CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET Seminário Conteúdos Digitais na Internet 5 de julho de 2007.

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1 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET Seminário Conteúdos Digitais na Internet 5 de julho de 2007

2 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE ACERVOS Como mapear conteúdos existentes? Como trazer para a Internet a produção cultural viva? Como promover a produção contemporânea que já nasce digital? Facilitar/estimular o reuso? Integração com outros países lusófonos? Digitalização, Indexação, Armazenamento, Disponibilização, Difusão?

3 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE ACERVOS 5 questões5 desejos5 entraves Como fomentar que o usuário seja também produtor e alimente acervos de conteúdos alternativos de protagonismo social e popular (oportunidade e desafio). Interoperabilidade de acesso aos acervos, compartinhamento, federação de conteúdos, integração de ações. Exclusão digital, grandes desafio em termos de tecnologia e cultura de uso e apropriação, incluindo falta de banda larga, formação e capacitação. Articulação de instituições e agentes. Não basta disponibilização dos conteúdos: é necessário pensar nos seus usos e mediar/facilitar/estimular esse processo. Plataformas colaborativas, hospedagem de acervos livres, servidores de streaming, pontos de troca de tráfego, integração internacional. Falta de metadados comuns é grande entrave à integração e interoperabilidade, bem como dificulta buscas e uso. Contrapartidas sociais em conteúdos digitais livres para projetos e financiamentos com verbas públicas. Incentivo, político e financeiro, à digitalização de conteúdos, a abertura de acervos, e fomento à disponibilização e liberação de direitos autorais. Falta de articulação com países parceiros lusófonos, em especial Portugal, que entrava os demais. Direito de uso justo: questão a ser colocada desde já em discussão pública mobilizadora e articuladora. Incorporação de acervos da cultura oral, folclore, histórias de vida, com integração contextual de acervos de arte e cultura reconhecidos com a cultura popular. Propostas nem sempre pensam em custos razoáveis e factíveis, bem como métodos viáveis de resolver a questão de direito autoral. Fomento à visão de patrimônio social e cultural de peso global do nosso idioma, em ação partilhada com demais países e comunidades de lusofalantes. Criação de mecanismos e processos permanentes e estruturados que assegurem a continuidade e permanência dos investimentos e ações. Independentemente dos acervos estarem disponíveis e digitalizados ou não, o que falta mesmo é um mapeamento destes, para saber onde estão e quais são.

4 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO Padrões emergentes de metadados de tratamento de informações na área cultural ? Tagging de conteúdos pelo usuário? Padrões para arquivos abertos? Infraestrutura de servidores? Aprofundamento da busca além do que os mecanismos existentes oferecem. Protagonismo do usuário? Facilitação do reuso dos conteúdos? Busca federada? Permanência do endereço lógico quando há mudança de servidores? Heterogeneidade de práticas de catalogação e indexação?

5 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO 5 questões5 desejos5 entraves PadrõesSistema para atender a acesso universal e irrestrito a fundos públicos: museus, bibliotecas, universidades etc. Os novos materiais serão colocados por pessoas que não sabem catalogar e indexar. Busca em profundidade1.Metabuscador open source para busca em fontes heterogêneas. 2. Busca que, baseada na coleção de conteúdos disponíveis, possa entender a intenção do usuário (são desejos independentes, não consenso) Os metabuscadores existentes no mercado são muito caros. Interatividade do usuário. A discussão do uso é a mais importante. Sistema p/ facilitar mixagem dos conteúdos por mediadores, e que possa ser memória coletiva para reuso (DJ´s virtuais) Variedade muito grande de tipos de conteúdos requer tratamento específico, com variedade de resoluções etc. Editais deve contemplar essa multiplicidade DRMCookbook:como construir biblioteca digitalSoluções apenas para conteúdos livres não são satisfatórias. MonitoramentoPlataforma tecnol. colaborativa para geração e disseminação de conteúdos, e aberta para que todos possam contribuir. Inexistência de infraestrutura na ponta para consumo em mídia impressa.

6 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL Adoção de Creative Commons? Ativos com direitos? Mais conteúdo livre. Modelos de negócio para aumentar disponibilidade de conteúdos não livres? Políticas públicas de estímulo e reforço? Facilitação do reuso dos conteúdos?

7 CT-CONTEÚDOS – IPSOSEMINÁRIO SOBRE CONTEÚDOS DIGITAIS NA INTERNET GRUPO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 5 questões5 desejos5 entraves O que fazer enquanto a lei não muda?Mudança na legislaçãoLei 9610 – muito restritiva além de ser a mesma para todos os tipos de conteúdos. Quais são os modelos de negócios possíveis? Conhecer outros modelos. Ex. distribuição de cinema na Nigéria. Fórum aberto com envolvimento da sociedade civil e das diversas indústrias. Particularizar as questões do direito autoral. Falta legislação para o caso de digitalização de conteúdos. Não dá para esperar as mudanças da lei! A preservação e uso de conteúdos digitais está comprometida por falta de uma legislação específica sobre digitalização. A tecnologia pode ser uma solução para as lacunas existentes na legislação? Ampliar a questão para outras esferas e outros órgãos. Ex.: Ministério das Comunicações Preço de bens culturais. Quanto podemos cobrar por um bem cultural? Como encaminhar com urgência as principais lacunas na lei? Ex. pequenos trechos é uma expressão vaga que dificulta a interpretação da lei. Evoluir a possibilidade da adoção do Creative Commons A Biblioteca Nacional poderia ser responsável por manter um banco de dados que informe a data em que uma obra cai em domínio público.