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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Desafios e Perspectivas Joel Weisz Fórum Nacional de Reitores da ABRUEM Rio de Janeiro, 28 de maio de 2015 cognética.

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1 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Desafios e Perspectivas Joel Weisz Fórum Nacional de Reitores da ABRUEM Rio de Janeiro, 28 de maio de 2015 cognética

2 Uma Reflexão sobre a Universidade Que cara terá a universidade do século XXI? Num mundo conectado, mudou a cara do – Sistema bancário – Telecomunicações – Lazer (TV, cinema) – Tráfego Universidade: – O que já mudou? – O que ainda vai mudar?

3 Tema do Momento TH: 3ª missão da universidade – Ensino – P&D: ampliar fronteiras do conhecimento – Universidade empreendedora: tema de hoje Quem inova? Resp.: empresas Onde entra a universidade? – Transferência tecnológica TH: interações complexas entre Universidade, Estado e Empresas

4 Transferência Tecnológica FORMATOS: Contratação da ICT por empresa para solução pontual Incubação: Startups, Spin-offs, EBT – Triple Helix: universidade empreendedora graduando organizações Parcerias universidade – empresa: – Cooperação de longo prazo – Redes cooperativas de inovação tecnológica ou Redes Temáticas

5 Política brasileira de inovação CONSTATAÇÕES: Produção científica no ambiente acadêmico brasileiro é alta Indicadores de geração de tecnologia no meio empresarial é baixa. Ex. nº de patentes => transferir tecnologia

6 Política brasileira de inovação Sucessivas políticas industriais propuseram transferência de tecnologia: PPA 2000 – 2003 PITCE 2004 - 2007 PDP 2008 – 2010 Plano Brasil Maior 2011 - 2014

7 Visão prevalente no poder público no séc. 21 BRASIL O conhecimento e, portanto, a tecnologia está nas universidades e institutos de pesquisa As empresas geram pouca tecnologia Consequentemente, inovam pouco Logo (Livro Verde e Livro Branco): – Transferência de tecnologia: transferir tecnologia das universidades e institutos de pesquisa para atividades produtivas -> inovação tecnológica – Fortalecer as MPEs – Start-ups: Empresas Emergentes de Base Tecnológica como destinatárias do conhecimento gerado nas universidades e institutos de pesquisas: RBSO (Research Based Spin-offs) Essa visão do poder público é um desafio para a universidade

8 Reflexos dessa visão para Universidade Recursos ANP Recursos ANEEL Fundos setoriais Carrearam recursos para ICTs P&D Petróleo em ICTs ANO Investimentos em projetos nas ICTs (*) Fundo setorial CT ‑ Petro (**) Total ICTs (soma) R$ * 10 6 2005 15874232 2006 44846494 2007 367110476 2008 48381564 2009 57551627 2010 52257580 2011 55524579 2012 81730847 2013 54131572 Fontes: (*) ANP; (**) MCTI

9 Impacto para as universidades Nem sempre estiveram em condições de absorver esses montantes Por isso, Petrobras negociou com a ANP para, inicialmente, investir em: – Infraestrutura de P&D – Capacitação de recursos humanos

10 Formas de Transferência Tecnológica Apoio da empresa a projetos que resultam em startups Startups se tornam fornecedoras da empresa que apoiou – Fragilidade e alto índice de mortalidade das startups – Sem condições de oferecer volume, qualidade, repetitividade, pontualidade de entrega – A empresa que apoiou não assume responsabilidade e, em caso de sucesso, terá um supridor local – Equipe tecnicamente competente

11 Formas de Transferência Tecnológica Empresa contrata a ICT para uma solução pontual Cooperação pobre tanto para a empresa como para a universidade: – Universidade não se engaja na estratégia da empresa e se vê reduzida a mero prestador de serviços – Empresa não se beneficia de todo o potencial do meio acadêmico

12 Formas de Transferência Tecnológica REDES TEMÁTICAS: um conjunto de entidades se reúne em torno de um projeto comum. Benefícios: – Compartilhamento de competências diversas – Compartilhamento de custos e riscos – Processo de troca de informações Dificuldades: – Participação voluntária. Não é uma relação de autoridade nem de cliente fornecedor – Necessidade de alinhar distintos interesses em torno de objetivo comum – Capital social: coesão, confiança, familiaridade, engajamento

13 Fatores de Sucesso na Interação A função da ICT não é prover uma solução acabada A cooperação deve se dar na forma de parceria – Não é uma relação cliente – fornecedor – Não é uma relação contratado – contratante A parceria deve dar-se desde a identificação do problema, definição e formulação do projeto, até execução das atividades de P&D Capital social: o estreitamento da cooperação deve ser obtido com frequentes contatos formais e informais

14 Fatores de Sucesso na Interação A ICT pode substituir a competência da empresa? A interação universidade – empresa é profícua quando a empresa está aparelhada para falar a linguagem da ICT. A competência da ICT não substitui a da empresa. Pode, no máximo, prestar serviços pontuais (não é seu papel) Os casos de insucesso são muitos Os poucos casos de sucesso são aqueles em que há parceria: – Grandes empresas tecnologicamente capazes de cooperar num projeto de P&D. Ex.: Petrobras/CENPES – EBTs ou spin-offs da universidade

15 A Interação é Útil Útil para a universidade que expõe seus docentes e discentes a situações reais e eventualmente vê seu conhecimento traduzido em soluções Útil para a empresa que se beneficia transformando o conhecimento do meio acadêmico em negócio Útil para a empresa que se capacita nesse processo Essa capacitação de uma organização é a universidade empreendedora cumprindo sua terceira missão: graduar organizações

16 OBRIGADO Joel Weisz Cognética Ltda. jweisz@globo.com cognética


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