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O QUE É ONDE DEVE impermeabilização? ser feita? É o sistema responsável por proteger os materiais porosos e suas falhas, sejam elas motivadas por.

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3 O QUE É ONDE DEVE impermeabilização? ser feita?
É o sistema responsável por proteger os materiais porosos e suas falhas, sejam elas motivadas por momentos estruturais ou por deficiências técnicas de preparo e de execução. ONDE DEVE ser feita? Todas as edificações, sejam elas residenciais, comerciais ou industriais devem receber sistemas de impermeabilização adequados a seu uso e tipo. A impermeabilização protege o imóvel e seus usuários, trata-se de uma etapa muito importante dentro das edificações e que é muita vezes deixada de lado por desinformação ou redução de gastos.

4 Principais Consequências
CUSTO de impermeabilizante no Brasil Preventiva 30% 70% Corretiva Custo Custo 2% à 3% 3% à 15% do Valor dos Materiais da Obra do Valor dos Materiais da Obra Principais Motivos Falta de Conhecimento e hábito de Consumo Não Faz falta na hora de construir Falta de Normas e Exigências Legais Principais Consequências Maior Custo para Corrigir Desvalorização do Imóvel em até 30% Segurança do Imóvel por fadiga de materiais

5 VENDAS NO VAREJO Preventiva
O consumo de produtos de impermeabilização no Brasil de forma preventiva não representa o que realmente acontece de fato nas construções. Vendas Mercado Realidade Fato 24% Lajes Lajes 58% 18% Paredes Paredes 15% 58% Alicerces Alicerces 27% Reflexo: falta de conhecimento geral, falta de interesse em trabalhar todo mix de produtos ou até mesmo de trabalhar com impermeabilizantes.

6 Madeira-mentos e Telhas
IMPEAMIBILIZAR Para cada fase da obra tem um produto específico. é um sistema Pintura Piso e Acabamento Alicerce Reboco Paredes Porta e Janelas Laje Madeira-mentos e Telhas Elétrica e Hidráulica

7 QUANTO CUSTA impermeabilizar? Reforma Tempo/Anos Mínimo Máximo Antes
6,5 10,5 Atual 1,5 3 Diferença 5 7,5 impermeabilizar? Obra Pronta Obra Pronta Infiltração de 6 meses a 2 anos Convive com o problema a cerca de 1 Ano Antes Atualmente Reforma Reforma Convive com o problema a cerca de 1 Ano e meio Infiltração de 5 anos á 9 anos

8 VENDAS NO MERCADO de materiais de construção Reforma 42% Mercado 58%
Motivo da Tempo de Construção Até 3 anos 3 a 6 anos 6 a 9 anos + de 9 anos Média (%) Problemas de Infiltração 35 % 30% 22% 20% 26,75 Problemas Elétrico e Hidráulicos 3% 4% 5% 3,75 Ampliação e Melhorias 18% 19% 25% 20,00 Problemas Estruturais 2% 9% 5,25 Estético e Decoração 24% 28% Compra e Venda 13 % 16% 10% 14,25 Pisos, Portas, Janelas, etc. 3,25 Total 100% 100 Preventiva 42% Mercado 58% Corretiva Impermeabilizantes são uma das molas propulsora para a venda de outros produtos, bem como geradora de serviços aos profissionais da construção.

9 QUANTO CUSTA impermeabilizar?
Quando previsto no início e bem executado um sistema de impermeabilização custa em torno de 1% a 3% do valor da obra, considerando projeto, consultoria e materiais, só os materiais correspondem a menos de 1%. Pintura e limpeza final 10% 12% Fundação Impermeabilização 3% Revestimento 22% 26% Estrutura Elevador 10% 17% Alvenaria

10 QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS
decorrentes da não impermeabilização ? São vários, desde abalos na estrutura devido a oxidação das armaduras até a criação de ambientes insalubres, contaminados por fungos e mofo, repleto de manchas e bolhas que se originam a partir da umidade excessiva, o que ocasiona problemas respiratórios, alergias, desvalorização do imóvel, danos em acabamentos como pisos, gessos, forros, paredes dry wall.

11 COMO precaver? A maior parte dos problemas associados às impermeabilizações podem ser identificados e eliminados já nos primeiros estágios do desenvolvimento da construção. Um sistema de impermeabilização corretamente aplicado é de fundamental importância para a segurança da edificação e para a integridade física do usuário, além de tornar os ambientes salubres e mais adequados à prevenção de doenças respiratórias. A água, quando em lugares indevidos, causa danos irreversíveis ao imóvel, além de prejuízos financeiros, existe risco do imóvel quando envolve a parte estrutural. Lembre-se Os custos que envolvem o reparo das patologias de impermeabilização podem ser até quinze vezes maiores do que se feitos no início da obra. A vida útil de uma edificação depende diretamente de um eficiente sistema de impermeabilização.

12 Sabe aquele porcelanato tão lindo? Destacou porque a água infiltrou...
Gasta-se 15 vezes menos impermeabilizando do que corrigindo os problemas de uma obra sem impermeabilização. O gesso perfeito, cheio de sancas e detalhes... Despencou todo depois que a água entrou. Sabe aquele porcelanato tão lindo? Destacou porque a água infiltrou... O laminado importado do quarto? Empenou todo. Esses são só alguns dos problemas que a falta de impermeabilização pode lhe trazer. Além das alergias das suas roupas e sapatos todos mofados.

13 MAS COMO EVITAR todos esses problemas?
Quais os tipos corretos de impermeabilização? todos esses problemas? Aqui no Brasil, em 1968 com as obras do metrô de São Paulo a impermeabilização começou a se desenvolver, nesse mesmo ano a ABNT iniciou um grupo de estudo para criar as primeiras normas técnicas brasileiras de impermeabilização. A primeira norma brasileira de Impermeabilização aconteceu em 1975, mesmo ano da fundação do IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização. Já em 17 de outubro de 2010 entrou em vigor a nova norma ABNT, a NBR 9575:2010, onde está disposto de forma mais completa as exigências de um sistema de impermeabilização.

14 Processo de impermeabilização propriamente dito;
MAS COMO EVITAR Quais os tipos corretos de impermeabilização? todos esses problemas? Quais são as principais etapas do processo de impermeabilização? A principal função dos sistemas de impermeabilização é o de proteger as edificações das infiltrações, eflorescências e vazamentos. Existem três etapas que envolvem o processo de impermeabilizar uma edificação: Preparo e regularização e dos caimentos, bem como dos demais detalhes construtivos; Isolamento terminado, quando especificado e a proteção mecânica, quando necessária. Processo de impermeabilização propriamente dito;

15 (SE NECESSÁRIA, PORQUE ALGUNS MATERIAIS PODEM FICAR EXPOSTOS)
PROCESSO de impermeabilização Os 03 passos do processo devem receber os cuidados necessários PROTEÇÃO (SE NECESSÁRIA, PORQUE ALGUNS MATERIAIS PODEM FICAR EXPOSTOS) APLICAÇÃO DO MATERIAL ESCOLHIDO PREPARO DA BASE

16 MAS COMO EVITAR todos esses problemas?
Como definir o melhor tipo de impermeabilização? todos esses problemas? Para definir o tipo de impermeabilização adequado a cada área é necessária uma avaliação dos seguintes aspectos: Local de aplicação Onde será aplicada a impermeabilização? Qual será o uso desse local? Receberá ou não trânsito de pessoas? Possui ralos, tubos emergentes, ou outros elementos? É uma área sujeita a balanços, tais como varandas, lajes? Água Em qual situação a água estará presente no local a ser impermeabilizado? Água de percolação, na qual ocorre livre escoamento do líquido, em casos de terrenos, coberturas, empenas e fachadas, por exemplo batidas de chuva constantes; Água com pressão tais como em piscinas e caixas d’água, sofre pressão positiva ou negativa? Água por capilaridade no caso de superfícies que estão em contato com bases alagadas ou solo úmido. Sistema Adequado Os sistemas de impermeabilização podem ser classificados em rígidos e flexíveis e sua escolha se deve ao local em que será aplicado, o tipo de movimentação necessária

17 CARACTERÍSTICA DOS SISTEMAS
Rígidos Flexíveis Aplicações indicadas Sua aplicação é recomendada para as partes mais estáveis da edificação. São locais menos sujeitos ao aparecimento de trincas e fissuras, que poderiam comprometer a impermeabilização. Por isso, sua principal utilização ocorre em fundações, pisos internos em contato com o solo, contenções e piscina enterradas. A elasticidade desses produtos faz com que eles sejam mais indicados para estruturas sujeitas a movimentações, vibrações, isolação e variações térmicas (dilatações e contrações). Portanto, são mais usados em lajes (térreo e cobertura), banheiros, cozinhas, terraços e reservatórios elevados. Como são vendidos Como aditivos químicos para argamassa industrializada. Também são encontradas misturas aplicadas em forma de pinturas, formando um revestimento impermeável. Os sistemas flexíveis são encontrados na forma de mantas, aderidas ou não é estrutura. Também fazem parte desse grupo misturas moldadas no local, que, depois de secas, formam uma membrana elástica protetora. Exemplos Argamassas impermeabilizantes; Cimentos poliméricos; Cristalização; Resinas epóxi. Mantas asfálticas; Membranas asfálticas moldadas no local (quente ou a frio); Mantas de PEAD, PVC, EPDM; Membranas de poliuretano, de poliureia, resinas acrílicas, etc.

18 CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O DESEMPENHO
Tipos de mantas Tipo Características Aplicações I São mantas de desempenho básico. Com resistência mecânica e elasticidade mais baixas, são indicadas para locais com pouco trânsito e carregamentos leves. Este tipo praticamente não é usado nas obras brasileiras. Pequenas lajes não expostas ao sol, banheiros, cozinhas, varandas, baldrames, vigas-calhas, etc. II Produto com resistência mecânica adequada a solicitações leves e moderadas, como o de áreas internas residenciais, pequenas lajes e fundações.Também podem ser usadas em impermeabilizações com mantas duplas. Lajes sob telhados, banheiros, cozinhas, varandas, baldrames, etc. III Mantas de elasticidade e resistência mecânica elevadas, desenvolvidas para a impermeabilização de estruturas sujeitas a movimentações e carregamentos típicos de edifício residencial ou comercial. Lajes maciças, pré-moldadas, stell deck, terraços, piscinas, camadas de sacrifício em sistemas de dupla manta, etc. IV Trata-se de material de alto desempenho e maior vida útil. São indicadas para estruturas sujeitas a maiores deformações por dilatação ou por grandes cargas, como obras viárias e de infraestrutura. Lajes de estacionamentos, tanques e espelhos d’água, túneis, viadutos, rampas, helipontos, etc.

19 CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO OS REVESTIMENTOS
Tipos de mantas Tipo Características Polietileno As mantas com acabamento em polietileno são desenvolvidas para aplicação com maçarico. Areia As mantas com acabamento em areia são desenvolvidas para aplicação com asfalto quente ou maçarico. Alumínio Desenvolvido para impermeabilização de coberturas e lajes sem proteção mecânica e sem trânsito de pessoas e veículos, o revestimento em alumínio na face exposta é resistente aos raios solares e proporciona relativo conforto térmico à edificação. Geotêxtil Desenvolvido para impermeabilizar lajes sem proteção mecânica e sem trânsito de pessoas ou veículos. O revestimento com material geotêxtil na face exposta é preparado para receber pinturas refletivas. Ardosiado Desenvolvido para impermeabilizar lajes sem proteção mecânica e sem trânsito de pessoas ou veículos. O revestimento com ardósia natural e grânulos minerais na face exposta dá acabamento final a superfície e protege a manta contra a ação dos fenômenos climáticos. Antirraiz Para uso em jardineiras, o produto recebe tratamento com produtos que inibem o crescimento de raízes (herbicidas), para que elas não danifiquem a impermeabilização.

20 IMPERMEABILIZANTES RÍGIDOS
Produto Características Aplicações indicadas Cristalizantes São compostos químicos aditivados, resinas e água. O produto é aplicado diretamente sobre a estrutura a ser impermeabilizada. Ao entrar em contato com a água de infiltração, cristaliza-se e preenche os poros do concreto, construindo uma barreira impermeável. Áreas sujeitas à umidade, reservatórios enterrados, baldrames, piscinas enterradas, entre outros. Argamassa impermeável São argamassas de cimento e areia que adquirem propriedades impermeáveis com a mistura de aditivos que repelem a água (hidrofugantes), líquidos ou em pó. Devem ser aplicadas em locais não sujeitos a trincas e a fissuração, no emboço de revestimento de baldrames e paredes e no assentamento de alvenarias em contato com o solo. Baldrames, piscinas, subsolos, pisos em contato com o solo, argamassa de assentamento de alvenaria, etc. Argamassa polimérica Argamassas industrializadas disponíveis no mercado na versão bicomponentes (cimento adtivado e resinas líquidas), devendo ser misturadas e homogeneizadas antes da aplicação. Formam um revestimento impermeável e resistente à umidade e ao encharcamento. Reservatórios e piscinas enterrados, subsolos, paredes, pisos frios, baldrames, etc. Cimento polimérico Revestimento impermeabilizante semiflexível aplicado com trincha ou broxa. É um sistema bicomponente (componente em pó com fibras e componente líquido) que forma uma pasta cimentícia resistente à umidade que sobe pelas paredes e pela fundação. Ideal para áreas enterradas. Reservatórios enterrados, baldrames, floreiras sobre terra, muro de arrimo, poço de elevador, etc. Epóxil Impermeável à água e ao vapor, é um revestimento com grande resistência mecânica e química. À base de resinas epóxi, bicomponente, com ou sem adições, é indicado para a impermeabilização e proteção anticorrosiva de estruturas de concreto, metálicas e argamassas. Tanques de armazenamento de produtos químicos, tubos metálicos.

21 MOLDADOS IN LOCO Produto Características Aplicações indicadas
Asfaltos moldados a quente É o sistema mais tradicional no Brasil, utilizado desde o início da impermeabilização de edificações no País. Consiste da moldagem de uma membrana impermeabilizante por meio de sucessivas demãos de asfalto derretido intercaladas com telas ou mantas estruturantes. Ideal para áreas de pequenas dimensões e lajes médias ou com recortes. A produtividade da aplicação é baixa. Cozinhas, banheiros, áreas de serviço, lajes de cobertura, terraços, tanques, piscinas, reservatórios, etc. Soluções e emulsões asfáltica Produtos compostos por misturas de asfalto, modificadas ou não por polímeros, em água ou solvente. São aplicados a frio como primers ou como impermeabilização de áreas molháveis internas, estrutura com telas. O tempo de cura costuma ser maior em comparação com os demais sistemas impermeabilizantes. Principalmente como pintura de ligação, e como impermeabilizante em pequenas lajes, banheiros, cozinhas, áreas de serviço e floreiras. Membranas de poliuretano Impermeabilizante bicomponente aplicado a frio, com grande estabilidade química, aderência a diversos tipos de superfícies, elasticidade e resistência a altas temperaturas. Suas características o credenciam para aplicação em ambientes mais agressivos. Lajes e áreas molháveis, tanques de efluentes industriais e esgotos, reservatórios de água potável. Membrana poliureia Revestimento aplicado a spray com equipamento de pulverização. Indicado para áreas onde a velocidade de liberação de área é crítica, já que sua cura é muito rápida (da ordem de minutos). Depois de aplicado, tem grande elasticidade e resistência química e mecânica. Pisos industriais, revestimentos internos de tanques, tanques de tratamento de água e efluentes, piscinas, lajes e telhados. Membrana acrílica É formado por resina acrílica normalmente dispersa em água, executada com diversas demãos intercaladas por estruturante. Resistente aos raios solares (ultravioleta), deve ser aplicada em superfícies exposta e não transitáveis. Deve ainda, ser usada em áreas mais inclinadas (maior que 2%), para que a água não se acumule sobre a superfície e danifique o sistema. Sheds, coberturas inclinadas, abóbodas, telhas pré-moldadas ou equivalentes. Resina termoplástica As resinas termoplásticas são impermeabilizantes flexíveis bicomponentes, compostas por uma parte líquida (resina acrílica) e outra em pó (cimento aditivado). Misturados, formam uma pasta que é aplicada com broxa em várias demãos, estruturadas ou não com telas de poliéster. Não resiste à pressão negativa da água (a partir da parede). Piscinas, reservatórios de água potável, pisos frios e rodapés de paredes de drywall.

22 MEMBRANAS SINTÉTICAS Material Características Aplicações PEAD EPDM PVC
As geomembranas de polietileno de alta densidade (PEAD) têm em sua composição cerca de 97,5% de polietileno virgem e 2,5% de fuligem (negro de fumo), responsável pela resistência aos raios ultravioleta. Também contém adições de substâncias químicas que aumentam a resistência do produto a intempéries, ao calor e à degradação. Aterros sanitários, lagoas de rejeitos industriais, tanques de Estações de Tratamento de Esgoto, lagos artificiais e tanques de criação de peixes. EPDM O etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM) é um tipo de borracha que pode ser bastante esticada. Isso permite que a geomembrana feita com o material se molde a praticamente qualquer tipo de superfície. O material também é usado na fabricação de mantas para coberturas, com fixação mecânica ou aderida. Reservatórios, lagos artificiais e tanques de criação de peixes, canais de irrigação (geomembranas); coberturas (mantas). PVC As mantas de PVC podem ser empregadas na impermeabilização de estruturas de concreto (túneis, lajes, subsolo, etc.) e coberturas. As mantas desenvolvidas para coberturas são resistentes aos raios solares e podem ficar expostas às intempéries. Também há mantas resistentes a penetração de raízes e micro-organismos. Túneis, subsolos, fundações, telhados e coberturas. TPO Essas membranas são fabricadas com material termoplástico flexível reforçado com uma malha de poliéster. Têm grande resistência a rasgos, perfurações, bactérias, raios solares e ações climáticas. Coberturas.

23 Reservatório Enterrado
IMPERMEABILIZAÇÃO rígida A impermeabilização rígida é aquela que torna a área aplicada impermeável pela inclusão de aditivos químicos, reduzindo a porosidade do elemento, entre outros. Os impermeabilizantes rígidos não trabalham junto com a estrutura, portanto não se aplicam em áreas expostas a grandes variações de temperatura. Este tipo de impermeabilização é indicado para locais que não estão sujeitos a trincas ou fissuras, tais como: Poço de Elevador Reservatório Enterrado Piscinas enterradas Galerias

24 IMPERMEABILIZAÇÃO

25 IMPERMEABILIZAÇÃO flexível
A Impermeabilização flexível é aquela que tem por característica acompanhar o movimento do material, e se dividem em dois tipos: Pré fabricadas: categoria onde estão as mantas asfálticas Moldadas in loco: categoria onde estão as membranas Os materiais utilizados para impermeabilização flexível são compostos geralmente por elastômeros e polímeros. Os sistemas pré-fabricados, como a manta asfáltica, possuem espessuras controladas pelo processo industrial e definidas por normas, podendo ser aplicados normalmente em uma única camada. Os sistemas moldados no local podem ser aplicados a quente, como os asfaltos em bloco, ou aplicado a frio, como as emulsões e soluções, eles possuem espessuras variadas, pois são efetuados em obra, e exigem aplicação em camadas superpostas, sendo observado para cada produto, um tempo de secagem diferenciado e uma espessura diferenciada.

26 IMPERMEABILIZAÇÃO flexível
O sistema flexível de impermeabilização é normalmente utilizado em: Piscinas suspensas e espelhos d’água Reservatórios de água superior Varandas, terraços e coberturas Lajes maciças, mistas ou pré-moldadas Pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço) Calhas de grandes dimensões Galerias de trens

27 IMPERMEABILIZAÇÃO

28 ONDE DEVEMOS impermeabilizar
Caixas d’água, piscinas e tubulações industriais Telhados e coberturas planas Terraços, lajes e áreas descobertas Calhas de escoamento de águas pluviais Áreas molháveis, tais como banheiros, cozinhas e áreas de serviço Paredes onde a água escorre e recebem chuva de vento Soleiras de portas que abrem para fora Esquadrias e peitorais de janelas Água contida no terreno, que sobre por capilaridade ou infiltra-se em solos abaixo do nível freático, entre outros

29 A impermeabilização flexível pré-fabricada compreende as mantas asfálticas, que são fabricadas no Brasil desde 1975, atualmente esse sistema é considerado um dos mais efetivos, devido a sua alta performance e resistência. A manta asfáltica é um dos materiais mais utilizados para impermeabilizar superfícies. Esta é uma maneira eficaz de proteger a construção e prolongar sua vida útil, evitando incômodos como infiltrações, as quais podem trazer problemas estruturais, além de ajudar a proliferação de bolores e mofos, muito associados a mal cheiro no interior dos ambientes e doenças respiratórias. Ela é indicada principalmente para estruturas sujeitas a movimentação. Ela é produzida a partir de asfaltos modificados armados com estruturante, sua classificação é feita em função dos seus índices de tração, alongamento, flexibilidade e espessura. Existe uma ampla variedade de mantas asfálticas, cada uma indicada para um uso específico, conforme variações dimensionais, movimentos estruturais, floreiras, etc.

30 ACABAMENTO SUPERIOR Areia Filme de polietileno Ardósia Alumínio Não tecido de poliéster MASSA ASFÁLTICA Classe A Classe B Classe C ARMADURA Não tecido de filamentos contínuos de poliéster Véu de fibra de vidro Filme de polietileno Filme de poliéster Bi-armada com véu de vidro e véu de poliéster ACABAMENTO INFERIOR Areia Filme de polietileno Auto-adesiva

31 primeira manta asfáltica auto colante do mercado brasileiro.
A totalidade das mantas fabricadas no Brasil até o momento são aplicadas com o uso do maçarico, mas a partir de 2015 a Viapol, líder nacional no segmento de mantas asfálticas, inova e lança no mercado a primeira manta asfáltica auto colante do mercado brasileiro. Possui as mesmas características das tradicionais mantas asfálticas aliada a praticidade de ser auto colante. Pensando em facilitar e otimizar a aplicação temos essa inovação para você. Manta Auto Colante Aplicou, Colou.

32 As mantas asfálticas compõe uma solução altamente durável e eficaz.
O fato de ser pré fabricada e possuir espessuras e propriedades 100% controladas por processos industriais faz com que seja uma solução mais segura. A norma diz que a espessura mínima de uma manta é de 3mm, portanto existe a certeza e a garantia de que teremos a mesma espessura em todos os pontos do local onde foi aplicado. A aplicação por meio de tecnologia auto colante é tão eficaz quanto a opção de aplicação por maçarico. Não requer tempo de secagem nem cura posterior. Já vem pronta para ser aplicada. É uma aplicação mais segura, sem a necessidade de equipamentos ou acessórios especiais, apenas a remoção do filme.

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34 1 2 Limpe a superfície em que será aplicada a manta
Aplique o ecoprimer Viapol em toda a superfície

35 3 4 Certifique-se que toda superfície está imprimada
Remova a manta autocolante Viapol da caixa 4

36 Dobre a manta ao meio, no sentido do comprimento, e remova o filme que ficou sobre a parte superior
Alinhe o rolo próximo a uma referência, como uma parede, ou muro 5 6

37 Cole a parte que teve o filme removido na superfície imprimada e certifique-se que está totalmente aderida, sem bolhas 7 Repita o mesmo procedimento com a outra metade, sempre lembrando de se certificar que não se formaram bolha de ar no interior da manta 8 Coloque a outra manta na sequência lembrando de fazer a sobreposição de 10 cm 9

38 10 Como tratar os ralos

39 11 Rodapé

40 12 Tubo emergente

41 13 Vedação

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