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FILOSOFIA DO DIREITO METODOLOGIA

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Apresentação em tema: "FILOSOFIA DO DIREITO METODOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 FILOSOFIA DO DIREITO METODOLOGIA
PROF. DANIEL LINS

2 PORTA, Mario Ariel González. A filosofia a partir de seus problemas
PORTA, Mario Ariel González . A filosofia a partir de seus problemas. Didática e metodologia do estudo filosófico. São Paulo: Loyola, s/d. p

3 As diversas relações possíveis com a filosofia.
“Até então não se pode aprender nenhuma filosofia; pois onde está ela? Quem a possui? Por que caracteres se pode conhecer? Pode-se apenas aprender a filosofar, isto é, exercer o talento da razão na aplicação dos seus princípios gerais em certas tentativas que se apresentam, mas sempre com a reserva do direito que a razão tem de procurar esses próprios princípios nas suas fontes e confirmá-los ou rejeitá- los.” CRP, p.661 .”

4 Ensinar a Filosofia e ensinar a Filosofar
A citação kantiana nos leva a pensar que a filosofia não é a história da filosofia. Leva-nos a pensar que a filosofia é uma atividade da razão e não um conjunto de verdades. Apresenta a filosofia como processo e não como instância absoluta. A reflexão kantiana nos põe problemas e podemos, entre outras visões, perceber que “filosofar é um verbo que tanto uma atividade como seu produto.” (22)

5 Ensinar a Filosofia e ensinar a Filosofar
Filósofo original Modo de pensar Como se filosofa? – Há dois sentidos para compreendermos essa questão. Num primeiro modo, trata-se de pensar como se determinar como se tornar um filósofo original. E no outro, como podemos nos apropriar do modo de pensar da filosofia.

6 Ensinar a Filosofia e Ensinar a Filosofar
Filósofo original Modo de pensar É possível pensar a segunda característica já que a primeira permanecerá sempre aberta.

7 Ensinar a Filosofia e Ensinar a Filosofar
Caracterização Filosofia Atividade intelectual; Reflexão sistemática, metódica e autônoma;

8 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
Imagens da Filosofia Caótica; espaço do capricho. Caráter não empírico leva à arbitrariedade. Pontos de vistas incomensuráveis.

9 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
“O núcleo essencial da filosofia não é constituído de crenças tematicamente definidas e racionalmente fundadas, senão de problemas e soluções.” (25)

10 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
O problema como momento. O problema é o centro unificador que, sem o qual, passa a imagem de confusão e arbitrariedade. “Quando não há problema, tampouco há filosofia.” (26) Os problemas, no entanto, não são fixos e à espera de um filósofo. A construção do problema é parte essencial do trabalho filosófico.

11 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
A compreensão de que a filosofia nasce de problemas serve como chave hermenêutica diante de um filósofo. A filosofia de um pensador é a resposta à determinado problema e sem essa perspectiva não é possível a compreensão. “Por isso não devemos só perguntar qual o problema de Heidegger em Ser e Tempo, mas qual é “o” problema de Heidegger.” (27) Compreender o problema não equivale a reunir informações históricas ou dados biográficos, por exemplo.

12 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
“Se nossa tese é correta, então o conceito de uma filosofia puramente descritiva é uma contradição de termos.” (28)

13 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
A não compreensão de que a filosofia é constituída como resposta a um problema, resulta no entendimento de que a filosofia é apenas história da filosofia. Um reducionismo. Resulta também reducionista a perspectiva de que a filosofia é apenas um elenco de tese. Essa posição dá privilégio à resposta, sem apontar a pergunta. “DESCREVER UM FENÔMENO, CONTUDO, NÃO É RESOLVER UM PROBLEMA” (29)

14 “A filosofia não pode (mais precisamente, não deve) ser ‘contada’; ensinar filosofia não é ‘contar histórias’. (29)

15 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
Filosofia Tema Aquilo do que ou sobre o que o autor fala. Questão Conceito

16 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
A tarefa não é resolver problema, mas dissolvê-lo Centro do filosofia Problema O problema permite a filosofia como atividade esclarecedora.

17 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
Proposição Enunciado capaz de ser declarado verdadeiro ou falso. Tese Proposição afirmada. Hipótese Candidata a tese

18 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
Definição Real Nominal Descritiva

19 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
Real Exprime a natureza dos objetos que o conceito representa. Ex.: Um computador é um ordenador de informações. Nominal Exprime o sentido das palavras. Demo=povo, cracia=poder. Democracia é o poder do povo. Descritiva Enumera algumas propriedades consideradas significativas para distinguir um conceito de outro.

20 “Querer entender a tese filosófica sem o problema é, contudo, algo assim como entender a resposta sem a pergunta.” (33)

21 Os momentos essenciais do modo de pensar filosófico.
O problema permite entender não apenas um pensador, mas também a dinâmica do pensamento. Uma tese é um posicionamento diante de um problema e teses opostas, mesmo sendo opostas podem também ser pensadas como perspectivas para o problema.


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