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Estados de Espírito e Poder com aplicação António Pedro Dores.

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Apresentação em tema: "Estados de Espírito e Poder com aplicação António Pedro Dores."— Transcrição da apresentação:

1 Estados de Espírito e Poder com aplicação António Pedro Dores

2 10 anos de pesquisa “Criminosos não são os presos” Barómetro Social FL-UP “Medo e vergonha: emoções comunitárias e emoções sociais” “Metafísica, biologia e teoria social – rupturas e continuidades” “Segredos prisionais e segredos da teoria social” “Violência: emergência de segredos sociais ocultos”

3 Inspiração e transpiração Estados de espírito, disposições e vontades Sociologia da instabilidade ( livro grátis por download no site pessoal ) Ciências de emergência ( livro ) Identificar estados de espírito ( elementares ) Ensinar a trabalhar com tal conceito

4 Principais referências: http://iscte.pt/~apad/estesp/ Francesco Alberoni, sociólogo (1989) Génese, Lisboa, Bertrand. António Damásio, neurobiólogo (2003) Ao Encontro de Espinosa – As Emoções Sociais e a Neurologia do Sentir, Lisboa, Europa-América. Bruno Latour, sociólogo da ciência (2005) Re-assembling the social. An introduction to Actor- Network Theory, Paris, La Découverte.Re-assembling the social. An introduction to Actor- Network Theory Loïc Wacquant, antropólogo (2000) As Prisões da Miséria, Oeiras, Celta. Philip Zimbardo, psicosociólogo (2007) The Lucifer Effect, Random House.The Lucifer Effect Luc Boltansky, sociólogo (1990) L´Amour et la Justice commme compétences, Paris, Métailié. René Girard, antropólogo (1978) Des Choses Cachés Depuis la Fondation du Monde, Paris, Éditions Grasser et Fasquelle. Richard Wilkinson e Kate Pickett, epidemiologistas (2009) The Spirit Level – why more equal societies almost always do better, Penguin.The Spirit Level – why more equal societies almost always do better Daniel Goleman, psicólogo (2010/2006) Inteligência Social – a nova ciência do relacionamento humano, Lisboa, Círculo de Leitores. Gregory Batson, antropólogo (1987/1979) Natureza e Espírito, Lisboa, D. Quixote.

5 Natureza humana e social António DamásioTeoria social AprendizagemEvolução (G. Bateson)(anti-isolacionista) Inconsciente (mente) Consciência ( biográfica )Habitus herdados Proto eu biográfico Identidade ( rumo estratégico )Trajectórias de mobilidade Eu consciente Consciência social ( estado espírito )Redes de capital social EmoçõesSentimentosPoder Medo/paixãoAfiliaçãoProibir Vergonha/orgulhoDesenvolvimentoSubmissão Isolamento/prazerPoderMarginal Estados de espírito

6 Complexidade da vida social Crenças marginais Desejos de submissão Razões de proibir Medo Hemeótipo ou tipo metabólico (dinâmica) Fenótipo ou tipo de estar (aparência) Genótipo ou tipo de ser (potência) Vergonha teoria prática (dis)posição

7 Trilogia Estados de Espírito e Poder Espírito de Proibir, ensaio, inclui definição de estados de espírito, trata da guerra Espírito de Submissão, monografia, trata do que pensam imigrantes da justiça Espírito Marginal, estudo de casos, segredos sociais e violência política http://iscte.pt/~apad/estesp/trilogia.htm

8 Estados de espírito a caracterizar Afiliação ( Tonnïes ) Formas de estar Desenvolvimento Potências Poder Dinâmicas Relação maternalSocialização primáriaProibir Relação sexualSocialização profissional e cidadã Submissão Relação fraternalSocialização no envelhecimento Marginal

9 Experiência interactiva Vamos detectar estados de espírito sociais na assistência 1. Preso 2. Guardas activos ( 2.1. chefe, 2.2. escudo, 2.3. taser) 3. Guardas passivos 4. Enfermeiro-chefe da cadeia 5. Outro: qual? ________________________

10 http://www.youtube.com/watch?v=EylwtiHMV7A Repugnância incorporada à violência simbólica (Norbert Elias e as boas maneiras) Monopólio da violência por parte do Estado (Max Weber) O confronto violento vai contra a tendência fisiológica humana (Randal Collins)

11 Elias: “Se o vídeo tivesse cheiro, certamente também seria cortado!”

12 Monopólio da preparação (Weber)

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14 Técnicas para evitar a violência

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19 Também lhe trataram da saúde!

20 “São forças muito bem treinadas”

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22 Escolha o seu personagem 1. Preso 2. Guardas activos ( 2.1. chefe, 2.2. escudo, 2.3. taser ) 3. Guardas passivos 4. Enfermeiro chefe da cadeia 5. Outro: qual? _______________________

23 Futilidade (e profundidade) do mal Disparo pelas costas Repressão estatal sobre pessoa inerte Treino masoquista (Todos iguais?) Heichman de Hannah Arendt Exercício sobre o “outro”/natureza Ordem como religião do poder hierárquico Denúncia anónima e conflito moral (exemplo do soldado Bradley Manning)

24 Estado de espírito e prisões Espírito de proibir o mais irracional dos estados de espírito ( guarda activo; enfermeiro 1 )Espírito de proibir Espírito submissão o estado de espírito mais económico em energia ( preso; guarda inactivo; enfermeiro 2 )Espírito submissão Espírito marginal o mais racional e mais consumidor de energias ( anómico )Espírito marginal

25 Medida dos estados de espírito: Falcões e pombas são marginais Sociedade VS falcões e pombas

26 Riscos da institucionalização Experiência de Milgram Experiência de Stanford Natureza social da institucionalização Marginalidade como expressão sublimada de monopolização do acesso às mulheres

27 “Embora nada tenha a ver com a sua vida pessoal, o certo é que esses casos são mais comuns do que aparentam e não é nada ético, quando existem relacionamentos entre reclusos e funcionários do EP. Esta notícia (um possível caso de relacionamento entre uma colega feminina da cadeia de Custóias e um recluso ) apenas tem peso devido aos sucessivos casos já registados. Em Paços já foram detectados casos semelhantes, professora, advogada e funcionária da cozinha. Não considero problema haver estes casos entre funcionários, pessoas sérias, dignas e pessoas respeitosas, o mesmo não acontece em relação aos reclusos que são pessoas manipuladoras e dai poderem tirar partido desta situação.” http://www.mundoprisional.com/custias-paos-de-ferreira-eticamente-incorrecto

28 Complexidade da vida social Crenças marginais Desejos de submissão Razões de proibir Medo Hemeótipo ou tipo metabólico (dinâmica) Fenótipo ou tipo de estar (aparência) Genótipo ou tipo de ser (potência) Vergonha

29 Complexidade da vida mental Crenças marginais Desejos de submissão Razões de proibir Medo Vergonha Vontade moral Evolução amoral consciência institucionalização ciência/saberes

30 Fim

31 Personagens 1. Preso 2. Guardas ( 2.1. Chefe, 2.2.escudo, 2.3. taser e mais 2.4. quatro ) 3. Enfermeiro chefe da cadeia 4. Operador de câmara 5. Realizador incógnito 6. Denunciante anónimo 7. Tutelas (directas e inspectivas)

32 Dinâmicas Sociais e Modernização Justiça social Exclusão Controlo reclamação direitos fechamento racionalização criminalização revolução institucionalização fechamento institucionalização racionalização criminalização revolução reclamação direitos ciclo de solidariedadeciclo emancipatório

33 Justiça social - povo Denúncia - moral Lei - Controlo racionalização fechamento institucionalização criminalização revolução reclamação direitos Dinâmicas contradictórias da modernização fechamento criminalização racionalização revolução institucionalização reclamação direitos Institucionalização corrupção Auto-defesa: medo e insegurança Elevação dos desejos à ordem moral Participação democrática

34 Metodologias e Dinâmicas Sociais Violência estruturante Habitus Classificações regulamentares Emergências ideológicas Estratégias corporativas normas verdade oficial subordinação submissão Estratégias corporativas submissão normas verdade oficial subordinação Emergências ideológicas ciclo de solidariedadeciclo emancipatório observação genealogia inquérito


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