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ANIMAIS PEÇONHENTOS Lagartas Abelhas Escorpiões

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Apresentação em tema: "ANIMAIS PEÇONHENTOS Lagartas Abelhas Escorpiões"— Transcrição da apresentação:

1 ANIMAIS PEÇONHENTOS Lagartas Abelhas Escorpiões
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Engenharia Sanitária e Ambiental ANIMAIS PEÇONHENTOS Lagartas Abelhas Escorpiões Bianca Peruchin Camila Fávero Rachel Prates

2 Euricismo ou Leptopterismo
Euricismo: causado por lagartas urticantes. Lepidopterismo: formas adultas.

3 Introdução O gênero Lanomia é encontrado apenas no continente americano. No Brasil existem 25 espécies do gênero Lanomia, mas apenas duas estão relacionadas com quadro hemorrágico.

4 Introdução Lanomia achelous (encontrada na região norte, principalmente Pará e Amapá). Lanomia obliqua (encontrada na região e em casos isolados em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais).

5 Lanomia obliqua Conhecida popularmente como: taturana, lagarta de fogo, maranduvá ou ruga. É responsável por um grande número de acidentes que resultam em um grave quadro homorrágico em crianças e adultos.

6 Morfologia Apresenta coloração castanho clara, com uma lista longitudinal morron-escura marginada de preto, manchas claras descontínuas levemente amareladas. As cerdas são verdes, com extremidades pretas.

7 Morfologia Cada segmento do corpo da lagarta apresenta um conjunto de cerdas ou epísculas denominado scolus. Fonte: SILVA, Kátia R.S.M, 2007.

8 Morfologia Não possuem glândulas ou qualquer estrutura glandular. A secreção venenosa fica armazenada no canal subcuticular e no canal que percorre as cerdas. Fonte: SILVA, Kátia R.S.M, 2007.

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10 Ciclo Biológico Fonte: SILVA, Kátia R.S.M, 2007.

11 Epidemiologia Ocorre apenas na América.
A maior parte dos acidentes ocorre durante o dia. O desmatamento está diretamente envolvido com o aumento da ocorrência de acidentes. Rápida adaptação desses animais a plantas cultivadas, como pomares.

12 Fonte: SILVA, Kátia R.S.M, 2007.

13 Quadro Clínico Sintomas iniciais: dor e queimação no local. Pode acompanhar-se de edema e eritema de intensidade e duração variáveis. Após um período variável de uma a setenta e duas horas, instala-se um quadro de discrasia sanguínea. O sangramento pode ocorrer nas primeiras horas após o acidente mas é mais comum que o quadro hemorrágico instale-se após vinte e quatro horas.

14 O sangramento pode ocorrer nas mais diversas localizações anatômicas, que dependendo de seu volume pode ocasionar graves manifestações clínicas. A insuficiência renal aguda ocorre em 5 a 10% dos pacientes.

15 Fonte: SILVA, Kátia R.S.M, 2007.

16 Profilaxia Ao coletar frutas no pomar, realizar atividades de jardinagem ou em qualquer outra em ambientes silvestres, observar bem o local, troncos, folhas, gravetos antes de manuseá-los, fazendo sempre o uso de luvas. A incidência maior de acidentes deve-se ao desmatamento, queimadas, extermínio de predadores naturais, loteamentos sem planejamento e sem avaliação do impacto ecológico que isto acarreta, obrigando a procura destas espécies por outros ambientes para sobreviver e onde se dá o contato com o homem.

17 Tratamento Ocorre com base na classificação do quadro clínico:
LEVE: Pacientes com manifestação local e sem alteração da coagulação ou sangramento até 72 horas após o acidente. Tratamento Sintomático (analgésico - evitar salicilatos. Compressas frias no local).

18 Tratamento MODERADO: Paciente com manifestação local e alteração da coagulação ou manifestações hemorrágicas em pele e/ou mucosas. Tratamento Sintomático (analgésico - evitar salicilatos). Compressas frias no local. Soroterapia - cinco (05) ampolas deSoroAntilônomico

19 Tratamento GRAVE: Pacientes com alteração da coagulação, com manifestações hemorrágicas em vísceras com alterações hemodinâmicas e/ou falência de múltiplos órgãos ou sistemas. Tratamento Sintomático (analgésico - evitar salicilatos). Compressas frias no local. Soroterapia - dez (10) ampolas de Soro Antilonômico.

20 Abelhas - Aculeata

21 ABELHAS - Aculeata O ferrão dos Aculeata apresenta-se dividido em duas partes, sendo uma formada por uma estrutura muscular e quitinosa, responsável pela introdução do ferrão e do veneno e outra parte glandular, que secreta e armazena o veneno. A glândula de veneno dos Aculeata pode apresentar muitas variações mas geralmente é constituída por dois filamentos excretores, um reservatório de veneno e um canal que liga o reservatório ao ferrão.

22 Distribuição geográfica dos principais himenópteros de importância médica no país
As abelhas de origem alemã (Apis mellifera mellifera) foram introduzidas no Brasil em 1839. Posteriormente, em 1870, foram trazidas as abelhas italianas (Apis mellifera ligustica). Essas duas subespécies foram levadas principalmente ao sul do Brasil. Já em 1956, foram introduzidas as abelhas africanas (Apis mellifera scutellata), identificadas anteriormente como Apis mellifera adansonii.

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24 Ações do veneno O veneno da A. mellifera é uma mistura complexa de substâncias químicas com atividades tóxicas, podem provocar paralisia respiratória, possuem poderosa ação destrutiva sobre membranas biológicas. As manifestações clínicas podem ser: alérgicas (mesmo com uma só picada) e tóxicas (múltiplas picadas)

25 Manifestações Habitualmente, após uma ferroada, há dor aguda local, que tende a desaparecer espontaneamente em poucos minutos, deixando vermelhidão, prurido e edema por várias horas ou dias. A intensidade desta reação inicial causada por uma ou múltiplas picadas deve alertar para um possível estado de sensibilidade e exacerbação de resposta às picadas subseqüentes.

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27 Manifestações Apresentam-se como manifestações clássicas de anafilaxia, com sintomas de início rápido, dois a três minutos após a picada. Além das reações locais, podem estar presentes sintomas gerais como cefaléia, vertigens e calafrios, agitação psicomotora, sensação de opressão torácica.

28 Manifestações tóxicas
Nos acidentes provocados por ataque múltiplo de abelhas (enxames) desenvolve-se um quadro tóxico generalizado denominado de síndrome de envenenamento, por causa de quantidade de veneno inoculada. Alterações neurológicas como torpor e coma, hipotensão arterial, oligúria/anúria e insuficiência renal aguda podem ocorrer.

29 Exames complementares
Não há exames específicos para o diagnóstico. Exame de urina tipo I e hemograma completo podem ser os iniciais nos quadros sistêmicos. Exames complementares em casos graves - a determinação dos níveis séricos de enzimas de origem muscular, - dosagens de hemoglobina, haptoglobina sérica e bilirrubinas.

30 Profilaxia Nos acidentes causados por enxame, a retirada dos ferrões da pele deverá ser feita por raspagem com lâmina e não pelo pinçamento de cada um deles, pois a compressão poderá espremer a glândula ligada ao ferrão e inocular no paciente o veneno ainda existente. Quando necessária, a analgesia poderá ser feita pela Dipirona.

31 ESCORPIONISMO

32 Introdução Os acidentes com escorpiões são importantes em virtude da grande freqüência com que ocorrem e da sua potencial gravidade. Principais acidentes: crianças picadas pelo Tityus serrulatus.

33 Epidemiologia Dados do Ministério da Saúde indicam a ocorrência de cerca de acidentes/ano, com um coeficiente de incidência de aproximadamente três casos/ habitantes. O maior número de notificações é proveniente dos estados de Minas Gerais e São Paulo, responsáveis por 50% do total. Na região Sudeste, a sazonalidade é semelhante à dos acidentes ofídicos, ocorrendo a maioria dos casos nos meses quentes e chuvosos.

34 Epidemiologia No Brasil, três espécies de escorpiões do gênero Tityus têm sido responsabilizadas por acidentes humanos (principais agentes de importância médica): T. serrulatus (responsável por acidentes de maior gravidade) T. bahiensis T. stigmurus

35 Epidemiologia T. serrulatus (escorpião amarelo)

36 Epidemiologia T. bahiensis (escorpião marrom)

37 Epidemiologia T. stigmurus

38 Epidemiologia As picadas atingem predominantemente os membros superiores, acometendo em 65% dos casos a mão e o antebraço. A maioria dos casos tem curso benigno, situando-se a letalidade em 0,58%. Os óbitos têm sido associados, com maior freqüência, a acidentes causados por T. serrulatus (escorpião amarelo), ocorrendo mais frequentemente em crianças menores de 14 anos.

39 Características dos Escorpiões
Os escorpiões são animais carnívoros, alimentando-se principalmente de insetos, como grilos ou baratas. Apresentam hábitos noturnos, escondendo-se durante o dia sob pedras, troncos, entulhos, telhas ou tijolos. Muitas espécies vivem em áreas urbanas, onde encontram abrigo dentro e próximo das casas, bem como alimentação farta. Os escorpiões podem sobreviver vários meses sem alimento e mesmo sem água, o que torna seu combate muito difícil.

40 Características dos Escorpiões
Os escorpiões (ou lacraus) apresentam o corpo formado pelo tronco (prosoma e mesosoma) e pela cauda (metasoma). O prosoma dorsalmente é coberto por uma carapaça indivisa, o cefalotórax, e nele se articulam os quatro pares de pernas, um par de quelíceras e um par de pedipalpos. O mesosoma apresenta sete segmentos dorsais, os tergitos, e cinco ventrais, os esternitos. A cauda é formada por cinco segmentos e no final da mesma situa-se o telso, composto de vesícula e ferrão (aguilhão). A vesícula contém duas glândulas de veneno. Estas glândulas produzem o veneno que é inoculado pelo ferrão.

41 Escorpiões de Importância Médica

42 Reprodução A maioria dos escorpiões se reproduz sexuadamente.
É possível distinguir os sexos devido ao dismorfismo sexual nesses animais: machos e fêmeas possuem diferentes tamanhos, diferentes formas de palpos ou outros órgãos, apresentam determinadas estruturas com exclusividade ou apresentam outras características diferenciais. Machos de escorpião-marrom (Tityus bahienses), por exemplo, possuem pedipalpos mais volumosos que os das fêmeas.

43 Reprodução São animais vivíparos, ou seja, eles não botam ovos, diferente dos outros aracnídeos. Uma fêmea prestes a dar à luz posiciona-se com sua parte anterior, do cefalotórax e pré abdome, levantada, formando o cesto natal para amparar os recém nascidos, que são levados pelo primeiro ou segundo par de pernas ao dorso da mãe. Os filhotinhos, brancos e moles, aderem ao corpo da mãe por ventosas temporárias nas extremidades das pernas e permanecem aí até a realização da primeira muda, se alimentando de reservas. Comumente ocorre mais de um parto por cópula e o tempo de gestação varia com a espécie. Há registros desde 42 dias a até 18 meses. O número de filhotes depende da espécie e das fêmeas, podendo ser gerados desde um a até mais de cem.

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45 Reprodução O escorpião-amarelo (Tityus serrulatus) é uma exceção.
Nessa espécie não existem machos e a reprodução ocorre assexuadamente, por partenogênese, onde óvulos não fecundados dão origem a novas fêmeas. Esse fato é uma justificativa para a abundância desses animais em certas regiões do Brasil.

46 Reprodução Nos escorpiões-marrons (Tityus bahienses), a gestação é de cerca de 130 dias e nasce uma média de 36 filhotes, que permanecem no dorso da fêmea por até 7 dias. Nos escorpiões-amarelos (Tityus serrulatus) o período de gestação é menor (90 dias) sendo que, em média, nascem até 9 filhotes, os quais permenecem em contato direto com a mãe por 7 dias. Os escorpiões realizam mudas para crescer, processo chamado de ecdise e realizado até que se atinja a maturidade sexual. O número de ecdises varia entre as espécies e as diferentes condições, mas está dentro de uma média de 5 a 6. Em escorpiões-marrons (Tityus bahienses), foram registradas 4 a 5 mudas e uma vida máxima de 1417 dias (~3,5 anos). Para escorpiões-amarelos (Tityus serrulatus), ocorrem 5 mudas em 1 ano, quando é atingida a maturidade, e o tempo de vida máximo já registrado foi de 1590 dias (~4,3 anos).

47 Espécies do gênero Tityus de importância médica no Brasil
Tityus serrulatus: tronco marrom-escuro; pedipalpos e patas amarelados, a cauda apresenta uma serrilha dorsal nos dois últimos segmentos (daí o nome Tityus serrulatus) e uma mancha escura no lado ventral da vesícula. Comprimento de 6 cm a 7 cm. Distribuição geográfica: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

48 Espécies do gênero Tityus de importância médica no Brasil
Tityus bahiensis: tronco marrom-escuro, patas e pedipalpos com manchas escuras. Comprimento de 6 cm a 7 cm. Distribuição geográfica: Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

49 Espécies do gênero Tityus de importância médica no Brasil
Tityus stigmurus: tronco amarelo-escuro, apresenta um triângulo negro no cefalotórax, uma faixa escura longitudinal e manchas laterais escuras nos tergitos. Comprimento de 6 cm a 7 cm. Distribuição geográfica: estados da região Nordeste do Brasil.

50 Espécies do gênero Tityus de importância médica no Brasil
Tityus cambridgei: tronco e pernas escuros, quase negros. Comprimento: aproximadamente 8,5 cm. Distribuição geográfica: região Amazônica.

51 Espécies do gênero Tityus de importância médica no Brasil
Tityus metuendus: tronco vermelho-escuro (quase negro), com manchas amarelo avermelhadas; apresentando um espessamento dos últimos dois artículos. Comprimento de 6 cm a 7 cm. Distribuição geográfica: Amazonas, Acre e Pará.

52 Ações do veneno Estudos bioquímicos experimentais demonstraram que a inoculação do veneno bruto ou de algumas frações purificadas ocasiona dor local e manifestações orgânicas (palpitações, tremores) do sistema nervoso.

53 Quadro Clínico Na classificação quanto à gravidade, pode-se dividir as manifestações em locais e sistêmicas, que vão definir o escorpionismo como: Leve Moderado Grave

54 Quadro Clínico - Manifestações Locais
A dor local, que ocorre praticamente em todos os pacientes, é de intensidade variável, até insuportável, sendo o motivo maior da busca rápida de atendimento médico. Em queimação, agulhadas ou latejante, a dor aumenta de intensidade com a palpação e pode irradiar-se para a raiz do membro acometido. Freqüentemente há parestesias (sensação de frio, calor, formigamento na pele). Nos envenenamentos mais graves, a dor é mascarada pelas manifestações sistêmicas.

55 Quadro Clínico - Manifestações Sistêmicas
Gerais: hipo ou hipertermia e sudorese profusa. Digestivas: náuseas, vômitos, sialorréia (secreção abundante de saliva) e, mais raramente, dor abdominal e diarréia. Cardiovasculares: arritmias cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque. Respiratórias: taquipnéia (aumento da respiração no tempo), dispnéia (falta de ar) e edema pulmonar agudo. Neurológicas: agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.

56 Quadro Clínico A gravidade depende de fatores como a espécie e tamanho do escorpião, a quantidade de veneno inoculado, a massa corporal do acidentado e a sensibilidade do paciente ao veneno. Influem na evolução o diagnóstico precoce, o tempo decorrido entre a picada e a administração do soro e a manutenção das funções vitais.

57 Quadro Clínico Com base nas manifestações clínicas, os acidentes podem ser classificados como: a) Leves: apresentam apenas dor no local da picada e, às vezes, parestesias. b) Moderados: caracterizam-se por dor intensa no local da picada e manifestações sistêmicas do tipo sudorese discreta, náuseas, vômitos ocasionais, taquicardia, taquipnéia e hipertensão leve. c) Graves: além dos sinais e sintomas já mencionados, apresentam uma ou mais manifestações como sudorese profusa, vômitos incoercíveis, salivação excessiva, alternância de agitação com prostração, bradicardia (diminuição na frequência cardíaca), insuficiência cardíaca, edema pulmonar, choque, convulsões e coma. Os óbitos estão relacionados a complicações como edema pulmonar agudo e choque.

58 Exames complementares
O eletrocardiograma é de grande auxílio na avaliação da gravidade e no acompanhamento da evolução clínica. A radiografia do tórax pode evidenciar aumento da área cardíaca e sinais de edema pulmonar agudo. Técnicas de imunodiagnóstico (ELISA) têm sido utilizadas para detecção quantitativa do veneno circulante do Tityus serrulatus nos paciente com formas moderadas e graves de escorpionismo.

59 Tratamento O tratamento visa neutralizar o mais rápido possível a toxina circulante, combater os sintomas do envenenamento e dar suporte às condições vitais do paciente. Todas as vítimas de picada de escorpião, mesmo que o quadro seja considerado leve, devem ficar em observação hospitalar nas primeiras 4 a 6 h após o acidente, principalmente as crianças. Nos casos moderados, recomenda-se, pelo menos, 24 a 48h de observação e, nos casos graves, com instabilidade dos sistemas cardiorrespiratórios, está indicada a internação com monitoração contínua dos sinais vitais.

60 Tratamento Sintomático
O combate à dor deve ser realizado sempre, pois constitui motivo de inquietação e angústia, agravando o estado geral. Podem ser utilizados analgésicos por via oral ou parenteral, dependendo da intensidade da dor. O combate à dor, como medida única adotada, é geralmente suficiente para todos os casos leves e, em adultos, para a maioria dos acidentes moderados.

61 Tratamento Específico
O soro antiescorpiônico (ou antiaracnídico) é formalmente indicado em todos os casos graves. Nos moderados, a conduta normalmente é utilizá-lo apenas em crianças abaixo de sete anos, por constituírem grupo de risco. A gravidade do quadro já se manifesta dentro da primeira ou da segunda hora após acidente.

62 Referências Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, outubro de 2001. CUPO P; AZEVEDO-MARQUES MM & HERING SE. Acidentes por animais peçonhentos: Escorpiões e aranhas. Medicina, Ribeirão Preto, 36: , abr./dez IBARAKI Controle de Pragas e Desentupimento. Escorpiões – a reprodução dos escorpiões. Disponível em: SILVA, Kátia Rosana Lima de Moura. Envenenamento pela taturana Lanomia obliqua: estudo das propriedades hemorrágica e inflamatória do veneno em modelos animais. Programa de pós graduação em biologia celular e molecular. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (URGS). Porto Alegre, 2007. CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA DO RIO GRANDE DO SUL (CIT). Manual de diagnóstico tratamento de acidente por Lanomia. Disponível em: < Acesso em <21/02/2013>


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