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A Teoria Geral de Enfermagem de Orem

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Apresentação em tema: "A Teoria Geral de Enfermagem de Orem"— Transcrição da apresentação:

1 A Teoria Geral de Enfermagem de Orem
Dorothea Orem A Teoria Geral de Enfermagem de Orem

2 Dorothea Orem Nasceu em 1914 - Baltimore
Early 1930’s – Curso de enfermagem na Providence School of Nursing, Washington, D.C. 1939 – BSN completed na Universidade Católica MSc in nursing education consultant to the Office of Education where she began working on her SELF-CARE THEORY

3 Dorothea Orem first published her theory in “Guides for Developing Curricula for the Education of Practical Nurses” (a government publication) honorary Doctorate of Science from Georgetown University last edition of her theory was published

4 Orem’s Definition of Nursing
A Enfermagem é a prestação do autocuidado, o que é terapêutico na sustentação da vida e da saúde, na recuperação de doenças ou lesões, ou lidar com seus efeitos. A Enfermagem é um serviço voltado para as pessoas, não um derivativo da medicina. A Enfermagem tem como meta o autocuidado do paciente

5 O Processo de Enfermagem segundo Orem
Consiste em 3 passos: Passo1: determinar porque um paciente necessita de cuidados Passo 2: estabelecer os sistemas de enfermagem e planejar a assistência Passo 3: administrar os sistemas de Enfermagem - planejar, implantar, & geranciar as ações de enfermagem

6 Orem’s General Theory of Nursing
Consiste em três teorias relacionadas e referidas coletivamente como "Teoria Geral de Enfermagem de Orem ": Teoria do Auto-cuidado: 3 tipos de requisitos ou categorias para o autocuidado Teoria do deficit do Autocuidado: 5 Métodos de Assistência Teoria dos Sistemas de Enfermagem

7 Definição de Autocuidado
O Autocuidado envolve todas as atividades realizadas independentemente por um indivíduo, para promover e manter seu próprio bem-estar ao longo da vida.

8 A Teoria Geral de Enfermagem de Orem
Teoria do autocuidado: Capacidade de autocuidar-se Requisitos para o autocuidado Necessidade terapeutica para o autocuidado

9 Capacidade para o autocuidado
Definição: é a habilidade para realizar as atividades de autocuidado Envolve dois agentes: Agente do autocuidado – pessoa independente para o autocuidado Agente de cuidado – pessoa que provê o cuidado ao indivíduo dependente

10 Necessidades de autocuidado
Definição: ações ou medidas utilizadas para prover o autocuidado Envolve três categorias: Universais – comuns a todos os indivíduos Desenvolvimentais – necessidades que resultam da maturação ou evolução de uma condição Desvios da saúde – necessidades que são resultado de doença, injúria e/ ou tratamento

11 Teoria do autocuidado Explica quando a enfermagem é necessária
Descreve e explica como as pessoas podem ser auxiliadas através da enfermagem É resolutiva quando o agente do autocuidado (paciente) não consegue atender suas próprias necessidades de autocuidado A Enfermagem supre estas necessidades de autocuidado através de cinco métodos de ajuda

12 Os cinco métodos de ajuda em Enfermagem (teoria do deficit do autocuidado)
Agir ou fazer pelo paciente Guiar Ensinar Apoiar Garantir um ambiente que promova a capacidade do paciente atender suas próprias necessidades

13 Os sistemas de enfermagem
Refere-se a uma série de decisões e ações que o enfermeiro assume para atender as necessidades de autocuidado do pacientes Existem três sistemas de decisões/ações: Totalmente compensatório Parcialmente compensatório Educativo e de suporte

14 Orem’s Nursing Systems Theory Describes...
Responsabilidades da Enfermagem Papéis do enfermeiro e do paciente Embasamento teórico para a relação enfermeiro-paciente Ações necessárias para atender às demandas do paciente

15 Three Nursing Systems Wholly Compensatory: a patient’s self-care agency is so limited that s/he depends on others for well-being Partly Compensatory: a pt can meet some self-care requisites but needs a nurse to help meet others Supportive-educative: a pt can meet self-care requisites but needs help in decision-making, behavior control, or knowledge acquisition

16 Princípios/Conceitos básicos envolvidos na prática da enfermagem (metaparadigma)
Princípio1 – A pessoa Princípio 2 – O ambiente Princípio 3 – A Enfermagem Princípio 4 – A Saúde

17 Princípio 1 – A PESSOA O recipiente do cuidado de enfermagem.
Um ser multidimensional, em permanente aprendizado e desenvolvimento, Sujeito às forças da natureza. Tem capacidade de desenvolver o autoconhecimento, Pode autodeterminar-se, Pode aprender a atender suas próprias necessidades de autocuidado.

18 Os humanos se distingüem de outros seres viventes por sua capacidade de:
Ter consciência sobre si e sobre seu meio ambiente Tansformar suas vivências em símbolos Utilizar criações simbólicas (idéias, palavras) para pensar, para comunicar-se e para guiar seus esforços em prol de si próprio e/ou de outros

19 Princípio 2 - ambiente Condições físicas e psicossociais
Condições de Desenvolvimento – promoção do desenvolvimento pessoal através da motivação para estabelecer metas apropriadas Pode impactar positiva ou negativamente a capacidade da pessoa para prover o autocuidado

20 Princípio 3 - Enfermagem
Uma atividade que envolve necessariamente uma relação de ajuda É requerida quando as demandas por cuidado excedem a possibilidade do indivíduo prover a si próprio Promove que o paciente torne-se seu próprio agente de cuidado Tem diversos componentes

21 Componentes da Enfermagem
Ciência Arte Consciência ética e Prudência Relação de Ajuda Habilidade técnica

22 Princípio 4 - Saúde A Enfermagem trabalha com a promoção e manutenção da saúde A premissa básica é o conceito holístico de saúde, no qual tanto o enfermeiro quanto o paciente são responsáveis pelo autocuidado

23 Orem’s Key Contribution To Nursing
A evolução contínua de idéias originais para delinear mais a prática de enfermagem, funções, necessidades de auto-cuidado, e sistemas de enfermagem baseada em pesquisas.

24 Velhice, autocuidado e Enfermagem
O ser humano adulto tem um medo profundo da dependência Preocupação maior na velhice: falta de controle do corpo Na velhice, o corpo é um amigo que falha Cuidado de enfermagem na velhice com dependência: cuidado inadiável; proteção da humilhação; garantia de dignidade

25 IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA
Pirâmide de risco funcional < 1% vive em ILPI’s 4% acamados +- 20% uma ou mais incapacidades em AVD’s ou AIVD’s básicas 75% independentes

26 ESTRATÉGIAS DIFERENCIADAS DE AÇÃO

27 Objetivo geral da assistência de enfermagem ao idoso
Planejar a assistência com a participação do idoso e sua família, sempre buscando esclarecer sobre o processo de envelhecimento e suas limitações, orientando-o quanto ao aprimoramento dos cuidados individuais visando reduzir na medida do possível o seu grau de dependência.

28 A Especificidade da Enfermagem geronto-geriátrica
Cuidado: a essência Auto-cuidado: a base O envelhecimento normal e patológico Conceitos “qualidade de vida”X “projeto de vida” A família: parceira e cliente da enfermagem

29 Objetivos específicos
Identificar problemas de saúde pertinentes à área da enfermagem Orientar o idoso, a equipe de enfermagem e a família quanto aos cuidados, tendo em vista os problemas detectados Elucidar aspectos que visem uma melhor qualidade de vida, destacando o papel do autocuidado e a participação da família Avaliar permanentemente o risco de perda da autonomia

30 ASPECTOS A SEREM AVALIADOS PARA INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Orientações específicas ao problema que originou a procura ao serviço Higiene do corpo e mental; alimentação; vestuário e ambiental; Prevenção do ca ginecológico, de mama ou de próstata Aderência ao programa de promoção da saúde Esclarecimento de dúvidas quanto ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento

31 ASPECTOS A SEREM AVALIADOS PARA INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Atividade física Prevenção de acidentes em casa e na rua Vacinação Prevenção de doenças infecciosas e cárdio-vasculares Esclarecimento de dúvidas quanto ao diagnóstico, acompanhamento e tratamento

32 O idoso Dependente: o enfermeiro e o cuidado familiar
Identificação da estrutura familiar Avaliação da rede de suporte Identificação, orientação e apoio aos cuidadores principais e secundários Identificação e apoio à estrutura de cuidado Avaliação e orientação em relação à qualidade do cuidado prestado Avaliação e apoio à relação cuidador-idoso Identificação e prevenção do estresse do cuidador

33 Considerações finais Refletir sobre a aplicação da teoria do deficit do autocuidado na enfermagem geronto-geriátrica Compreender os objetivos da assistência de enfermagem ao idoso, visando o autocuidado Reconhecer a importância da família na garantia de manutenção do autocuidado Compreender a importância de uma avaliação multidimensional para se garantir o autocuidado

34 Considerações finais (cont.)
Abordar os fatores de risco no processo de envelhecimento e a importancia do idoso assumir a responsabilidade sobre a prevenção de riscos Compreender o conceito de “idoso frágil”, identificá-lo e aplicar este conceito no planejamento da assistência Entender os critérios que caracterizam a dependência no processo do envelhecimento Reconhecer a importância da abordagem específica ao idoso com alta dependência.


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