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ESTRESSE E ENFERMAGEM: ESTUDOS DE CASO

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Apresentação em tema: "ESTRESSE E ENFERMAGEM: ESTUDOS DE CASO"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRESSE E ENFERMAGEM: ESTUDOS DE CASO
Gomes, Cármen Marilei[1] Krug, Jefferson Silva [2] Silva, Juliana Azambuja da[3] Introdução - A profissão do enfermeiro está de acordo com diversos estudos, como uma das atividades que mais geram estresse, principalmente no âmbito hospitalar (LAUTERT; CHAVES; MOURA, 1999). Metodologia – O estudo é de caráter qualitativo, caracteriza-se por delineamento de estudo de caso. O universo da pesquisa é composto por duas técnicas de enfermagem, uma na ala psiquiátrica e outra na clínica. As mesmas responderam a uma entrevista com a finalidade de saber se apresentavam algum comportamento na sua vida cotidiana que poderia interferir nos resultados. Outro instrumento utilizado foi a medida fisiológica de pressão arterial e freqüência cardíaca, verificadas em três momentos do turno, durante cinco dias consecutivos, com objetivo de averiguar alterações fisiológicas relacionadas ao ambiente de trabalho. Além disso, foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP (ISSL). Marco conceitual - Os profissionais que estão mais sujeitos a desenvolver problemas relacionados à saúde mental, são os que trabalham a maior parte do tempo com indivíduos que precisam da sua ajuda: enfermeiros, professores, assistentes sociais, entre outros (MANETTI e MARZIALE, 2007). Para Trucco, Valenzuela e Trucco (1999), o estresse se manifesta através de sintomas, como transtornos ansiosos, depressivos, entre outras alterações. Lazarus apud Straub (2005) desenvolveu o modelo transacional do estresse, no qual define que o impacto sobre a saúde provocado pelos problemas do cotidiano, depende da frequência, intensidade e duração, como também são mediados pela personalidade e estilo de enfrentamento de cada indivíduo. Resultados - A análise da entrevista realizada demonstra que ambas lidam bem com as intercorrências do ambiente hospitalar. Em relação às medidas fisiológicas, não foram observadas alterações significativas na frequência cardíaca e na pressão arterial entre o início, meio e final do turno de trabalho. Porém, a técnica A apresentou uma média de FC maior (82,52 batimentos/minutos) do que a técnica E (71,1 batimentos/minutos). Quanto à análise do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP, as participantes não apresentaram sintomas significativos de estresse físico ou psicológico, em nenhuma fase abordada pelo Inventário. Considerações finais - Tendo em vista os resultados encontrados através das medidas fisiológicas, do ISSL e das entrevistas, percebe-se que existem algumas evidências de situações estressantes, mas não chegam a figurar como um processo de estresse instalado REFERÊNCIAS: LAUTERT, Liana, CHAVES, Enaura H.B.; MOURA,Gisela M.S.S. O estresse na atividade gerencial do enfermeiro. Revista panamericana salud publica/Pan Am J Public Health. v.6, n.6, 1999.     LIPP, M.N. Manual do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL). Casa do Psicólogo. São Paulo, 2000. MANETTI, Marcela Luíza; MARZIALE, Maria Helena Palucci. Fatores associados à  depressão relacionada ao  trabalho de enfermagem. Estudos de psicologia. v.12, n.1, Natal, 2007.   STRAUB, Richard O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRUCCO, Marcelo B.; VALENZUELA, Paulina A.;TRUCCO, Daniela.H. Occupational stress in health care personnel. Rev. méd. Chile. Santiago, v. 127, n. 12, pp , 1999. [1] Bióloga (UFRGS), Mestre e Doutora em Neurociências (UFRGS), Pós-Doutora em Fisiologia (USP), Professora do Curso de Psicologia da FACCAT. [2]Psicólogo, Professor e coordenador do curso de Psicologia das FACCAT. [3]Psicóloga graduada pela FACCAT. Endereço Postal: Rua Dr. Salvador França,812. Jardim Botânico,Porto Alegre– RS, CEP


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