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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

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Apresentação em tema: "VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA"— Transcrição da apresentação:

1 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

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6 A RELAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ARTRÓPODES COM OS ANIMAIS E O HOMEM. 1
A RELAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE ARTRÓPODES COM OS ANIMAIS E O HOMEM Zoonoses - doenças comuns ao homem e aos animais a) Antropozoonoses - adquiridas pelo homem a partir de reservatórios animais (ex. raiva, leishmnaniose tegumentar) b) Zooantroponoses - adquiridas pelos animais através do homem (ex. cisticercose) c) Anfixenoses - infecções adquiridas de forma intercambiável entre o homem e os animais (ex. leishmaniose visceral ) Antroponoses - adquiridas pelo homem a partir de reservatório humano, como única fonte (ex. vírus HIV, DST’s)

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DEFINIÇÃO Lamgmuir – 1963 “Observação contínua da distribuição e tendências da incidência de doenças mediante coleta sistemática, consolidação e avaliação de informes de morbidade e mortalidade, assim como de outros dados relevantes e a regular disseminação dessas informações a todos que necessitam conhecê-las “ Contextualizar mais no âmbito do SUS

10 Modelos (históricos) de prevenção
Modelo sanitarista: doença (germe) é o ponto obrigatório de passagem (jurídico-moral) – revolta da vacina; Modelo de saúde pública: prevenir a vulnerabilidade excessiva de certos grupos (programas educacionais, uso de medidas preventivas – câncer, tuberculose, etc.); Modelo psicossocial: > anos 50, foco no indivíduo – observação de comportamentos outros;

11 Modelo sociocultural: acentua a complexidade e a variação do fator contexto; padrões sociais que definem os usos e as representações da “saúde”; Vai além dos fatores sociais e psicológicos colocando em evidência as pressões culturais no interior das condições socioeconômicas (miséria, desemprego, violência, caos social).

12 Em 1968, a 21ª Assembléia Mundial de Saúde promove ampla discussão a respeito da aplicação da vigilância no campo da saúde pública, resultando dessas discussões uma visão mais abrangente desse instrumento, com recomendações para a sua utilização não só em doenças transmissíveis, mas também em outros eventos adversos à saúde.

13 Essa denominação, vigilância em saúde pública, consagrou-se internacionalmente, substituindo o termo vigilância epidemiológica, passando a ser utilizada em todas as publicações sobre o assunto desde o início dos anos 90. Em nosso país, tem sido freqüente a confusão na aplicação do termo "vigilância" como sinônimo das práticas da epidemiologia nos serviços de saúde. Sendo assim utiliza-se a denominação já consagrada vigilância em saúde pública ou simplesmente vigilância, deixando de utilizar o qualificativo epidemiológica, apesar de muito aplicado até hoje no Brasil.

14 PERFIL DE MORBIDADE DAS DOENÇAS
Mudança de comportamento das D. Infecciosas: -Tendência geral de morbidade das doenças infecto parasitárias foi de declínio. -Ressurgimento de doenças infecciosas há muito consideradas “erradicadas” ou em declínio (dengue, tuberculose pulmonar). -Aparecimento de outras doenças infecciosas desconhecidas (hantavírus, ebola, HIV). Doenças não transmissíveis, crônico-degenerativas. Mortes por causas externas associadas à violência. Doenças causadas pela degradação do meio ambiente.

15 Breve Histórico sobre a Vigilância Epidemiológica (VE)
“Observação sistemática e ativa de casos de doenças suspeitos ou confirmados de doenças transmissíveis e de seus contatos”, i.e., vigilância de pessoas através de medidas de isolamento ou de quarentena aplicadas individualmente e não de forma coletiva. A Partir das campanhas de erradicação, ex. a malária e a varíola, a VE cria medidas urgentes para bloquear a transmissão. Na década de 60, com a experiência da Campanha de Erradicação da Varíola, a VE consolidou-se internacionalmente e no Brasil e foi ampliada para outras doenças evitáveis por imunização. •1975 –5ª Conferência Nacional de Saúde – instituiu-se o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.

16 SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
LEI 6259/75 – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica – determina as Doenças de Notificação Compulsória; Implantação do SVE em todo o território nacional a partir de 1976; “Informação para a Ação “ - AGILIDADE E APERFEIÇOAMENTO DE ATIVIDADES DE CONTROLE DAS DOENÇAS. - SIM: formulário padronizado da D.O.; Fichas de Investigação Epidemiológica; Fluxos de Informação e definição de atribuições e responsabilidades no nível federal e estadual. Contextualizar mais no âmbito do SUS

17 SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública – 1977 – 515 unidades de laboratórios; Regulamentação do SVE no Estado SP – 1978; Reforma administrativa da SES - coordena o SVE em 1985/86; Constituição federal regulamenta em a descentralização das ações a nível local; 1988 – MUNICIPALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM CAMPINAS. Contextualizar mais no âmbito do SUS

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23 Alguns dos agravos abaixo mencionados, além da notificação periódica semanal, devem ser comunicados imediatamente (prazo máximo de 24 horas) ao Órgão de Vigilância Epidemiológica Estadual, e este para o CENEPI, no ato da constatação da suspeita ou diagnóstico de caso ou surto, por meio de telefonema, fax ou , sem prejuízo de registro das notificações pelos procedimentos rotineiros do SINAN. São eles:        

24 • Febre Amarela*; • Sarampo*; • Tétano neonatal**; • Poliomielite**.
1. Caso Suspeito de:           • Cólera: autóctone em área não endêmica; • Febres hemorrágicas de etiologia não esclarecida; • Peste; • Paralisia Flácida Aguda*; • Raiva humana**; • Hantavirose.           2. Caso confirmado de:           • Febre Amarela*; • Sarampo*; • Tétano neonatal**; • Poliomielite**.    3. Surto ou agregação de casos ou agregação de óbitos por:           • Agravos inusitados; • Doenças de etiologia não esclarecida; • Doença meningocócica; • Coqueluche. * O caso suspeito deverá ser digitado e ter transferência imediata através do SINAN. ** O caso confirmado deverá ser digitado e ter transferência imediata através do SINAN. Fonte: Normas e Rotinas (Versão Preliminar). Sistema Nacional de Agravos de Notificação. Ministério da Saúde. Janeiro de 2002.

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26 INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS
Consolidação dos dados para tomar medidas de controle com ordenamento do fluxo de informações – nível regional/central (SINAN ou banco paralelo). Fluxo de Informações: CS->VISA-> COVISA-> DIR XII - > CVE - > MS - > OMS (nível municipal) (estadual) (federal) Campinas informatizado desde 1995, a digitação foi descentralizada para os distritos com envio diário ou semanal por à CoViSA.

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28 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
-AGRAVOS INUSITADOS ACIDENTES DE ANIMAIS PEÇONHENTOS ACIDENTES DO TRABALHO DOENÇAS PROFISSIONAIS E DO TRABALHO BOTULISMO CÂNCER CARBÚNCULO OU ANTRAZ COQUELUCHE CÓLERA DENGUE DESNUTRIÇÃO INFANTIL MODERADA OU GRAVE DIFTERIA DOENÇA DE CHAGAS (FORMA AGUDA) DOENÇA MENINGOCÓCICA E OUTRAS MENINGITES MENINGITE POR Haemophilus influenzae ENCEFALITE POR ARBOVÍRUS ESQUISTOSSOMOSE EVENTO ADVERSO PÓS-IMUNIZAÇÃO FEBRE AMARELA FEBRE MACULOSA FEBRE PURPÚRICA DO BRASIL FEBRE TIFÓIDE HANSENÍASE HIV EM GESTANTES E RÉCEM-NASCIDOS HANTAVIROSES HEPATITE A, B, C, D e E LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA LEISHMANIOSE VISCERAL LEPTOSPIROSE MALÁRIA PARALISIA FLÁCIDA AGUDA POLIOMIELITE PESTE RAIVA HUMANA RUBÉOLA SARAMPO SÍNDROME DE RUBÉOLA CONGÊNITA SÍFILIS CONGÊNITA SIDA / AIDS SURTOS TÉTANO ACIDENTAL E NEONATAL TRACOMA TUBERCULOSE VARÍOLA D.O.ESP. 10/05/02 – Resolução SS – 62, de

29 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA – BRASIL (ver .pdf)
Cólera Febre tifóide Botulismo Tuberculose Peste Tularemia Carbúnculo ou Antraz Leptospirose Hanseníase Tétano Neonatal e acidental Difteria Coqueluche Sífilis congênita Febre maculosa Poliomielite/paralisia flácida aguda Raiva humana Dengue Febre amarela Hantavirose Varíola Doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, exantema súbito, etc.) Hepatites B e C AIDS Malária Leishmaniose Visceral Leishmaniose Tegumentar Americana Doença de Chagas Esquistossomose Meningites Gestante com rubéola e/ou síndrome da Rubéola congênita Gestante HIV e crianças expostas

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32 Extinção , por métodos artificiais, do agente etiológico,
ERRADICAÇÃO Extinção , por métodos artificiais, do agente etiológico, ou do seu vetor, sendo “impossível” sua reintrodução e desnecessária a manutenção de quaisquer medidas de prevenção ELIMINAÇÃO Quando cessa a transmissão em extensa área geográfica, persistindo o risco de sua reintrodução, seja por falha na utilização dos instrumentos de controle, seja pela modificação de seu comportamento. Indispensável a manutenção de medidas de controle de forma regular e contínua Onde acontecem as mudanças? Porque acontecem? Quais as causas? Os determinantes? Como identificamos? CONTROLE Convivência com determinadas doenças em níveis considerados toleráveis. Manutenção, regular e contínua, de medidas de intervenção pertinentes e de instrumentos de análise epidemiológica e de desempenho de serviços de saúde

33 www.campinas.sp.gov.br/saude ALGUNS SITES ÚTEIS PARA A SAÚDE COLETIVA
(mmwr)* Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental Secretaria de Saúde de Campinas *morbidity and mortality weekly report

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