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PublicouJoaquim Farinha Neiva Alterado mais de 8 anos atrás
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA Dixis Figueroa Pedraza Preditores de riscos nutricionais de crianças assistidas em creches em município de porte médio do Brasil
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Introdução 2 O déficit de estatura e o excesso de peso constituem os principais distúrbios antropométricos entre as crianças brasileiras (1), das quais as assistidas em creches representam uma grande parcela Analisar os problemas nutricionais a partir do espaço que as crianças habitam possibilita um melhor conhecimento das suas distribuições e das desigualdades sociais em saúde relacionadas (2, 3)
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Objetivos Identificar variáveis preditoras do estado nutricional (déficit de estatura, excesso de peso) de crianças assistidas em creches públicas municipais de Campina Grande, Paraíba, Brasil 3
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Métodos Delineamento: Estudo transversal Critérios de inclusão: Famílias com crianças cadastradas nas creches públicas municipais de Campina Grande (n = 1877) Critérios de exclusão: Famílias com mães menores de 18 anos (n = 14) Famílias com crianças gêmeas (n = 74) Famílias com crianças adotadas (n = 47) Famílias com crianças com problemas físicos que comprometessem a avaliação antropométrica (n = 14) 4
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Métodos Cálculo amostral - nível de confiança = 95% (z = 1,96) - p=52,3% (PNAD de 2004, Paraíba) - d=3%
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6 Regressão logística multinomial N í vel 1. Vari á veis biol ó gicas e de institucionaliza ç ão das crian ç as Idade (>=25 meses; <25 meses) Sexo (feminino; masculino) Peso ao nascer (≥2.500 g; <2.500 g) Tempo de permanência na creche em um dia (integral/oito horas; parcial/quatro horas) N í vel 2. Vari á veis maternas Idade (≥30 anos; <30 anos) Estatura (≥155,0 cm; <155,0 cm) Capacidade de leitura, escrita e fazer contas (sim; não) Trabalho fora de casa (sim; não) N í vel 3. Vari á veis socioeconômicas domiciliares Sistema de esgoto (rede de esgoto; outros) Destino do lixo (coletado; não coletado) Tipo de á gua para beber (tratada ou mineral; não tratada) Condi ç ões do sanit á rio (individual com descarga; outro) N ú mero de pessoas no domic í lio (≤6; > 6) D É FICIT DE ESTATURA: ESTATURA PARA IDADE <-2 ESCORES-Z EXCESSO DE PESO: PESO PARA ESTATURA >2 ESCORES-Z Preditores do déficit de crescimento linear e do excesso de peso de crianças pré-escolares assistidas em creches
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Métodos Aspectos Éticos Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba, nº de parecer 0167.0.133.000- 11 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 7
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Resultados 8 Estado nutricional de crianças assistidas em creches públicas municipais. Campina Grande, Paraíba, 2011.
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Resultados 9 Razões de Prevalências (RP) de déficit de estatura em crianças assistidas em creches públicas municipais. Campina Grande, Paraíba, 2011. Variáveis Estatura para idade RP (IC95%) ajustada Estatura adequada Déficit de estatura n%n% Peso ao nascer da criança ≥2.500 g63594,8355,2 1 <2.500 g5179,71320,3 3,81 (2,02-6,33) Estatura da mãe ≥155,0 cm45396,6163,4 1 <155,0 cm28989,23510,8 3,09 (1,70-5,64) Destino do lixo no domicílio Coletado68694,1435,9 1 Não coletado5687,5812,5 2,14 (1,01-4,56) Número de pessoas no domicílio <656494,9305,1 1 >=617889,42110,6 2,02 (1,19-3,56)
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Resultados 10 Razões de Prevalências (RP) de excesso de peso em crianças assistidas em creches públicas municipais. Campina Grande, Paraíba, 2011. Variáveis Peso para estatura RP (IC95%) ajustada Peso adequado Excesso de peso n%n% Trabalho materno fora de casa Sim21063,112336,9 1 Não32871,312928,0 0,79 (0,58-0,88) Sistema de esgoto no domicílio Rede de esgoto16261,89937,8 1 Outros37670,815328,8 0,81 (0,64-0,80) Tipo de água para beber no domicílio Tratada ou mineral41165,321534,2 1 Não tratada12777,43722,6 0,78 (0,52-0,91)
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11 Conclusões Baixa estatura materna Baixo peso ao nascer Baixa estatura materna Baixo peso ao nascer Cuidados maternos Entorno socioeconômico Cuidados maternos Entorno socioeconômico
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Referências 1. Monteiro CA, Conde WL, Konno SC, Lima AL, Silva AC, Benicio MH. Avaliação antropométrica do estado nutricional de mulheres em idade fértil e crianças menores de cinco anos. In: Brasil, Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher: PNDS 2006: Dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. p. 213-30. 2. Pinho CPS, Silva JEM, Silva ACG, Araújo NNA, Fernandes CE, Pinto FCL. Avaliação antropométrica de crianças em creches do município de Bezerros, PE. Rev Paul Pediatr 2010;28(3):315-21. 3. Oliveira LPM, Barreto ML, Assis AMO, Braga-Junior ACR, Nunes MFFP, Oliveira NF, et al. Preditores do retardo de crescimento linear em pré-escolares: uma abordagem multinível. Cad Saude Publica 2007;23(3):601-13. 12
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