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Lusíadas em Prosa Canto VI Cláudia Monteiro nº9 Daniela Oliveira nº10

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Apresentação em tema: "Lusíadas em Prosa Canto VI Cláudia Monteiro nº9 Daniela Oliveira nº10"— Transcrição da apresentação:

1 Lusíadas em Prosa Canto VI Cláudia Monteiro nº9 Daniela Oliveira nº10
Eduardo Santos nº11 Filipe Vizela nº12

2 Resumo do canto VI Em Melinde os portugueses festejaram e receberam os desejados pilotos. Baco decide intervir novamente, desce do Olimpo até ao fundo do mar onde habitava Neptuno. A casa dele era lindíssima com muitas regalias. Baco conseguiu invocar todos os deuses para lhes transmitir que os portugueses, ao conseguirem conquistar os seus intentos, tornariam-se os deuses humanos e os homens deuses.

3 Resumo do canto VI Os doze de Inglaterra
Fernão Veloso, para distrair os marinheiros portugueses conta uma história intitulada “Magriço e os Doze de Inglaterra”. Essa história contava que alguns nobres ingleses insultavam algumas senhoras britânicas. O duque inglês de Lencastre pediu ao rei português, D. João I, que o socorresse mandando de imediato um dos doze cavaleiros, Magriço foi o escolhido. Magriço à hora do torneio não compareceu, oferecendo-se os onze cavaleiros para o substituir. Há última da hora Magriço apareceu e vingou-se dos nobres ingleses.

4 Resumo do canto VI Entretanto, voltando à viagem marítima, uma violentíssima tempestade atormentou os navios portugueses. Vasco da Gama, atrapalhadíssimo, pediu a Deus que o ajudasse. Mais uma vez, Vénus tentou acalmar os ventos. Chegada à Índia Vasco da Gama agradece a Deus e a Vénus por lhe terem ajudado a chegar à Índia. Camões diz para todos os portugueses do seu tempo fazerem o que ele fazia nos antepassados.


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