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Biblioteca Digital : Manifesto IFLA-UNESCO e padrões internacionais

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Apresentação em tema: "Biblioteca Digital : Manifesto IFLA-UNESCO e padrões internacionais"— Transcrição da apresentação:

1 Biblioteca Digital : Manifesto IFLA-UNESCO e padrões internacionais
Profa. Dra. Simone Bastos Vieira Diretora da Biblioteca do Senado Federal

2 BIBLIOTECA DIGITAL CONCEITO
O Manifesto IFLA-UNESCO define biblioteca digital como uma coleção de objetos digitais disponíveis em linha, com qualidade de acesso. A gestão e a manutenção dos objetos devem estar baseadas em princípios e padrões internacionais de forma sustentável e acessível para que os usuários possam recuperar e explorar todos os recursos de informação.

3 GESTÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL
o constante aprimoramento de tecnologias, o potencial de integração de um grande número de funções nas informações, a heterogeneidade da clientela, a possibilidade de fragmentar e rearranjar documentos com textos, imagens e som, proporcionam a abertura de novos horizontes aos sistemas de informação a partir da gestão da informação digital.

4 GESTÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL
Uso de redes de telecomunicações com valor agregado. Preocupação com o acesso e não com o patrimônio. Substituição do documento primário, linear e estático por um dinâmico, interativo e multidimensional.

5 MANIFESTO IFLA-UNESCO PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Bibliotecas são agentes essenciais na promoção da paz e valores humanos. As bibliotecas digitais abrem um universo de conhecimentos e informações, conectando culturas em todas as fronteiras geográficas e sociais. IFLA e UNESCO estimulam os governos nacionais e locais, as organizações intergovernamentais e patrocinadores para reconhecerem a importância estratégica das bibliotecas digitais. Estimulam os programas de digitalização em grande escala de forma a tornar as informações científicas e culturais mais amplamente disponíveis na sociedade da informação.

6 MANIFESTO IFLA-UNESCO PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
A criação de legislação específica e apoio financeiro junto aos governos nacionais e locais são necessários para diminuir o fosso digital e garantir o acesso para as próximas gerações. Qualquer estratégia de longo prazo tem por objetivo reforçar o desenvolvimento da educação, da alfabetização, da cultura - e acima de tudo - para fornecer acesso à informação. Interoperabilidade e sustentabilidade são essenciais para o intercâmbio de dados entre bibliotecas digitais para isso, devem estar em conformidade com os padrões de sistemas abertos e protocolos de internet, a nível mundial.

7 MANIFESTO IFLA-UNESCO PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Apoiar a digitalização, o acesso e a preservação do patrimônio cultural e científico. Fornecer acesso as valiosas informações recolhidas pelas bibliotecas e disponíveis para todos os usuários, respeitando os direitos de propriedade intelectual. Criar consciência da necessidade urgente de acesso permanente a materiais digitais.

8 MANIFESTO IFLA-UNESCO PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Criar sistemas interoperáveis para promover padrões de acesso aberto. Vincular as bibliotecas digitais de alta velocidade para a investigação e desenvolvimento de redes. Aproveitar a crescente convergência dos meios de comunicação social e institucional para criar e divulgar conteúdos digitais.

9 GUIA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS IFLA-UNESCO
As orientações deverão ser baseadas nas melhores práticas estabelecidas pelas maiores e mais experientes bibliotecas, com o foco em apoiar instituições que não possuem experiência na criação de bibliotecas digitais. As orientações são um subsídio técnico e político para estimular os órgãos governamentais sobre a importância de criação e acesso aos acervos digitais.

10 PADRÕES INTERNACIONAIS
Open Source: filosofia de desenvolvimento e distribuição de software Preservação Digital de documentos: Características técnicas OAIS (Open Archive Information System): Aplicar os Metadados para preservação digital de longo prazo

11 PADRÕES INTERNACIONAIS
Identificador persistente: Nomenclatura e identificação que permita que um objeto possua somente um identificador longínquo. The PURL System (Persistent Uniform Resource Locator) Open Access: Política de acesso online, sem barreiras e permanente de textos completos e informações.

12 PADRÕES INTERNACIONAIS
OAI_PMH (Open Archives Iniciative- Protocol of Metadata Harvesting) e do protocolo Harvasting OpenURL : Permite acessar referencias bibliográficas com seus textos em outros serviços

13 FORMATOS PARA DESCRIÇÃO DOS RECURSOS
MARC 21 – livros físicos DUBLIN CORE – OCLC (Online Computer Library Center) FRBR - fase de pesquisa (Functional Requirements for Bibliographic Record)

14 BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL
UNESCO lançou no dia 17 de outubro de 2007, o protótipo do projeto da Biblioteca Digital Mundial, cuja proposta é ser o maior acervo digital do mundo, organizado com produção cultural e científica de vários países. O lançamento foi durante a 37ª Conferência-Geral da organização, em Paris. A criação da Biblioteca Digital Mundial é uma iniciativa da Biblioteca do Congresso Americano e conta com a contribuição da Biblioteca Nacional do Brasil (BN), única da América Latina convidada para participar do desenvolvimento do portal que disponibilizará, em vários idiomas, um grande conjunto de saberes de diferentes povos e culturas.

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16 O projeto foi dividido em duas fases: na primeira etapa os usuários poderão acessar, gratuitamente, documentos como mapas, fotografias e manuscritos digitalizados; na segunda etapa encontrarão livros, partituras musicais, registros sonoros e filmes. Todo o material disponível para consulta será acompanhado de textos explicativos em português, árabe, inglês, espanhol, francês, chinês e russo. O Diretor da Biblioteca do Congresso Americano, James Billington, espera que o projeto inclua documentos de China, Índia e do mundo islâmico. "Estamos tentando recriar a memória de culturas muito mais antigas que a nossa." O Google e a Microsoft são os grandes parceiro deste projeto.

17 EUROPEANA É um projeto iniciado em julho de 2007 que já desenvolveu um protótipo com aproximadamente de objetos digitais incluindo filmes, fotos, pinturas, arquivos sonoros, mapas, manuscritos, livros, jornais e documentos de arquivo. O protótipo deverá ser apresentado em novembro de 2008 por Viviane Reding com o apoio da Comissão Européia da Sociedade da Informação e Multimeios.

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20 EUROPEANA Europena é uma Rede Temática fundada pela Comissão Européia sob os auspícios do programa eContentplus como parte da política de criação de uma rede de Bibliotecas digitais Europeias EDLnet onde participam 90 representantes de organizações da cultura e conhecimento europeus, além de especialistas em IT. O grupo que está desenvolvendo o projeto está localizado na Biblioteca Nacional da Holanda Koninklijke Bibliotheek e tem como objetivo:

21 EUROPEANA O conteúdo digital será selecionado a partir da coleção existente nos museus, bibliotecas, arquivos e material áudio visual da Europa. O objetivo deste protótipo é que o seu conteúdo represente de uma forma integrada e completa a herança cultural de todo o continente Europeu. A interface do protótipo será multilíngüe. Inicialmente já se encontram disponível versão em francês, inglês e alemão mas está previsto um incremento em outros idiomas.

22 EUROPEANA Proporcionar o acesso a herança cultural e cientifica européia por meio de um portal com cruzamentos de informação; Co-operatividade e sustentabilidade na criação do portal; Estimular as iniciativas de integrar conteúdos digitais já existentes; Apoiar a digitalização de acervos europeus.

23 EUROPEANA Promover a digitalização do patrimônio cultural europeu, o projeto pretende ser uma resposta ao portal Google, que prevê disponibilizar futuramente 15 milhões de obras procedentes de bibliotecas norte-americanas e da universidade inglesa de Oxford.

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25 BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO FEDERAL
Democratização de serviços para a cidadania; Senado Federal ao alcance de todos; Promoção de acessibilidade ao portador de deficiência; Publicações eletrônicas; Infra-estrutura avançada e novos serviços.

26 BIBLIOTECA DIGITAL DO SENADO FEDERAL
Plataforma poderosa; Acesso a base de dados externos e internos; Acesso a serviços diversos; Links externos; Livros eletrônicos, Áudio-livros; Recortes de jornais digitalizados;

27 Biblioteca Digital do SenadoFederal

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30 EQUIPE TÉCNICA Adelaide Veiga - Bibliotecária;
Constantin Metaxa Kladis – Analista Informação; Eduardo Ferraz – Analista Informação; Elaine Oliveira – Bibliotecária; Helena Celeste – Bibliotecária; José Carlos Maia – Analista Informação; Luís Ricardo – Analista Informação; Otávio Lisboa – Analista Informação; Paulo Malhero – Analista Informação; Simone Bastos Vieira- Bibliotecária; Stelina Martins Pinha - Bibliotecária; Valdir Alves – Analista Informação. Walderez Dias - Bibliotecária;

31 182 anos de História viva

32 Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Senado Federal Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho Obrigada


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