EXERCÍCIO FÍSIO E GESTANTE

Apresentação em tema: "EXERCÍCIO FÍSIO E GESTANTE"— Transcrição da apresentação:

1 EXERCÍCIO FÍSIO E GESTANTE

2 GESTAÇÃO...

3 GESTAÇÃO REFERE-SE AO ESTADO RESULTANTE DA FECUNDAÇÃO DE UM ÓVULO PELO ESPERMATOZÓIDE, ENVOLVENDO O SUBSQUENTE DESENVOLVIMENTO DO FETO GERADO NO ÚTERO. UMA GRAVIDEZ NORMAL DURA CERCA DE 39 SEMANAS, OU 280 DIAS, CONTANDO A PARTIR DO INÍCIO DO ÚLTIMO PERÍODO MENSTRUAL. É DIVIDIDA EM: 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

4 ALTERAÇÕES NO CORPO FEMININO DURANTE A GESTAÇÃO
ALTERAÇÃO NO CENTRO DA GRAVIDADE ROTAÇÃO ANTERIOR DA PELVE AUMENTO DA LORDOSE AUMENTO DA ELASTICIDADE DOS LIGAMENTOS

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6 (MARCHA ANSERINA → MODIFICA O EIXO DA BACIA)
 1. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NA GESTAÇÃO POSTURA E DEAMBULAÇÃO (MARCHA ANSERINA → MODIFICA O EIXO DA BACIA) 1º TRIMESTRE: AUMENTO DE 2-3 KG 2º TRIMESTRE: DORES CERVICAIS E LOMBARES 3º TRIMESTRE: LORDOSE, AUMENTO TOTAL DE PESO DE 11 KG, AUMENTO DA MOBILIDADE ARTICULAR.

7 TERMORREGULAÇÃO METABOLISMO Atenção a ingestão de carboidratos
Exercício contribuem evitando a DIMINUIÇÃO DA SENSIBILIDADE A INSULINA TERMORREGULAÇÃO Atenção aos aumentos de temperatura e hidratação da gestante que participa de exercícios físicos

8 SISTEMA CARDIOVASCULAR
AUMENTO DA FREQUENCIA CARDÍACA (20%) AUMENTO DO VOLUME SISTÓLICO AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO (30-50%) DIMINUI A PRESSÃO ARTERIAL (5-10 mmHg) AUMENTO DO FLUXO SANGÜÍNEO NO ÚTERO DIMINUIÇÃO DA RESISTENCIA VASCULAR RENAL DIMINUIÇÃO DA RESISTENCIA VASCULAR DA PELE DIMINUI O VOLUME MINUTO POR COMPRESSÃO DA VEIA CAVA EDEMA MMII

9 SISTEMA RESPIRATÓRIO ELEVAÇÃO DO DIAFRAGMA EM 4 CM Aumento da ventilação minuto (50%) Diminuição da diferença artério-venosa durante o exercício

10 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARA GESTANTES
INTENSIDADE: 60 A 90% DA FC MÁXIMA ou 50-85% da FC reserva (dificuldade de controlar Pela FC) VOLUME: 30 minutos (atenção a termorregulação) todos os dias, não há restrições RML (moderado) TIPO : aquático

11 TRAUMA PODE OCORRER ATRAVÉS DA PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS INADEQUADAS QUE LEVARIAM A LESÃO DA PLACENTA OU CONTRAÇÕES PREMATURAS AS CONTRAÇÕES UTERINAS PODEM SER DESENCADEADAS PELO AUMENTO DA SECREÇÃO DE CATECOLAMINAS DEVIDO AO ESTRESSE ATIVIDADE FÍSICA INTENSA LEVA A UM AUMENTO DOS HORMÔNIOS DO ESTRESSE: ADRENALINA E NORADRENALINA NA MULHER GRÁVIDA A NORADRENALINA É SECRETADA EM MAIORES QUANTIDADES QUE A ADRENALINA, OCASIONADO, ASSIM, IRRITABILIDADE UTERINA E O SURGIMENTO PRECOCE DE CONTRAÇÕES

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13 CONTRA-INDICAÇÕES ABSOLUTAS
DE ORIGEM MÉDICA GERAL: DOENÇA MIOCÁRDICA DESCOMPENSADA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA TROMBOFLEBITE EMBOLIA PULMONAR RECENTE DOENÇA INFECCIOSA AGUDA DOENÇA HIPERTENSIVA DESCOMPENSADA

14 CONTRA-INDICAÇÕES ABSOLUTAS
CONTRA-INDICAÇÕES ABSOLUTAS DE ORIGEM GINECOLÓGICA:  HISTÓRIA PRÉVIA DE ABORTOS (>3) SUSCETIBILIDADE AUMENTADA PARA CONTRAÇÕES PREMATURAS, INSUFICIÊNCIA CERVICAL, ROMPIMENTO DE BOLSA, RISCO DE PARTO PREMATURO  GRAVIDEZ GEMELAR “PLACENTA PRÉVIA” E/OU SANGRAMENTOS UTERINOS RETARDO DO DESENVOLVIMENTO INTRA- UTERINO  INDICAÇÃO DE SUPRIMENTO DEFICIENTE PARA O FETO

15 CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS
CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS DE ORIGEM MÉDICA GERAL: HIPERTENSÃO ESSENCIAL ARRITMIA CARDÍACA OU PALPITAÇÕES ANEMIAS OU OUTRAS DOENÇAS DO SANGUE DOENÇAS DA TIREÓIDE DIABETES MELLITUS DESCOMPENSADO SOBREPESO EXTREMO OU PESO MUITO ABAIXO DO NORMAL SEDENTARISMO EXTREMO

16 CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS
CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS DE ORIGEM GINECOLÓGICA:  HISTÓRIA PRÉVIA DE DESENVOLVIMENTO INTRA-UTERINO INADEQUADO  HISTÓRIA PRÉVIA DE PARTOS EXTREMAMENTE RÁPIDOS

17 VANTAGENS E DESVANTAGEM DA ATIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ
CONSIDERAÇÕES FINAIS... VANTAGENS E DESVANTAGEM DA ATIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ ASPECTOS POSITIVOS PARA A MÃE: MELHORA DA SENSAÇÃO SUBJETIVA DE BEM-ESTAR; EQUILÍBRIO PSICOLÓGICO, MELHOR PERCEPÇÃO CORPORAL E AUTOCONFIANÇA FORTALECIDA PELO PRAZER DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR; MANUTENÇÃO DO NÍVEL GERAL DO CONDICIONAMENTO FÍSICO, COM EFEITO POSITIVO EXTRA DA MANUTENÇÃO DA BOA FORMA;

18 MENOR ESTRESSE CARDIOVASCULAR ATRAVÉS DE UM EFEITO POSITIVO SOBRE UM VOLUME SANGUÍNEO E PLASMÁTICO;
PREVENÇÃO DE GANHO DE PESO EXCESSIVO; PREVENÇÃO DE VARIZES E DO RISCO DE TROMBOSE; PREVENÇÃO DE PROBLEMAS POSTURAIS E DORES LOMBARES; ALÍVIO DURANTE AS CONTRAÇÕES E RECUPERAÇÃO MAIS RÁPIDA NO TRABALHO DE PARTO.

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20 fant Behav Dev. 2012 Jun;35(3):397-407. doi: 10. 1016/j. infbeh. 2011
fant Behav Dev. 2012 Jun;35(3): doi: /j.infbeh Epub 2012 Jun 19. Prenatal exercise research. Field T. Source Touch Research Institute, University of Miami Medical School, Miami, FL 33101, United States. Abstract In this review of recent research on prenatal exercise, studies from several different countries suggest that only approximately 40% of pregnant women exercise, even though about 92% are encouraged by their physicians to exercise, albeit with some 69% of the women being advised to limit their exercise. A moderate exercise regime reputedly increases infant birthweight to within the normal range, but only if exercise is decreased in late pregnancy. Lower intensity exercise such as water aerobics has decreased low back pain more than land-based physical exercise. Heart rate and blood pressure have been lower following yoga than walking, and complications like pregnancy-induced hypertension with associated intrauterine growth retardation and prematurity have been less frequent following yoga. No studies could be found on tai chi with pregnant women even though balance and the risk of falling are great concerns during pregnancy, and tai chi is one of the most effective forms of exercise for balance. Potential underlying mechanisms for exercise effects are that stimulating pressure receptors during exercise increases vagal activity which, in turn, decreasescortisol, increases serotonin and decreases substance P, leading to decreased pain. Decreased cortisol is particularly important inasmuch ascortisol negatively affects immune function and is a significant predictor of prematurity. Larger, more controlled trials are needed before recommendations can be made about the type and amount of pregnancy exercise.

21 Am J Prev Med. 2013 Aug;45(2):217-27. doi: 10.1016/j.amepre.2013.04.004.
Physical activity, sedentary behavior, and postnatal depressive symptoms: a review. Teychenne M, York R. Source Centre for Physical Activity and Nutrition Research, School of Exercise and Nutrition Sciences, Deakin University, Burwood, Victoria, Australia. Electronic address: Abstract CONTEXT: Postnatal depression is highly prevalent in mothers. Although physical activity has been found to reduce the risk of depression in the general population, little is known regarding its link with postnatal depression. This review examined original research investigating the relationship between physical activity and sedentary behavior dose (frequency, intensity, and duration) and domain, and postnatal depressive symptoms. EVIDENCE ACQUISITION: A systematic search for original research investigating the relationship between physical activity and sedentary behavior dose and domain, and postnatal depressive symptoms, was performed using several electronic databases in early A total of ten observational and seven intervention studies were included. EVIDENCE SYNTHESIS: Most studies (one cross-sectional, two longitudinal, and six intervention studies) found an inverse association between postpartum leisure-time physical activity (LTPA) and postnatal depressive symptoms. One longitudinal study found that occupational physical activity was positively associated with postnatal depressive symptoms. There was inconclusive evidence to suggest an optimal dose of postpartum physical activity for reducing postnatal depressive symptoms. Two longitudinal studies found an inverse association between antenatal LTPA and presence of postnatal depressive symptoms. One of two studies that investigated sedentary behavior found a positive cross-sectional association between sedentary behavior and presence of postnatal depressive symptoms. CONCLUSIONS: Although studies are limited, on balance, LTPA prior to, during, and after pregnancy may be important for reducing the risk of postnatal depression. Further research is required to determine the optimal dose and domain of physical activity for reducing postnatal depressive symptoms as well as to examine the link between sedentary behavior and postnatal depressive symptoms.