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Origem, Evolução e Desenvolvimento e Conceitos da Auditoria

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Apresentação em tema: "Origem, Evolução e Desenvolvimento e Conceitos da Auditoria"— Transcrição da apresentação:

1 Origem, Evolução e Desenvolvimento e Conceitos da Auditoria
Auditoria Contábil Origem, Evolução e Desenvolvimento e Conceitos da Auditoria

2 ORIGEM DA AUDITORIA INTERNA
Auditoria Contábil ORIGEM DA AUDITORIA INTERNA No exterior Em Worshipful Pewters Co– nomeou membros para examinar suas contas e o desempenho destas contas. Após 1941 Utilizado como controle administrativo, cuja função é medir e avaliar a eficácia de outros controles Fundação em New York – The Institute of Internal Auditors, temo como lema progresso pelo intercâmbio

3 Auditoria Contábil NO BRASIL
A versão do lema: progresso pelo intercâmbio, foi adotada em 1967, pelo Instituto de Auditores Internos do Brasil. Com o desenvolvimento da Indústria e do comércio, verificou-se que os auditores internos tinham, na realidade, funções mais amplas como ser “os olhos e ouvidos da Administração”, para obterem controles internos funcionais

4 Auditoria Contábil CAUSAS DO SURGIMENTO DA AUDITORIA INTERNA
Necessidade de dar maior ênfase às normas ou procedimentos internos; Necessidade de uma auditoria períódica, com maior grau de profundidade e visando também outras áreas não relacionadas com a contabilidade. A partir daqui surge o auditor interno, com uma ramificação da profissão de auditor externo

5 Auditoria Contábil NO EXTERIOR
O primeiro auditor provavelmente foi um proficiente guarda-livros. O termo auditar, vem do século XIII na Inglaterra Histórico da função de auditoria: 1310 – conselhos londrinos; 1640 – tribunal de contas em Paris 1658 – Milão e Bolonha e, 1581, o reconhecimento da escrituração contábil em Veneza Com a Revolução Industrial na Inglaterra, a expansão das atividades naturalmente foram-se criando problemas contábeis mais complexos.

6 Auditoria Contábil Devido a esta expansão de atividades, o acirramento da concorrência, a captação de recursos junto a terceiros e a abertura do capital social para novos acionistas, Obrigava-se a verificação anual dos balanços por auditores. No Brasil, em 1957 o Banco Central do Brasil, reconhece a auditoria oficialmente. Em 1972, por regulamentação do Banco Central, do CFC, criou-se o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

7 CAUSAS DO SURGIMENTO DA AUDITORIA
Auditoria Contábil CAUSAS DO SURGIMENTO DA AUDITORIA Da necessidade de confirmação dos registros contábeis. Do Desenvolvimento Econômico para proteção do patrimônio da empresa

8 Auditoria Contábil EVOLUÇÃO DA AUDITORIA
Crescimento das Sociedades Anônimas que tem na confirmação do registros contábeis a proteção do seu patrimônio A exportação de Capitais por parte das nações economicamente mais evoluidas

9 DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO
Auditoria Contábil DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO A partir de 1900, a profissão de auditor tomou maior impulso devido ao Desenvolvimento do Capitalismo Em 1934, com a criação do Security and Exchange Comission, a profissão de auditor criou novo estimulo com a obrigação da auditoria pelas empresas.

10 Auditoria Contábil No Brasil, o desenvolvimento da Auditoria teve influência de: Filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras; Financiamento de empresas brasileiras; Crescimento das empresas brasileiras; Diversificação de suas atividades econômicas; Evolução do mercado de capitais; Criação das Normas de Auditoria, em 1972; Criação da CVM e da Lei das Sociedades por Ações em 1976.

11 DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS
Auditoria Contábil DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS Aqui cabe uma pergunta: Existe realmente a necessidade do auditor examinar todos os lançamentos contábeis. A resposta é não: o Auditor deve se preocupar com os erros que, individualmente ou Comulativamente, possam levar os leitores das demonstrações contábeis a terem Uma interpretação errônea sobre estas. Normalmente a empresa já tem um conjunto de procedimentos internos com o objeti- Vo de evitar a ocorrência de erros.

12 Auditoria Contábil ATUAÇÃO DO AUDITOR
Os principais interessados na atuação de auditores são: - Executivos de empresas; - Investidores; - Financiadores e fornecedores; - O Fisco; - O Poder Público

13 PERSPECTIVAS DA AUDITORIA
Auditoria Contábil PERSPECTIVAS DA AUDITORIA O mercado da Auditoria Independente tem crescido muito nos últimos anos e tem um amplo espaço a crescer. Basta verificar algumas áreas em que a atuação do auditor independente é muito pequena ou mesmo inexistente: Administração Direta, Prefeituras, Universidades, faculdades, Clubes Sociais e Associações em Fins Lucrativos, Hospitais e Estatais Estaduais.

14 TENDÊNCIAS DA AUDITORIA
Auditoria Contábil TENDÊNCIAS DA AUDITORIA É necessário analisar uma série de fatores relacionados principalmente com: Aspectos conjunturais – minimização de custos, otimização de mão-de-obra, destinação de recursos, mercado investidor. Cenário do Conhecimento – cultural, acadêmico e profissional – deve-se passar por uma enorme e radical transformação.

15 Auditoria Contábil Cenário Técnico – transformações e reformulações de padrões – o que mudará na mudança do enfoque e estratégia do auditor. Cenário Disciplinar – a formação acadêmica passará por uma modificação substancial – é um erro admitir que, por ser contador, um profissional pode ser auditor Cenário Ético – Aquele que não seguir ou atender os padrões da ética estará completamente alijado da comunidade Cenário Pessoal – A versatilidade será um atributo importante para o auditor, baseado na visão de conjunto cultural-profissional

16 Auditoria Contábil Expectativas técnicas – o importante será expressar o que está certo e o que está errado, o quanto o investidor esta perdendo ou deixando de ganhar, bem como as perspectivas da entidade, de maneira direta e objetiva.

17 Auditoria Contábil Auditoria Independente no Brasil nos últimos anos e o mercado atual Os escândalos contábeis que atingiram gigantes como a Enron e Parmalat tem ajudado pequenas e médias auditorias a conquistar uma fatia de mercado que antes pertencia às grandes do setor, as chamadas “Big Four” (Deloitte, Price, Ernst & Young e KPMG). O segmento de pequenas e médias empresas também representa um importante filão para as auditorias. Estas empresas perceberam que auditoria não é só para apontar problemas, elas ajudam também ao crescimento destas empresas.

18 Auditoria Contábil A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão que se traduz em sinônimo de confiabilidade às informações prestadas. Valendo-se de normas e padrões de natureza técnica e ética, a auditoria torna-se um elemento fundamental: - No sistema de informações; - na medição do desempenho; - na prestação de contas a administração.

19 Auditoria Contábil Auditoria constituí-se em um conjunto de
CONCEITO: Auditoria constituí-se em um conjunto de procedimentos técnicos, que tem por objetivo a emissão de um Parecer (opinião), sobre a situação patrimonial e financeira de uma empresa, e sobre o cumprimento das Normas Contábeis e a legislação específica, na data de encerramento de suas demonstrações contábeis.”

20 Auditoria Contábil A Auditoria classifica-se em:
Independente (Externa) – é aquela que examina demonstrações contábeis para efeito de emissão de Parecer. Pode realizar uma série de outros trabalhos conforme solicitação dos clientes. A auditoria externa ou auditoria independente surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. Significa que com a expansão do mercado e a alta concorrência, houve a necessidade de a empresa ampliar suas instalações, investir em desenvolvimento e aprimorar os controles e procedimentos internos, principalmente visando a redução de custos.

21 Auditoria Contábil Interna – atua de forma marcante sobre o Sistema de Controle Interno, avaliando as fraquezas que possam permitir a ocorrência de erros e fraudes nos processos operacionais. Também pode efetuar revisões contábeis, no entanto sem emissão de Parecer. Na administração com a expansão dos negócios, sentia-se necessidade de um maior controle às normas ou aos procedimentos internos, uma vez que o administrador ou até mesmo o proprietário não poderiam supervisionar todas as atividades. Assim, cabe ao auditor externo ou independente, além da sua opinião ou parecer sobre as DC, passou a emitir um relatório comentado, que muitas vezes apresentava sugestão para soluções de problemas

22 Auditoria Contábil Diferenças Auditoria Independente Auditoria Interna
Formação (conforme CFC): Contador Contador Destina-se à: Empresa, Governo, Bancos, Credores, Investidores Empresa Relação Profissional: Independente (sem vínculo) Normalmente, funcionário da empresa. Foco do trabalho: Demonstrações Contábeis Controles Internos Relação com a empresa: Civil, legal e profissional Trabalhista Documento emitido: Parecer Relatório

23 Auditoria Contábil Como viu-se no slide anterior, somente os Contadores podem exercer a atividade de auditoria independente. No entanto, todas as empresas de auditoria selecionam periodicamente acadêmicos de outras áreas (Administração/Direito/ Comércio Exterior/Análise de Sistemas/ Engenharia). Ocorre que a auditoria é uma atividade multidisciplinar, que demanda muitos conhecimentos e por isso é interessante que esses acadêmicos sejam selecionados para o trabalho. No entanto, mesmo depois de formados não poderão assinar Parecer nem estabelecerem sociedade numa empresa de auditoria. Se assim o desejarem, precisarão cursar Ciências Contábeis.

24 Auditoria Contábil Os órgãos relacionados com as atividades de auditoria, são: CFC Criado em 1946 – órgão normatizador das atividades contábeis, dentre elas a auditoria. CRC – órgão de registro e fiscalização profissional. Criado em 1946 IBRACON fundado em 1971– antigo ‘Instituto Brasileiro de Contadores’, atual Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, é um órgão que congrega os profissionais, normatiza atividades, emite orientações, etc. CVM criada em 1976– ligada ao Ministério da Fazenda, exige registro dos auditores que atuam em S/As de Capital Aberto e Instituições do sistema financeiro. Também normatiza a atividade profissional nos aspectos técnicos e de registro. BACEN – o Banco Central do Brasil exige que os auditores que pretendem auditar Bancos, submetam-se a avaliação de capacidade, através de prova específica.

25 Auditoria Contábil O que leva a empresa a contratar Auditor Independente? O principal motivo deve-se a exigência legal (S/As de Capital Aberto). Por exigência do Contrato/ Estatuto Social da empresa (cláusula específica). Para examinar o sistema de controles internos e emitir sua opinião sobre a segurança destes. - imposição de um fornecedor - para efeito de fusão de empresas( operação na qual se unem duas ou mais empresas para formar uma nova sociedade) - para efeito de incorporação da empresa ( operação pela qual a empresa é absorvida por outra) - para fins de cisão da empresa (operação na qual a empresa transfere parcelas de seu patrimônio para uma ou mais sociedades) Pode ser que um Banco, para conceder empréstimo ou financiamento, exija Balanços Patrimoniais auditados. Para realizar planejamento tributário na empresa. Para desenvolver atividades de auditoria interna (terceirização). Para realizar algum treinamento interno (curso) a critério da empresa.

26 Auditoria Contábil CVM
PRINCIPAIS ÓRGÃOS RELACIONADOS COM OS AUDITORES CVM Instituto de auditores Independentes do Brasil - Ibracon CFC e CRC Instituto de Auditores Internos do Brasil – Audibra

27 CVM Funciona como órgão fiscalizador do mercado de capitais do Brasil. O auditor externo ou independente para exercer as atividades está sujeito a prévio registro na CVM As exigências para fins de registro na categoria – Auditor Independente Pessoa Física: - Estar registrado CRC na categoria de contador - Ter exercido atividade de auditoria de demonst contábeis por período não inferior a 5 anos - estar exercendo atividades de auditoria independente, mantendo escritório profissional legalizado - possuir conhecimento permanente e atualizado sobre o ramo das atividades - Ter sido aprovado em exame de qualificação técnica Pessoa Jurídica - Estar inscrita no registro civil de PJ, sob a forma de sociedade civil, constituída exclusivamente para prestação de serviços - Que todos os sócios sejam contadores e que pelo menos metade desses seja cadastrada como responsável técnico - Constar do contrato social, ou ato constitutivo equivalentes a responsabilidade por qualquer dano que causar a terceiros, por culpa ou dolo no exercício da atividade profissional, os sócios responderão solidária e ilimitadamente. - Estar regularmente inscrita no CRC - Estarem todos responsáveis técnicos autorizados a emitir e assinar parecer de auditoria - Terem sido todos responsáveis técnicos aprovados em exame de qualificação técnica - Manter escritório profissional legalizado em nome da sociedade - manter quadro permanente de pessoal técnico adequado ao número e porte de seus clientes

28 IBRACON Tem o objetivo de concentrar em um único órgão a representatividades dos profissionais auditores, criado em 1971 CFC e CRC Estes conselhos representam entidades de classe dos contadores, ou seja, é o local onde o aluno, após concluir o curso de ciências contábeis registra-se na categoria de contador. Sua principal finalidade é o registro e a fiscalização do exercício da profissão contabilista. AUDIBRA Criado em 1960, sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos, seu principal objetivo é promover o desenvolvimento da auditoria interna mediante o intercâmbio de idéias.

29 CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Idealizado a partir da união de vários órgãos, em função da necessidades de: (ABRASCA-APIMEC – BOVESPA – CFC – FIPECAFI E IBRACON) - convergência internacional das normas de contabilidade - centralização na emissão de normas dessa natureza - representação e processo democrático na produção dessas informações. Seu principal objetivo: o estudo e preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando a centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.


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