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APNÉIA DA PREMATURIDADE

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Apresentação em tema: "APNÉIA DA PREMATURIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 APNÉIA DA PREMATURIDADE
Definição Cessação da respiração por um período igual a 20 segundos , podendo apresentar desaturação, bradicardia, palidez, cianose e hipotonia. Incidência recém-nascidos com semanas e aproximadamente em todos com menos de 29 semanas de gestação.

2 APNÉIA DA PREMATURIDADE
Classificação Obstrutiva = o fluxo gasoso é interrompido, porém os movimentos respiratórios persistem. Central = movimentos respiratórios e o fluxo gasoso cessam simultaneamente. Etiopatogenia Imaturidade do centro respiratório, não respondendo a alterações da paO2, paCO2 e pH sanguíneos. Posicionamento no leito: flexão passiva do pescoço c/ obstrução espontânea das vias aéreas superiores.

3 Fisioterapia Suporte de oxigênio. CPAP – pressão positiva contínua nas vias aéreas Farmacológico: derivados de metilxantinas como a cafeína ( o volume minuto, melhorar a atividade diafragmática) MMC – método mãe canguru Posição Prona

4 PNEUMONIA NA INFÂNCIA Incidência elevada devido a vários fatores:
Imaturidade do sistema mucociliar; Baixos níveis de IgA; Fatores sócio-econômicos: Cuidados menores ocasionando diversas infecções nas crianças; Fatores ambientais: poluição atmosférica; aglomerações; Fatores Nutricionais: Baixo peso ao nascimento; Desnutrição: Menor resposta do sistema imunológico

5 Vias de Contaminação Aspiração de secreção contaminada de VAS (IVAS): infecções virais de VAS favorecem a contaminação bacteriana, por alterarem a imunidade local e aumentarem a produção de muco; Aspiração de alimentos (lactentes: aspiração de leite);

6 Classificação Pneumonia Lobar Broncopneumonia
parte do pulmão é afetada de maneira uniforme; espaços alveolares preenchidos por exsudato inflamatório. RX: opacidade homogênea com limites precisos. Broncopneumonia afeta o pulmão de forma heterogênea, não uniforme; acometimento de bronquíolos e proliferação do processo infeccioso através da ventilação colateral; RX: opacidade heterogênea com limites imprecisos.

7 Complicações ATELECTASIA: Ocorre reabsorção do ar dos alvéolos
= espaços aéreos ficam colapsados, colabados, desprovidos de AR. = exsudato Via aérea normal Atelectasia Pneumonia

8 DISPLASIA BRONCOPULMONAR
DEFINIÇÃO Ocorre após várias semanas de ventilação mecânica com pressão e concentrações de oxigênio elevadas; Período igual ou maior que 28 dias; Alterações levam a lesões morfológicas e dos pulmões. INCIDÊNCIA Atualmente 24% nos RN submetidos a oxigenoterapia. Encontrada em bebês com peso extremamente baixo ao nascer.

9 DISPLASIA BRONCOPULMONAR
ETIOPATOGENIA Enzimas antioxidantes têm atividade reduzida nos RNPT; Sistema pulmonar ainda imaturo. Prematuridade, toxicidade de O2, ventilação mecânica, infecções, edema pulmonar, desnutrição . Mecanismos de reparação de lesão também são alterados propiciando aparecimento de fibrose.

10 Prematuridade Pulmão Estímulos Processo imaturo adversos inflamatório
Desenvolvimento da DBP

11 QUADRO CLÍNICO Sinais de desconforto respiratório e dependência de O2
Taquipnéia Retrações torácicas Tosse e broncoespasmo são freqüentes Pode ocorrer cianose na ausência de O2

12 TRATAMENTO Corticóide Broncodilatadores Nutrição FISIOTERAPIA

13 SÍNDROME DE ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO (SAM)
Definição Presença de mecônio na árvore respiratória, ocasionando graus variados de insuficiência respiratória. Composto por secreção gastrointestinal, muco, bile, sucos gástrico e pancreático, restos celulares,, líquido amniótico e sangue. Aparece entre a 10ª e 16ª semana de gestação aumentando até a 40ª semana. Incidência 5 % dos recém-nascidos vivos. Ocorre em 30 % das gestações com mais de 42 semanas.

14 Eliminação de mecônio: Hipótese
Sofrimento Fetal Diminuição de fluxo sangüíneo placentário Diminuição de oxigênio para o feto Aumento do peristaltismo intestinal e relaxamento do esfincter anal Liberação de mecônio

15 Fisiopatologia Aspiração de Mecônio Obstrução Inativação
de surfactante Inflamação Pneumotite química Vias aéreas de grande calibre Vias aéreas de pequeno calibre Sufocação Obstrução incompleta Obstrução completa Atelectasia Hiperinsuflação alveolar

16 Complicações Mais freqüentes: Atelectasia Hipertensão Persistente Neonatal

17 Tratamento Fisioterapia Promover higiene brônquica;
Melhorar a ventilação pulmonar; Diminuir trabalho respiratório; Manter posicionamento adequado; Prevenir complicações pulmonares e motoras. Antibioticoterapia; Oxigenoterapia; Ventilação Mecânica; Fisioterapia.

18 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO NEONATAL (SDR) OU
DOENÇA PULMONAR DA MEMBRANA HIALINA Principal doença neonatal com relação à desordens pulmonares RNPT

19 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO NEONATAL (SDR)
Incidência incidência e gravidade = relação direta com o grau de prematuridade (extremo) 50% dos RNPT menores de 1500g;  óbitos fase de insuficiência resp. Epidemiologia Idade materna; Tabagismo, drogas; Diabetes materno (insulina: síntese de surfactante); Hemorragias maternas no último trimestre; Doença Hipertensiva Específica da Gestação;

20 DEFICIÊNCIA de SURFACTANTE PULMONAR
SDR NEONATAL PREMATURIDADE IMATURIDADE PULMONAR INCOMPLETO DESENVOLVIMENTO do PARÊNQUIMA PULMONAR DEFICIÊNCIA de SURFACTANTE PULMONAR EXAGERADA COMPLACÊNCIA da CAIXA TORÁCICA

21 Retrações ou tiragens; Cianose.
QUADRO CLÍNICO Taquipnéia; Gemido expiratório; Retrações ou tiragens; Cianose.

22 SURFACTANTE Produzido pelos pneumócitos tipo II;
O surfactante secretado no espaço alveolar não é totalmente degradado, seus componentes são reutilizados pelos pneumócitos tipo II. SURFACTANTE EXÓGENO EFEITOS: melhora das trocas gasosas; aumento da complacência pulmonar; diminui a incidência de síndromes de escape de ar; diminui mortalidade do RNPT.

23 FISIOTERAPIA Melhorar a ventilação pulmonar; Manter higiene brônquica;
Manter posicionamento adequado; Prevenir complicações.

24 FIBROSE CÍSTICA Definição. Fisiopatologia
Doença hereditária crônica, multissistêmica, com disfunção no transporte do íon cloro nos epitélios das glândulas exócrinas. Potencialmente letal. Fisiopatologia Ausência de atividade da proteína CFTR (regulador transmembrana da fibrose cística), causando redução na excreção do Cl e aumento de Na intracelular, resultando em maior fluxo de água para a célula.

25 Fibrose Cística Diagnóstico Manifestações clínicas
Teste do suor : Positivo: concentração de Cl maior que 60 mEq/l Manifestações clínicas Respiratório: determinado por muco viscoso, predispondo à sinusite, bronquite, pneumonia, fibrose e falência respiratória. Fase avançada : toráx enfisematoso, purulenta,, dificuldade expiratória.

26 Tratamento Fisioterapia Tapotagem Drenagem Postural Antibiótico
Técnica de expiração forçada Flutter Drenagem Antibiótico Antiinflamatórios Broncodilatadores Mucolíticos Oxigenoterapia Transplante

27 BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA
Definição Síndrome infecciosa que se inicia no trato respiratório superior progredindo com manifestações em vias aéreas inferiores, afetando principalmente os bronquíolos. Etiologia VSR = Vírus Sincicial Respiratório Responsável por 75 a 80 % dos casos Outros vírus: influenza, parainfluenza,

28 Doença sazonal: incidência aumentada no outono e inverno;
Bronquiolite 90 % das crianças acometidas têm de 1 a 9 meses; É rara após 1 ano de vida; 1 a 3 % dos lactentes são hospitalizados e 15 % necessitam de cuidados intensivos (UTI); Doença sazonal: incidência aumentada no outono e inverno;

29 Fisiopatologia Infecção de VAS Aspiração de secreção
Infecção de vias aéreas inferiores Agressão viral provocando processo inflamatório intenso Produção excessiva de muco (tampões de muco), edema e/ou necrose de epitélio respiratório Obstrução bronquiolar, atelectasia e hiperinsuflação Transtorno na ventilação/perfusão

30 Quadro Clínico Inicialmente: coriza/rinorréia, obstrução nasal. Posteriormente: taquipnéia, respiração superficial, sinais de desconforto respiratório (uso de musculatura acessória, balanceio de cabeça, tiragens); Hiperinsuflação torácica; Expiração prolongada; Crises de sibilância e tosse.

31 Tratamento Maioria: evolução benigna, sem necessidade de internação e tratamento sintomático; Lactentes hospitalizados: Oxigenoterapia; Hidratação; Broncodilatadores Corticosteróides; Suporte ventilatório; Fisioterapia Promover desobstrução de vias aéreas; Melhorar ventilação e oxigenação; Posicionar adequadamente; Otimizar função de musculatura respiratória; Evitar complicações pulmonares; Orientar os pais.

32 DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO
RGE : manifestação comum na infância, particularmente no 1º ano de vida. No lactente Na criança maior Vômito e regurgitação Dor à deglutição , dor torácica e dor abdominal recorrentes Anemia sem causa aparente Sibilância crônica, pneumonia e atelectasia Vômitos Baixo ganho pondero estatural Irritabilidade com choro freqüente e sono irregular Posição de opistótono esofagite

33 Diagnóstico clínico Observar durante e após as mamadas
Orientação postural Teste terapêutico por 6 semanas Exames complementares

34 Sintomas Respiratórios
Sibilância recorrente ou persistente Pneumonia Laringotraqueítes Apnéia Cianose

35 RGE leve ou moderado Tratamento conservador
orientação familiar administrar dieta com cuidado evitar excessos alimentares eructação após as mamadas manipulação delicada da criança manter posição ereta por algum tempo após mamar decúbito ventral com cabeça a 30º RGE grave – Trata/o cirúrgico Em alguns casos: desnutrição grave, estenose esofágica, neuropatia grave = gastrostomia.

36 Fisioterapia Posicionamento adequado
Tapotagem & hiper-reatividade brônquica Higiene nasal Macacão anti-refluxo (30o) Suspensório adaptável

37 SÍNDROME DO BEBÊ CHIADOR
DEFINIÇÃO Lactentes = crianças < 2 anos, com: Quadro de sibilância contínua há pelo menos um mês; Três ou mais episódios de chiado num período de dois meses, no primeiro semestre de vida. Chiado transitório: chiado nos 2 primeiros anos de vida mas não desenvolvem asma na infância; Chiado recorrente: persistem com chiado após o segundo ano de vida, podendo desenvolver a asma.

38 PROFILAXIA Promover higiene ambiental;
Imunizar contra vírus influenza; Afastar lactente de creches e escolas.

39 TRATAMENTO Broncodilatadores Corticóides Fisioterapia
Expiração lenta prolongada; Drenagem postural; Vibração; Estímulo de tosse; Posicionamento no leito; Orientações aos pais.


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