento dos preços dos activos financeiros só pode ser explicado pelo facto de os agentes económicos agirem de forma “irracional”. “Monkey see, monkey do” Um grupo de investidores procura tornar-se ricos sem uma compreensão real dos processos envolvidos.
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´Pânico`-´Crash` Os preços param de subir os investidores começam a vender. Os preços caem Mais investidores vendem Novas quedas nas cotações Começa a preocupação Os boatos As vendas crescem. Agora não é uma decisão financeira: é uma ânsia em vender a qualquer preço. É o pânico.
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´Pânico`-´Crash` Esta é a “aflição”, que geram falhas inesperadas, seguida pelo “revulsion” ou o “descrédito”. A crise como o resultado da combinação de diferentes irracionalidade, falta de conhecimento.
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Validade do Modelo 1º. Diversidade das crises (modelo muito geral);
Críticas ao modelo 1º. Diversidade das crises (modelo muito geral); 2º. Validade para a actualidade. Tese de Kindleberger Modelo de crises num mundo capitalistas; Recusa uma taxonomia (tipologia das crises ).
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A relevância dos modelos de hoje
As crises financeiras foram evitadas, mas não na totalidade; Os bancos multinacionais alimentam o crédito crise especulativa. O Mundo parece não ter aprendido com a experiência do passado, mas pode vir a faze-lo com o futuro.
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