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17 e 18 de novembro de 2010 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM PPG em Ciência do Solo Apresentador: Prof.

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Apresentação em tema: "17 e 18 de novembro de 2010 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM PPG em Ciência do Solo Apresentador: Prof."— Transcrição da apresentação:

1 17 e 18 de novembro de 2010 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM PPG em Ciência do Solo Apresentador: Prof. Leandro Souza da Silva Centro de Ciências Rurais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

2 UFSM Nome do Programa Programa de P ó s-Gradua ç ão em Ciência do Solo Ano de in í cio do Mestrado 2003 (desmembrado PPG Agronomia – iniciado em 1971) Ano de in í cio do Doutorado 2003 (desmembrado PPG Agronomia - iniciado em 1999) Conceito do Programa Triênio 2004-2006 Cinco (5) Conceito do Programa Triênio 2007-2009 Cinco (5)

3 UFSM 225 45 1

4 UFSM Biodinâmica e manejo do solo -Biotransformações do carbono e nitrogênio - Erosão do solo e recuperação de áreas degradadas - Organismos do solo e insumos biológicos à agricultura Processos físicos e morfogenéticos do solo Processos químicos e ciclagem de elementos - Gênese, degradação e manejo da estrutura do solo - Relação solo-paisagem - Água e solutos no sistema solo-planta - Dinâmica de nutrientes e de elementos tóxicos - Parâmetros da disponibilidade de nutrientes e recomendação da calagem e da adubação - Transferência de elementos dos sistemas terrestres para aquáticos e atmosfera. Áreas de concentração e linhas de pesquisa do PPGCS

5 UFSM Pontos fortes do Programa  Docentes consolidados nacionalmente como pesquisadores (12 pesquisadores do CNPq sendo 6 PQ1 no universo de 15 docentes)  Produção científica média elevada  Convênios nacionais (ex. 2 PROCADs em andamento) e internacionais ativos (ex. Pró-Africa)  Boa integração entre linhas e projetos de pesquisas  Boa inserção social local e regional  Renovação do grupo gradual e constante - 2 em 2003 - 1 em 2006 - 3 em 2010

6 UFSM Pontos fracos do Programa  Produção em periódicos de alto FI ainda incipiente  Inserção internacional inconstante  Infraestrutura inadequada para atender ao crescimento  Certo desequilíbrio na produção intelectual entre docentes  Algumas linhas e seus projetos ainda têm gerado pouca produtividade científica  Baixa participação discente na publicação em periódicos  Envolvimento de docentes em atividades administrativas (1 vice-reitor, 1 diretor de centro, 1 pró-reitor adjunto, 1 presidente de órgão de pesquisa estadual, 1 coordenador de curso graduação e 1 chefe de departamento)

7 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 1 PROPOSTA DO PROGRAMA MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Internacionalização do Programa Incentivar pós- doutorado de docentes no exterior; Promover convênios internacionais de pesquisa; Estabelecer intercâmbios internacionais para discentes do programa Pulverização de ações dos docentes com outras atividades de pesquisa/extens ão; Imobilismo e individualismo Cooperações são de curta duração; Falta de editais específicos; Necessidade de fluência em língua estrangeira 1

8 UFSM 1 – NOSSA PROPOSTA DO PROGRAMA √ Avaliação CAPES triênio 2007-09

9 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 2 CORPO DOCENTE MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Estimulo a Pós- Doutoramento ou Estágios de Curta Duração no Exterior Fomento a convênios e parcerias. Necessidade de que algum docente assuma as atividades daqueles em treinamento. Disponibilidade de bolsas e editais para convênios. 1 Qualificação dos jovens docentes Oferecer prioridade para receber alunos bolsistas; Facilitar a inserção em grupos de pesquisa Pouca produção científica no início da carreira docente Alta competitividade nas agências financiadoras e nas revistas de grande fator de impacto 2 DP - 20072008200920102011 1514131615

10 UFSM √ Avaliação CAPES triênio 2007-09

11 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 3 ATIVIDADES DE PESQUISA MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Qualificação da infra- estrutura e equipe de apoio Aquisição de equipamentos via editais; Contratação de novos servidores via concursos Dificuldade de editais específicos; Falta de reposição de servidores Dependência de políticas públicas 1 20072008200920102011 34 3226 Número de projetos de pesquisa

12 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 4 PRODUÇÃO INTELECTUAL MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Elevar produtividade científica dos docentes abaixo da média. Exigências para credenciament o e recredenciame nto. Individualismo dos docentes. Pulverização das ações dos docentes. Recursos para pesquisa qualificada 1 Publicar em revistas com maior fator de impacto. Sensibilizar docentes e discentes. Dificuldades com a escrita em língua estrangeira, especialmente inglês. Exigências de inovações científicas para que os artigos sejam aceitos para publicação. 2 2007200820092010 40525753 Trabalhos completos em periódicos

13 UFSM AtributoEquivalente A1 MB  1,20 B0,7 a 1,19 R0,30 a 0,69 F< 0,30 IV - Produ ç ão Intelectual Qualidade e Quantidade/DP 2,11

14 UFSM N ú mero m é dio de artigos em peri ó dicos A1,A2 e B1/DP/ano AtributoFaixa MB  1,0 ou m é dia da á rea B0,60 a 0,99 R0,30 a 0,59 F0,10 a 0,29 D< 0,10 1,44

15 UFSM Percentual de DP com pelo menos 0,3 artigo equivalente A1 por ano AtributoFaixa % MB  90,0 B80,0 – 89,9 R70,0 – 79,9 F60,0 – 69,9 D< 60,0 97,6%

16 UFSM

17 UFSM √ Avaliação CAPES triênio 2007-09

18 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 5 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO Capacidade de formação2007200820092010 MESTRADO  Número de discentes matriculados em cada ano 30313544*  Número de titulados em cada ano 12181215* DOUTORADO  Número de discentes matriculados em cada ano 17212738*  Número de titulados em cada ano 5434* 44 21 38 9 +47% +75% +123% +80%

19 UFSM MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Melhorar o acompanhamento dos discentes Comissão de distribuição e acompanhame nto dos bolsistas Aumento de alunos com vínculo empregatício Regras de bolsas diferenciadas 1 Tornar ativo os comitês de orientações e as co- orientações Exigências de reuniões Imobilismo e individualismo Não tem2 Atrair candidatos de outras instituições Usar da política de assistência estudantil da UFSM como diferencial Sistema de seleção claro. Conhecimento do PPGCS e do sistema de seleção 3

20 UFSM √ Avaliação CAPES triênio 2007-09

21 UFSM EIXO 7 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO SATISFAÇÃO INTERNA - DISCENTES  Processo seletivo: aperfeiçoar o sistema para captar alunos de maior potencial  Orientação: tempo que os professores dedicam a cada orientado é cada vez menor  Disciplinas: novas demandas (estatística) e dificuldades na condução das atuais (demanda docentes)  Infraestrutura: faltam espaços, veículos, equipamentos agrícolas para atender as demandas

22 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 8 INFRA-ESTRUTURA MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Ampliar espaço físico destinado aos discentes Edital CT- Infra; outros editais? Organização interna coletiva Política pública de investimentos 1 Ampliação do espaço físico dos laboratórios de pesquisa Edital CT- Infra ; outros editais? Organização interna coletiva Política pública de investimentos 2

23 UFSM METAS RELATIVAS AO EIXO 9 INSERÇÃO SOCIAL MetaViabilidadeAmeaças internas Ameaças externas Prioridade 1 a 5 Ocupar os espaços representativos na sociedade Pulverização de ações dos docentes com outras atividades 1 Organizar atividades para compartilhar os conhecimentos gerados Imobilismo e individualismo Política pública de investimentos 2

24 UFSM Avaliação CAPES triênio 2007-09 √

25 UFSM 7 6 Critérios mínimos para o conceito 6 e 7 PPGCS √

26 UFSM SOMOS UM CURSO 6 NA CAPES ???

27 UFSM NÃO!

28 UFSM NO NOSSO PARECER

29 UFSM ALGUMAS FRASES JÁ OUVIDAS: - “Até nota 5 basta atingir critérios. Para 6 e 7 é feita a comparação entre pares.” - “A CAPES tem implicações financeiras para manter cursos 6 e 7.” - “Cursos 6 e 7 é para poucos (excelência). O número total é uma decisão política.” - “A internacionalização da pesquisa no Brasil é uma política de governo.” - O número de 6 e 7 deve seguir a “lógica” de uma distribuição normal.

30 UFSM EVOLUÇÃO DOS PROGRAMAS

31 UFSM Comissão com 5 consultores de programas 4 e 5. 38 programas pré-qualificados para 6 & 7. PPGCS ESTAVA AQUI!!!! 26 programas em uma segunda seleção. 18 programas indicados: aprovados pelo CTC 6 programas nota 7 = 5 12 programas nota 6 = 8 COMO FOI FEITA A AVALIAÇÃO

32 UFSM Dois fatores preponderantes para atribuição final das notas: → (A) número de publicações ‘Qualis’ internacional (A1, A2 e B1) x (B) Fator de Impacto médio destas publicações; → Produto de AxB dos programas 6 e 7 variou de 0,99 a 2,84 ( 2004-2006) e, nesta avaliação (2007-2009), de 1,09 a 3,89. → [(A1+A2) / (A1+A2+B1)] >40% conceito 7. 10 e 40% conceito 6. → periódicos A2 com JCR ≥ 1,000. A1 → JCR ≥ 2,000 A2 → JCR ≥ 0,750 e ≤ 1,999 CRIAÇÃO DE NOVOS CRITÉRIOS DURANTE A AVALIAÇÃO...

33 UFSM CONSIDERAÇÕES FINAIS 1.  É notório e fundamental o papel que o processo de avaliação da CAPES proporcionou no crescimento da PG brasileira. Entretanto: 2.  Não há lugar para todos no “paraíso” dos cursos de excelência. Acreditamos que o reconhecimento poderia ser feito pela CAPES, mesmo que não houvesse compensação financeira para todos. 3.  A luta é constante, mas as vezes inglória. O processo de avaliação baseado em índices gera distorções que podem prejudicar a qualidade da formação de recursos humanos.

34 UFSM EIXO VIÇOSA – PIRACICABA E RIO DE JANEIRO 17 dos 18 indicados

35 UFSM CONSOLIDAÇÃO DOS 9 EIXOS 1.  Melhorar quanti e qualitativamente a produção científica, especialmente, dos docentes com produtividade abaixo da média e dos discentes e a produção internacional (alto FI). 2.  Ampliar e melhorar a infraestrutura física do PPGCS 3.  Internacionalizar o PPGCS (aumentar o recebimento de estudantes do exterior) e ampliar estágios pós- doutorais e de curta duração no exterior. 4.  Aumentar o fluxo de doutorado (bolsas???) PRINCIPAIS METAS

36 UFSM Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, RS, Brasil. 97105-900 Fone: (0055-55)3220-8157 Fax: (0055-55)3220-8256 E-mail: ppgcs@www.ufsm.br Página: www.ufsm.br/ppgcs


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