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ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO

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Apresentação em tema: "ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO"— Transcrição da apresentação:

1 ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO
Desenvolvimento de Projeto MARCIO CONTE – MARINGÁ – 29/10/2009

2 OBJETIVO Informações e dicas para se iniciar bem um projeto de alvenaria estrutural A alvenaria é um sistema construtivo muito antigo, tendo sido muito utilizado desde o início da atividade humana para executar estruturas destinadas a variados fins. Utilizando-se blocos de diversos materiais, como argila, pedra e muitos outros, foram construídas obras que desafiaram o tempo, atravessando séculos ou mesmo milênios, chegando até nossos dias como verdadeiros monumentos da capacidade humana de erguer estruturas

3 PORQUE UTILIZAR ALVENARIA ESTRUTURAL
A alvenaria é um sistema construtivo muito antigo, tendo sido muito utilizado desde o início da atividade humana para executar estruturas destinadas a variados fins. Utilizando-se blocos de diversos materiais, como argila, pedra e muitos outros, foram construídas obras que desafiaram o tempo, atravessando séculos ou mesmo milênios, chegando até nossos dias como verdadeiros monumentos da capacidade humana de erguer estruturas R$ 3

4 VANTAGENS DO PROCESSO Eliminação das etapas de moldagem dos pilares e vigas →→Montagem da alvenaria Redução de armaduras Redução de formas Revestimentos finos Além dessas vantagens, a mudança do “sistema ruim” promove economia nos serviços posteriores e aumento de produtividade. Lembrar que os 20% de aumento de produtividade, no estudo mostrado anteriormente é facilmente obtido com a implantação do sistema.

5 DESPERDÍCIO O hábito de se trabalhar em sistemas ruins tinha a compensação de permitir aos trabalhadores, incorporar o seu próprio senso de ruindade no sistema. Eric Trist O custo do material em si não é significativo, mas o custo do sistema ruim que se instala é intangível. Desperdício de materiais; Ambiente desorganizado. O custo do material, se considerarmos apenas o componente isolado, não é alto, mas o custo do sistema ruim, que se instala no ambiente de trabalho, é um custo cuja abrangência e dimensões intangíveis torna-se muito elevado.

6 INTEGRAÇÃO DE PROJETOS “COMPATIBILIZAÇÃO”
O projeto de alvenaria pressupõe a integração entre todos os projetos e a gestão dessa integração deverá ser “executada por profissionais especializados no tipo de projeto, atuando de forma integral ou parcial dentro das necessidades” A gestão do projeto de um produto não é uma prática muito comum na indústria da construção civil, mais especificamente no setor de edificações. No entanto, entidades autorizadas prevêem que essa atividade pode acrescentar em 10% a produtividade brasileira se comparada à americana. A gerência do projeto como um “programa de execução do projeto”: - integra os diferentes projetos; - interfere e contribui no estudo de alternativas; - padroniza e uniformiza as informações; - evita transferir para o canteiro de obras decisões que dizem respeito à fase de elaboração dos projetos; - reduz ao menos em parte os improvisos e desperdícios. 6

7 MANUTENÇÃO PÓS OBRA REDUÇÃO DE PATOLOGIAS Patologias em platibanda
Patologias por movimentação térmica Patologias em janelas Além dessas vantagens, a mudança do “sistema ruim” promove economia nos serviços posteriores e aumento de produtividade. Lembrar que os 20% de aumento de produtividade, no estudo mostrado anteriormente é facilmente obtido com a implantação do sistema. 7

8 PROCESSO DE MUDANÇA Alvenaria Estrutural: vem desempenhando um importante papel no processo de mudança da Indústria da Construção Civil na busca de: TECNOLOGIA E QUALIDADE Há pouco mais de 5 anos conseguimos sair do discurso e implantar mudanças efetivas nos procedimentos construtivos. E a contribuição de empresas pioneiras, que adotaram como alternativa o processo construtivo em alvenaria estrutural de blocos de concreto modulado, projetados a partir de bases racionais, foi de fato relevante. Passamos a falar de famílias de blocos, ao invés de simplesmente blocos, e a dar importância ao projeto modulado na sua origem, a partir das unidades modulares dessas famílias. A experiência de capacitação das equipes de produção demonstrou que a improdutividade do setor em função da má formação dos operários poderia ser recuperada. A qualidade final depende dos recursos que colocamos a sua disposição.

9 LIMITAÇÕES DO PROCESSO
Vãos livres e balanços Remoção de paredes

10 MÓDULAÇÃO BÁSICA A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 10

11 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO FAMÍLIA DE BLOCOS
Unidades modulares em planta, iguais a 15cm x 20cm. 39 19 34 54 14 As famílias de blocos são compostas por elementos cujas dimensões guardam relações com a unidade modular, possibilitando o fechamento da modulação. A família 39 é composta de 4 tipos de blocos: B39 ou B x19x39 B19 ou B20 ou “meio bloco” - 14x19x19 B x19x34 B x19x54 Inteiro Meio Bloco 34 Bloco 54 11

12 MÓDULO BÁSICO Paredes = 15cm e Vãos = 20cm
As famílias de blocos são compostas por elementos cujas dimensões guardam relações com a unidade modular, possibilitando o fechamento da modulação. A família 39 é composta de 4 tipos de blocos: B39 ou B x19x39 B19 ou B20 ou “meio bloco” - 14x19x19 B x19x34 B x19x54 12

13 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO AMARRAÇÕES
Família 39 Amarração em “L” Bloco 34 Bloco Inteiro Quando se utiliza a família 39 nos encontros de duas paredes ortogonais {encontros tipo “L”}, devemos utilizar o bloco B35 para restabelecer a unidade modular 20 cm, afetada pela largura modular dos blocos de 15 cm. Assim não deverá ocorrer juntas a prumo (coincidência das juntas verticais entre fiadas). 13

14 AMARRAÇÕES EM “L”

15 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO AMARRAÇÕES
Família 39 Amarração em “T” Bloco 54 Inteiro Nos encontros entre duas paredes contínuas com uma terceira ortogonal {encontros tipo “T”}, devemos utilizar o bloco B55 para restabelecer a unidade modular 20 cm, perturbada pela largura modular dos blocos de 15 cm, e para que não ocorram juntas a prumo (coincidência das juntas verticais entre fiadas). 15

16 AMARRAÇÕES EM “T”

17 BLOCOS COMPLEMENTARES
Elementos estruturais horizontais. Bloco Hidráulico. Esses blocos são encontrados em ambas famílias. São eles: Bloco canaleta ou também conhecido como BU: possui a função de moldar cintas, vergas e contravergas; Blocos tipo “ J”: possuem a função de incorporar as lajes, sem a necessidade de se usar fôrmas na periferia dos pavimentos, formando cintas sobre as paredes externas; Blocos tipo compensadores, BCP: formam as cintas sobre as paredes internas, onde serão apoiadas as lajes. 17

18 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO FAMÍLIA DE BLOCOS
29 19 44 14 A família 29 apresenta apenas três elementos distintos: B29 ou B x19x29 B44 ou B x19x14 B14 ou B15 (meio bloco) - 14x19x14 Unidades modulares em planta, iguais a 15cm x 15cm. 18

19 ARGAMASSA E GRAUTE A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 19

20 ARGAMASSA TRABALHABILIDADE CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
GEOMETRIA DA JUNTA ADERÊNCIA RESISTÊNCIA = 65%fbk (Mín 4MPa)

21 JUNTA DE ARGAMASSA

22 CIMENTO + AREIA + PEDRISCO
GRAUTE CIMENTO + AREIA + PEDRISCO SLUMP ALTO PARA PREENCHER VAZIOS BAIXA RETRAÇÃO (ADITIVOS) RESISTÊNCIA = 2fbk (Mín 14MPa)

23 INSTALAÇÕES A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 23

24 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Podem ser embutidas nos furos dos blocos e sempre verticais 24

25 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Vão do Quadro de Luz 25

26 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
NBR Tubulações que contém fluídos não podem ser embutidas 26

27 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA Instalações acessíveis
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28 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA Instalações acessíveis
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29 PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO
A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 29

30 COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
Pré-laje A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 30

31 COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
Laje pré-fabricada

32 COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
Escada “Jacaré” Detalhes da fabricação de componentes pré-moldados na obra. À esquerda, no canto superior, foto mostrando apoio para escada jacaré No canto inferior, fabricação dos degraus em forma de madeira. À direita, fabricação com forma metálica. 32

33 COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
Escada Pré-fabricada

34 COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
Vergas e Contravergas

35 APRESENTAÇÃO DE PROJETO
A utilização de componentes pré-fabricados (escadas, lajes, shafts) otimiza o processo e evita desperdícios, “industrializando” a construção. No próprio canteiro é possível montar a “fábrica” de pré-moldados. 35

36 COMPONENTES DO PROJETO
Planta de 1ª e 2ª Fiada para locação Cotas acumuladas Elétrico e hidráulico na planta Elevações em Escala 1:25 Usar papel A3 Numerar fiadas 1ª. fiada abaixo da elevação

37 APRESENTAÇÃO EM PLANTA

38 APRESENTAÇÃO EM ELEVAÇÃO
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39 ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO

40 JUNTA TÉRMICA DA LAJE Uma vez definido o valor da resistência de prisma, vamos compará-lo com as solicitações. Para isto temos dois caminhos: definir uma tensão admissível limite, ou estudar estatisticamente as variáveis. A Norma Brasileira ainda trabalha com o método das tensões admissíveis, apresentando fórmulas em função da resistência média do prisma. Na fórmula básica observamos o valor de 0,2 , que corresponde a adotar um coeficiente de segurança 5 40

41 BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO
A alvenaria estrutural de bloco de concreto é a única que conta com um completo corpo normativo na ABNT NBR 6136 (2006) – Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural; NBR 7184 (1992) – Determinação da resistência à compressão; NBR (1992) – Retração por secagem; NBR (1992) – Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida; NBR (1989) – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; NBR 8798 (1985) – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; e NBR 8215 (1983) – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e ensaio à compressão. As normas de alvenaria estrutural de blocos de concreto, especificações e métodos de ensaio, são estudadas pelo Comitê Brasileiro - CB-18. A alvenaria estrutural com blocos de concreto é a única que possui um conjunto completo de normas. 41

42 CONTATOS Eng. ALEXANDER MASCHIO
(41) As normas de alvenaria estrutural de blocos de concreto, especificações e métodos de ensaio, são estudadas pelo Comitê Brasileiro - CB-18. A alvenaria estrutural com blocos de concreto é a única que possui um conjunto completo de normas. Eng. MARCIO CONTE (41) 42


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