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TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS

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Apresentação em tema: "TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS

2 OBJETIVOS: Explicar como as teorias da administração desenvolveram-se no século XX. Explicar quais são as mais importantes tendências da teoria e da prática da administração na atualidade.

3 1900 10 20 30 40 50 60 70 80 90 2000 Administração de projetos Invenção da grande corporação Administração por objetivos ISO 9000, qualidade assegurada e sistema da qualidade Evolução do processo administrativo Qualidade de vida no trabalho Controle da qualidade Reengenharia e redesenho de processos Aprendizagem organizacional, administração do conhecimento, empreendedorismo Figura 3.1 Linha do tempo dos principais desenvolvimentos posteriores à Escola Clássica de Taylor, Fayol e Weber.

4 CONTRIBUIÇÕES E TENDÊNCIAS
PRINCIPAIS IDÉIAS Modelo da grande corporação Administração central com foco na estratégia, organização por unidades de negócios, administração por objetivos, avaliação do desempenho organizacional. Evolução do processo administrativo Diversos praticantes e estudiosos da administração apresentaram idéias para aprimorar as definições de Fayol. Escola da qualidade Uniformidade de produtos e serviços, satisfação do cliente, sistema da qualidade, qualidade assegurada, qualidade total. Modelo Japonês Ênfase na eficiência e no combate ao desperdício, simplificação do modelo Ford, qualidade total, participação dos funcionários no processo decisório. Figura 3.2 Síntese das principais contribuições e idéias posteriores à Escola Clássica.

5 CONTRIBUIÇÕES E TENDÊNCIAS
PRINCIPAIS IDÉIAS Qualidade de vida no trabalho Visão holística (sistêmica) do ser humano em seu ambiente de trabalho. Saúde biológica, psíquica e social são integrantes da QVT. Gestão por processos Integração das unidades organizacionais em processos que ligam as fontes de suprimentos ao cliente. Administração de projetos Integração das unidades organizacionais em processos que ligam as fontes de suprimentos ao cliente. Aprendizagem organizacional Processo coletivo de aquisição de competências, por meio da solução de problemas. Administração empreendedora Desenvolvimento de empreendedores para criar novos negócios. Figura 3.2 Síntese das principais contribuições e idéias posteriores à Escola Clássica.

6 CONTRIBUIÇÕES E TENDÊNCIAS
PRINCIPAIS IDÉIAS Administração virtual Ligação entre organização, clientes, fornecedores e todos os tipos de colaboradores por meio da tecnologia da informação. Administração do conhecimento Mapeamento, desenvolvimento, e aproveitamento das competências organizacionais com o uso da tecnologia da informação. Figura 3.2 Síntese das principais contribuições e idéias posteriores à Escola Clássica.

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Metas quantitativas devem ser definidas para as principais áreas de resultados (vendas, por exemplo). PRAZO As metas devem ser cumpridas dentro de um prazo definido. FEEDBACK O desempenho da equipe é avaliado ao final do prazo. Figura 3.6 Princípio da administração por objetivos.

8 Linha de montagem, controle estatístico da qualidade.
1920 Linha de montagem, controle estatístico da qualidade. 1940 Segunda guerra, controle estatístico da qualidade. 1950 Controle da qualidade chega ao Japão por meio de Deming. 1960 Qualidade total de Feigenbaum e Ishikawa. 1980 Normas ISO, garantia da qualidade Séc. XX Qualidade como estratégia de negócios. Figura 3.7 Evolução da escola da qualidade.

9 QUALIDADE TOTAL Corrente de clientes. Fazer certo da primeira vez.
14 princípios. Inspeção não produz qualidade. Ciclo PDCA DEMING Total quality control. Quem define qualidade é o cliente. Qualidade é um problema de todos. Para administrar a qualidade é necessário um sistema. Qualidade depende das pessoas FEIGENBAUM QUALIDADE TOTAL Todos os funcionários e áreas da empresa são responsáveis pela qualidade. Método de resolução de problemas de qualidade. Círculos da qualidade. Diagrama de Ishikawa. ISHIKAWA Quadro 3.1 Qualidade Total.

10 Walter A. Shewhart W. Edwards Deming
Pai do Controle Estatístico da Qualidade Inspeção por Planos de Amostragem Cartas de Controle Intensa utilização dos métodos estatísticos nas compras do governo americano durante a Segunda Grande Guerra W. Edwards Deming Responsável pela “Revolução da Qualidade” Curso de métodos estatísticos para a indústria japonesa (1949) Prêmio Deming da Qualidade (1951) Os quatorze pontos: Método Deming de Administração

11 Joseph M. Juran Ensinando a “Administrar para a Qualidade” – CQ como ferramenta de gerência Responsável pela transformação da gerência japonesa de alto e médio níveis (1954) Envolvimento da alta administração / Princípio de Pareto / Abordagem / Projeto / Treinamento generalizado / Trilogia da Qualidade

12 A. V. Feigenbaum Kaoru Ishikawa
Controle da Qualidade Total – TQC (1951) Envolvimento de todas as funções sistematicamente Os 40 Princípios do TQM (Total Quality Management) Definição de custos da qualidade como: Custos de avaliação + Prevenção + Falhas Kaoru Ishikawa Desenvolvimento de estratégia da Qualidade específica para o Japão (a partir de Deming e Juran) Enfatiza envolvimento amplo com a qualidade: durante todo o ciclo de vida do produto / envolvendo toda a organização, de baixo para cima e de cima para baixo Os Círculos de Controle da Qualidade (1962) Diagrama de causa-e-efeito (“Espinha de Peixe”)

13 Modelo japonês de administração Sistema Toyota de produção
Shewhart Deming Modelo japonês de administração Sistema Toyota de produção Ford Taylor e outros da administração científica Cultura japonesa orientada para o trabalho de grupo e a economia de recursos Figura 3.8 Bases do modelo japonês de administração.

14 SISTEMA TOYOTA Q U A L I D E P R O D U T I V A E P E S S O A S
Figura 3.9 Princípios do Sistema Toyota de produção.

15 Qualidade de vida no trabalho (enfoque biopsicossocial)
Fatores de satisfação (ambiente de trabalho) Fatores de motivação (conteúdo do cargo) Figura O conceito de qualidade de vida no trabalho abrange o bem-estar físico, psicológico e social.

16 O nível mais alto de autocontrole.
DOMÍNIO PESSOAL O nível mais alto de autocontrole. MODELOS MENTAIS Mudanças de costumes e procedimentos. VISÃO COMPARTILHADA Entendimento comum sobre o futuro da organização. APRENDIZAGEM EM EQUIPE Inteligência se potencializa com o trabalho em grupo. PENSAMENTO SISTÊMICO Arte de enxergar simultaneamente a floresta e as árvores. Figura Cinco disciplinas de Senge.

17 Flexibilidade no uso do tempo e dos recursos organizacionais.
ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA. Valorização e incentivo a comportamentos como iniciativa, responsabilidade e decisão. Flexibilidade no uso do tempo e dos recursos organizacionais. Tolerância a fracassos e erros. Possibilidade de formação de equipes multifuncionais para exploração de oportunidades e projetos. ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL Impressão de cheques em caixas eletrônicos. e-commerce. Trabalho virtual (fornecedores, colaboradores e clientes). ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO Capital intelectual. Ativo intangível. Quadro 3.2 Novas tendências na Administração.

18 O Sistema de Produção como Arma Competitiva

19

20 Autores Americanos – Década de 60 em diante
Henry Fayol Luther Gulick Autores Americanos – Década de 60 em diante Planejamento Planejamento Planejamento Organização Organização Organização Comando Staffing Liderança Coordenação Direção Direção Controle Coordenação Controle Informação e controle Orçamentação Figura 3.4 Três concepções sobre o processo de administração.

21 Identificação e esclarecimento de necessidades
Planejamento do projeto Execução do projeto Controle do projeto Conclusão do projeto Figura 3.5 A administração segundo o PMBOK.


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