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Fábio da Silva Cruz¹, Anne L. Scarinci², Mario R. Oliveira Filho³ ¹Licenciando em Física/Universidade de São Paulo, ²Orientadora/Universidade.

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1 Fábio da Silva Cruz¹, Anne L. Scarinci², Mario R. Oliveira Filho³ ¹Licenciando em Física/Universidade de São Paulo, fabio.silva.cruz@usp.br ²Orientadora/Universidade de São Paulo, anne@if.usp.br ³Professor da Instituição/Universidade de Sã o Paulo, maarriao@gmail.com Este trabalho analisa a elaboração de um jogo, usado como uma estratégia didática para ser aplicada na escola E.E. Emygdio de Barros, sob supervisão do professor Mario. O jogo foi aplicado na quarta aula do tema de magnetismo, e tinha o objetivo (conceitual) de avaliar o conhecimento sobre propriedades magnéticas de ímãs permanentes. A avaliação na forma de um jogo foi pensada com o intuito de motivar os alunos, pois considerou-se que esta atividade constituiria uma novidade, não usual na rotina deles na escola. Portanto, a avaliação dos resultados deve levar em conta dois aspectos, o motivacional e a aprendizagem. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PROPOSTA 2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS 3. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE 4. F UNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Eduarda, Maria Vaz Moniz dos Santos.Percurso educativos que atravessaram o século XX- Completar com a editora do livro e ano e local. p 23 – 36. Pietrocola, Maurício; Pogibin, Alexandre; Andrade, Renata;Romero, Talita ; Coleção Física em contextos – volume 3 – São Paulo: Editora FTD S.A, 2010 Fortuna, Edilson de Moradillo; Messeder, Hélio da Silva Neto ; Ludicidade na Perspectiva Sociocultural: Contribuições para o Ensino e a Aprendizagem dos Conceitos Científicos. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC Águas de Lindóia, SP – 10 a 14 de Novembro de 2013. Lariucy Santos Martins, Larissa Cristina Silva Lima, Marici Anne Costa e Silva, Maria Angélica Bolina Lucas, Milton Antonio Auth; JOGOS DIDÁTICOS: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO DE FÍSICA. XX Simpósio Nacional de Ensino de Física – SNEF 2013 – São Paulo, SP 17 de Dezembro de 2014 – São Paul, SP Elaboração e análise de um jogo para avaliação de conhecimentos em magnetismo. Apoio Capes O jogo teria 15 perguntas, divididas em dois níveis (fácil / desafiador). Cada grupo deveria fazer a pergunta para outro grupo e o grupo que acertasse mais ganharia o jogo e um prémio. Com os alunos organizados em grupo expliquei a regra do jogo e fizemos o sorteio da ordem de perguntas e definimos qual grupo cada grupo deveria perguntar, o sorteio foi feito pelo professor da classe, coloquei na lousa quem perguntaria para quem. Aqui se apresentou um possível erro, quando coloquei na lousa os números dos grupos e os números que eles iriam perguntar não especifiquei qual coluna representava, os perguntantes e os respondentes. Na hora de pontuar me atrapalhei um pouco. Por ordem em que estava na lousa os grupos foram perguntando e respondendo, como as perguntas eram de níveis fáceis eles foram acertando rapidamente, o que levou alguns alunos comentarem: “há essa é claro que eles vão acertar” Neste ponto acredito que as perguntas realmente estavam em um nível fácil, mas eram perguntas de fixação, indispensável para fazer a avaliação do conceito. Em certo momento da aplicação um grupo errou a pergunta. Eu não havia pensado se isso acontecer quem responde a pergunta, e logo venho o questionamento dos alunos sobre essa regra (Ou melhor falta dessa regra), para solucionar a questão, pedir para que um representante de cada grupo levantasse a mão e quando eu contasse até 3 eles deveriam bater a mão na mesa (péssima ideia), para uma melhor visão da sala inteira fiquei no canto da sala, contei até 3, e escolhi o grupo que achei ter batido primeiro na mesa, neste momento começou os questionamentos sobre minha escolha, foi um tumulto total na sala, o que levou um tempo para que eles se acalmassem. Acredito que esse momento foi o ponto crucial da aula, pois os alunos ficaram agitados e havia percebido eu tinha errado em propor aquele método e não ter pensado nesta regra, mas foi de importância isso, pois era a primeira aplicação do jogo, e estava sujeito a erros. Por esse motivo perdei um tempo da aula, e para solucionar o problema da regra foi proposto que daquele momento em diante seria feito sorteios para ver qual grupo responderia a pergunta que outro grupo errou. Continuando o jogo mais uma fez os alunos questiona : “Professor não tem perguntas mais difíceis”, respondi que tinha, mas estava reservada para a terceira rodada. Por falta de tempo este aluno acabou não respondendo as perguntas da terceira rodada. Chegamos ao final da segunda rodada e devido o tempo, foi necessário mudar a regra, os dois grupos que mais pontuaram iriam responder a terceira rodada. Eles responderam as perguntas e foram acertando e como iria bater o sinal, foi decidido que os grupos dividiriam o premio. A PLICAÇÃO DO J OGO A NÁLISE DA APLICAÇÃO DO JOGO. Pode-se perceber que foi uma aula que teve alguns problemas em sua elaboração, o que nos leva a uma análise sobre o que pretendemos obter quando aplicamos uma atividade nesse aspecto, no caso tinha como objetivo a avaliação dos resultados deve levar em conta dois aspectos, o motivacional e a aprendizagem, acredito que quando avaliado a questão motivacional, obtivemos sucesso. Acreditamos que se os alunos reclamaram que as questões estavam fáceis é porque sabiam a resposta o que foi comprovado pelas respostas rápidas. Então apesar de todo o impasse foi possível através da atividade obter bons resultados. Mas se faz um questionamento para possível pesquisa e análise até que ponto atividades como jogos realmente auxiliam os alunos na aprendizagem dos alunos e será que os mesmo reconhecem que a atividade é de aprendizagem, ou encaram como apenas um jogo. 5. C ONSIDERAÇÕES PARA UMA POSSÍVEL R EELABORAÇÃO DO JOGO. Para uma possível elaboração do jogo, se pertente avaliar os níveis das questões e que os alunos proponha questões e respostas. Para avaliar a aprendizagem colocaríamos uma regra que fosse capaz de tratar o erro analiticamente.


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