Ambientes computacionais David Bianchini UNICAMP - 2002 Fundamentos Teórico-Metodológicos sobre Ambientes Computacionais na Educação Matemática.

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1 Ambientes computacionais David Bianchini UNICAMP - 2002 Fundamentos Teórico-Metodológicos sobre Ambientes Computacionais na Educação Matemática

2 Fundamentos Teórico-Metodológicos sobre Ambientes Computacionais na Educação Matemática Objetivo: Apresentar uma síntese contendo todo o conteúdo trabalhado durante o curso e as possíveis relações deste conteúdo com o trabalho que cada um está desenvolvendo.

3 MAPAS CONCEITUAIS Aprender a aprender Pessoas pensam com conceitos e os mapas conceituais servem para exteriorizar os conceitos e melhorar o pensamento. Objetivo: representar relações significativas entre conceitos na forma de proposições. Ausubel

4 Ambientes computacionais A utilização de recursos computacionais na educação. O software com fins educativos A avaliação dos diversos ambientes: E-Team, HQ, Inspiration, Hyperstudio, segundo parâmetros de: –Atratividade, (A) –Intuitividade ( I) –qualidade de sons, imagens, animação (Q) Valoração: ( +) bom, (- ) ruim, (+/-) regular

5

6 INSPIRATION A (+), I (+), Q (+/-)

7 Ambientes computacionais

8 Intuitividade (+/-)

9 Atratividade: (-)

10 Qualidade ( +/-)

11 Ambientes Computacionais

12 Ambientes Computacionais: HQ A (+) faixa de idade

13 Ambientes Computacionai: HQ Intuitividade: (+)

14 Ambientes Computacionais

15 HyperStudio

16 Ambientes Computacionais HyperStudio Atratividade: (+) Intuitividade: (-) Qualidade: (+)

17 Ambientes Computacionais Em aprendizado!

18 Semiótica em síntese. O estudo dos sistemas de comunicação, compreendendo tanto a verbal quanto a não verbal foi objeto de estudo desde os gregos ( Platão, Aristóteles, os estóicos, epicuristas) e caminhou na busca deste entendimento da comunicação mais profunda que o homem estabelece. Evolutiva, ultrapassa a Idade Média, alcança as épocas do Racionalismo, Empirismo e Iluminismo chegando a encontrar em Pierce ( 1839 - 1914) um dos seus maiores representantes. Para ele, a semiótica se constitui em três níveis distintos: sintático sígnos e suas relações com outros sígnos, semântico - signos e suas relações com o mundo exterior e pragmático - signos e suas relações com os usuários..

19 Semiótica em síntese. Ferdinand de Saussure, em seu Cours de linguistique générale, encara a língua como o mais importante dos sistemas de sígnos. Aspectos fundamentais da teoria saussureana do signo são sua estrutura bilateral e a arbitrariedade do signo lingüístico. A estratificação do mundo semiótico e visto por Hjelmslev, fundador da glossemática. Com foco extremamente empiricista e dedutivo e o ponto de partida é a dimensão sintagmática do sistema que se realiza na fala. Seguindo Saussure, definiu os signo como uma entidade gerada pela conexão indissolúvel entre a expressão e um conteúdo.

20 Semiótica em síntese. Por fim, evidenciamos Umberto Eco ( 1932). O semioticista mais conhecido do mundo, devido ao sucesso de seus romances O nome da rosa - 1980, Illpendolo di Foucault ( 1988) e Lísola del giorno prima ( 1994). Seu esforço obstinado é de “ entender os mecanismos através dos quais nós damos significação ao mundo à nossa volta.” Segundo ele, a semiótica se preocupa com tudo o que pode ser tomado como signo. Eco distingui cinco modos de produção do signo: 1. Trabalho físico, 2. Recognição, 3. Ostensão, 4. Réplicas e 5. Invenções. Delimitou o campo semiótico em limiares inferior e superior fora dos quais os tópicos de pesquisa pertencem a outras ciências.

21 Finalizando O estudo dos diversos softwares A análise do Chat O estudo da questão da importância do estudo em grupo Levaram-me a um novo enfoque para estudar Ead, que segue na próxima apresentação.