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Curso: Engenharia de Produção

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Apresentação em tema: "Curso: Engenharia de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Curso: Engenharia de Produção
Disciplina: Instalações Industriais Prof. Luis Roberto de Mello e Pinto

2 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação A implantação de uma indústria segue, via de regra, uma seqüência lógica de eventos. Estes eventos englobam as atividades e decisões necessárias à sua materialização. Esta seqüência vai desde os estudos iniciais até a fase de operação em regime, de suas instalações Prof. Luis R.M.Pinto

3 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Etapas do Processo de Implantação Os estudos de viabilidade da implantação, que analisam e justificam os aspectos técnicos, econômicos e financeiros do empreendimento Os estudos de localização, com o objetivo de selecionar a área e escolher o terreno no qual se instalará a indústria Prof. Luis R.M.Pinto

4 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Etapas do Processo de Implantação Elaboração do projeto básico e dos demais projetos construtivos das diversas instalações. Para tal passo deve-se observar todas as premissas assumidas nas etapas anteriores Processamento das compras dos equipamentos e materiais necessários à execução do projeto. Prof. Luis R.M.Pinto

5 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Etapas do Processo de Implantação Obras de construção e de montagem das instalações Testes pré operacionais e entrada da indústria em regime pré operacional Entrada da Indústria em regime normal de operação Prof. Luis R.M.Pinto

6 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Processos Parciais Relacionados: Ampliação da Indústria: Visa aumentar o volume de sua produção ou a gama de seus produtos ou ainda adequar os produtos às mudanças do mercado. Ocorre normalmente através da implantação de novas linhas ou unidades operacionais, utilizando as facilidades oferecidas pelas instalações já existentes. Prof. Luis R.M.Pinto

7 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Processos Parciais Relacionados: Modernização da Indústria: Trata-se da substituição ou aprimoramento de unidades ou instalações já existentes, visando o aumento da produtividade, mas não necessariamente da produção. Prof. Luis R.M.Pinto

8 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Processos Parciais Relacionados: Os Processos de Conversão de Indústrias terão como objetivo primordial o aproveitamento de instalações existentes, para outros fins, que não os originalmente previstos. Isto pode ocorrer por variações mercadológicas ou por avanço tecnológico como motivador da criação de novos produtos. Prof. Luis R.M.Pinto

9 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.1. Formas de Implantação Processos Parciais Relacionados: “Quanto”, “Como” e “o que” produzir serão respectivamente os principais parâmetros a serem alterados na ampliação, modernização ou na conversão de uma indústria já implantada Prof. Luis R.M.Pinto

10 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Classificação recomendada pela ONU e adotada no Brasil pelo IBGE: Indústrias Extrativas Indústria de transformação Indústria da construção civil Serviços Industriais de Utilidade Pública Prof. Luis R.M.Pinto

11 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Estas classes são divididas em grupos e sub grupos caracterizados pelo tipo de material processado ou extraído, pelo tipo de produto decorrente da transformação ou pelo tipo de serviço industrial produzido. Prof. Luis R.M.Pinto

12 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Indústria civil: Unidades instaladas por prazo definido em função da obra a executar. Prof. Luis R.M.Pinto

13 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias As demais classes, como em nosso trabalho, seguem um encadeamento lógico, para definir: Localização mais conveniente Arranjo físico maia racional Condições operacionais compatíveis com a eficiência da produção Condições ambientais compatíveis com o conforto e a segurança do ser humano Prof. Luis R.M.Pinto

14 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Indústrias extrativas: Instaladas junto às jazidas ou às fontes de obtenção do produto a ser extraído Prof. Luis R.M.Pinto

15 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Indústrias extrativas: Minerais metálicos ou não, seja sob forma de minérios a beneficiar (bauxita, hematita, cassiterita,...) Minerais Industriais (amianto, magnetita, sal, gesso,...) Combustíveis (carvão, petróleo, gás natural, ...) Prof. Luis R.M.Pinto

16 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Aos Serviços Industriais de Utilidade Pública também se aplicam os conceitos que serão apresentados nesta disciplina Instalações de Geração e distribuição (Energia elétrica ou gás de rua) Estudo localizacional – fontes de energia (potenciais hidráulicos ou jazidas de gás ou carvão para as termelétricas) Prof. Luis R.M.Pinto

17 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Na Indústria de Transformação se encontra o maior campo de aplicação para s técnicas de implantação aqui estudadas. Prof. Luis R.M.Pinto

18 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Motivos predominância numérica sobre as demais classes crescentes estudos relacionados à: Arranjo físico Critérios de segurança Proteção ambiental Prof. Luis R.M.Pinto

19 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Sub divisões da Indústria de Transformação As Industrias de Transformação foram divididas em grupos e sub grupos pelo censo industrial do IBGE de acordo com sua seqüência de itens. Esta é uma divisão limitada na medida em que a tecnologia evolui fornecendo novos métodos, processos e produtos. Prof. Luis R.M.Pinto

20 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Sub divisões da Indústria de Transformação Minerais não metálicos Metalurgia Mecânica Material elétrico, eletrônico e de comunicações Material de transporte Madeira Mobiliário Prof. Luis R.M.Pinto

21 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Sub divisões da Indústria de Transformação Celulose, papel, papelão Borracha Couro, peles e similares Química Produtos farmacêuticos e medicinais Produtos de perfumaria sabões e velas Produtos de matéria plásticas Prof. Luis R.M.Pinto

22 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Sub divisões da Indústria de Transformação Têxtil Vestuário, calçados e artefatos de tecidos Produtos Alimentares Bebidas Fumo Editorial e gráfica Tecnologia Diversos Prof. Luis R.M.Pinto

23 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.2. Classificação das Indústrias Sub divisões da Indústria de Transformação Também existe uma classificação própria adotada pelo Ministério do Trabalho, constante na CLT, onde as indústrias foram agrupadas tendo em vista suas maiores afinidades quanto às condições de trabalho e de acordo com as exigências de ordem trabalhista aplicáveis a cada grupo. Prof. Luis R.M.Pinto

24 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Prof. Luis R.M.Pinto

25 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Serão apresentadas agora todas as entidades que possam justificadamente tomar parte na implantação da nova indústria. Prof. Luis R.M.Pinto

26 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação De início, como ponto de partida para o empreendimento que surge, podemos ter: Um investidor único Um grupo de investidores Empresa já constituída Prof. Luis R.M.Pinto

27 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empreendedora: Entidade mentora, formalizada como Pessoa Jurídica, pode ser; De direito público De direito privado De economia mista Paraestatal Prof. Luis R.M.Pinto

28 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Os investimentos da Empreendedora podem ser: Recursos próprios Empréstimos no país ou no exterior Benefícios com incentivos fiscais e financeiros criados pelo governo com o objetivo de estimular o desenvolvimento da região ou setor industrial em que se enquadre a nova indústria. Prof. Luis R.M.Pinto

29 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Interveniente: Entidades Financeiras; Bancos de investimento Bancos de desenvolvimento (BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento) Bancos oficiais (Banco do Brasil) ou privados Bancos nacionais Bancos estrangeiros Bancos internacionais Prof. Luis R.M.Pinto

30 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Outros intervenientes: Agências e superintendências de desenvolvimento local, regional e nacional Conselho de Desenvolvimento Industrial do Ministério da Indústria e do Comércio Órgãos dos Ministérios da Fazenda e do interior Responsáveis pela política nacional de industrialização e desenvolvimento tecnológico Prof. Luis R.M.Pinto

31 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Para avaliação: Montante dos investimentos e financiamentos Extensão dos incentivos fiscais e financeiros Prof. Luis R.M.Pinto

32 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Avaliação: Estudos de viabilidade técnica Estudo de viabilidade econômico – financeira Elaborados por: Pela própria empreendedora Escritórios técnicos especializados Agentes indicados pelas entidades financeiras ou pelos órgãos governamentais intervenientes Prof. Luis R.M.Pinto

33 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Projeto Econômico para Avaliação: Estudo de Mercado; estima a quantidade de bens ou serviços que a comunidade estaria disposta a receber da indústria , a determinados preços em determinado prazo Prof. Luis R.M.Pinto

34 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Projeto Econômico para Avaliação: Definição e descrição do processo de produção dos bens e serviços Quantificar os principais fatores de produção Relacionar equipamentos e instalações necessários para o funcionamento da indústria Prof. Luis R.M.Pinto

35 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Projeto Econômico para Avaliação: Definição da localização geográfica (macro localização) visando; Estabelecer custos e disponibilidade dos insumos necessários para a produção Planejar os transportes destes insumos e dos produtos Outros fatores circunstanciais ligados à localização da indústria Prof. Luis R.M.Pinto

36 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Objetivo desta fase: Definir com precisão as necessidades de: Recursos Financeiros Mão de obra Recursos materiais Prof. Luis R.M.Pinto

37 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Caso de Processo novo: Testes em planta piloto visando determinar as condições ótimas de operação em escala comercial Pesquisar sobre equipamentos comerciais de maior porte que os da planta piloto Incentivar fabricantes a produzir equipamentos fora de série quando necessário Prof. Luis R.M.Pinto

38 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação “Economia do projeto” x “Engenharia do projeto” Definição dos parâmetros que irão caracterizar o empreendimento Daí para frente segue o processo de implantação Prof. Luis R.M.Pinto

39 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Seqüência do processo de implantação: Estruturação e implementação de um esquema econômico – financeiro – administrativo que dará suporte para a realização do empreendimento Prof. Luis R.M.Pinto

40 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Seqüência do processo de implantação: Detalhamento do ante projeto para originar o projeto propriamente dito, objetivando; Colocação das encomendas de materiais Colocação das encomendas de equipamentos Construção e montagem das unidades e instalações da indústria Prof. Luis R.M.Pinto

41 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Roteiro do processo de implantação: Projeto Suprimento Construção Montagem Pré - operação Operação Prof. Luis R.M.Pinto

42 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação A empreendedora pode assumir a responsabilidade por todas as etapas a serem cumpridas. Mas o usual é que sejam contratadas empresas especialistas para a realização de cada etapa. Solução: terceirização de etapas: Prof. Luis R.M.Pinto

43 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 1. Escritórios de consultoria especializados em estudos preliminares e ante projetos: Fixação dos critérios básicos da implantação Estudos técnicos específicos para a indústria em questão Análise locacional do empreendimento Comparação de possíveis alternativas Definição dos fluxos produtivos e dos equipamentos principais Prof. Luis R.M.Pinto

44 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 1. Escritórios de consultoria especializados em estudos preliminares e ante projetos: Buscar dados e informações no local da implantação E / ou junto às entidades que se relacionarão com o empreendimento Concessionárias de serviços públicos Autoridades locais Futuros fornecedores Prof. Luis R.M.Pinto

45 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 2. Empresas especializadas em engenharia do processo: Escolha dos processos a serem utilizados pela indústria Processo coberto por patentes? Processos requerem estudos técnicos? Processos requerem comprovação prática? Prof. Luis R.M.Pinto

46 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 3. Empresas de engenharia dedicadas à elaboração de projetos executivos: Detalhamento do projeto básico: Desenhos Especificações técnicas Memoriais de cálculo Listagem de material e serviços Resumindo, toda a documentação técnica necessária à execução das obras e ao processamento das compras de materiais e serviços requeridos. Prof. Luis R.M.Pinto

47 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 4. Empresas de consultoria ou consultores individuais especializados em determinadas tecnologias: Solução de problemas específicos: Condicionamento de ar Poluição ambiental Comunicação visual Segurança industrial Mecânica dos solos e das rochas Automação Prof. Luis R.M.Pinto

48 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 4. Empresas de consultoria ou consultores individuais especializados em determinadas tecnologias: Solução de problemas específicos: Paisagismo Luminotécnica Vibrações Acústica Outros Prof. Luis R.M.Pinto

49 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 5. Empresas especializadas no processamento de compras e na inspeção de materiais e equipamentos: Processo de suprimento dos itens que irão constituir fisicamente a indústria: Pré seleção dos fornecedores Preparação das concorrências Análise das propostas Autorização para o fornecimento de cada item Prof. Luis R.M.Pinto

50 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 5. Empresas especializadas no processamento de compras e na inspeção de materiais e equipamentos: Processo de suprimento dos itens que irão constituir fisicamente a indústria: Inspeções periódicas junto aos fabricantes Acompanhamento da encomenda junto ao fornecedor Emissão do certificado final de aceitação e liberação Providencia o transporte até o canteiro de obras Prof. Luis R.M.Pinto

51 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 6. Empresas de construção civil: Execução das obras de engenharia civil: Construção das edificações e das bases para os equipamentos Sistemas de drenagem Sistemas de esgoto Sistema de captação e distribuição de água Locação de equipamentos Levantamentos topográficos Prof. Luis R.M.Pinto

52 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 6. Empresas de construção civil: Execução das obras de engenharia civil: Soldagens Perfuração de poços Cravação de estacas Terraplanagem Arruamento e pavimentação das áreas externas Prof. Luis R.M.Pinto

53 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 7. Empresas de prospecção e sondagem: Prospecção e cubagem de jazidas Perfuração de poços Ensaios e sondagens no terreno Rebaixamento de lençóis de água subterrâneos Injeções no solo Contenção de taludes Cravação de estacas Prof. Luis R.M.Pinto

54 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 8. Empresas de Montagem industrial: Montagens de estruturas metálicas Tanques e reservatórios Sistemas de fluidos Prof. Luis R.M.Pinto

55 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 9. Empresas Instaladoras: Normalmente sub contratadas das construtoras Instalações prediais Água, luz, esgoto, comunicação interna, ventilação e condicionamento de ar. Prof. Luis R.M.Pinto

56 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: 10. Empresas fornecedoras de itens e serviços especializados: Concreto Peças pré moldadas Estruturas metálicas Armaduras pré moldadas Prof. Luis R.M.Pinto

57 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: Outras empresas necessárias: Transporte de cargas Transporte de cargas especiais Locadoras de veículos Agências de viagens Empresas de dados e sistemas Empresas especializadas em pessoal (RH) Prof. Luis R.M.Pinto

58 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1.3. Entidades Intervenientes na Instalação Empresas que podem participar da terceirização: Outras empresas necessárias: Assistência Médica Importação e exportação Contabilidade Estúdios fotográficos Agências de publicidade etc. Prof. Luis R.M.Pinto

59 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.4. Coordenação da Implantação Prof. Luis R.M.Pinto

60 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.4.Coordenação da Implantação Uma vez que a empreendedora assume a responsabilidade pela implantação, ela terá que montar uma equipe de coordenação para a implantação, com um gerente de projeto. Prof. Luis R.M.Pinto

61 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.4.Coordenação da Implantação Objetivo: Reger a atuação precisa e articulada de todos os participantes (entidades intervenientes) do processo de implantação. Prof. Luis R.M.Pinto

62 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.4.Coordenação da Implantação Como? Ordens Relatórios Cronogramas Autorizações Prof. Luis R.M.Pinto

63 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.4.Coordenação da Implantação Sobre o coordenador: Experiência Gestão de recursos Integração de esforços Bom senso Criatividade Senso Administrativo Bom relacionamento humano Capacidade de trabalho sob pressão Prof. Luis R.M.Pinto

64 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Prof. Luis R.M.Pinto

65 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Contratação das firmas especializadas necessárias à concretização do empreendimento. Contratação direta pela empreendedora Contratação indireta, mediante subcontratação de serviços de terceiros, através de uma contratada principal. Prof. Luis R.M.Pinto

66 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Risco da Contratação direta. Grande número de contratos bilaterais sobrecarregando a coordenação do empreendimento. Prof. Luis R.M.Pinto

67 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Vantagem da contratação indireta para empreendimentos de vulto: Empreendedora contratará firmas que ofereçam serviços integrados e sobre eles assuma responsabilidade total. Responsabilidade pelo sucesso do empreendimento transferido da empreendedora para uma empresa ou um grupo contratado, que se responsabiliza pelos serviços a serem executados Prof. Luis R.M.Pinto

68 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Seleção das empresas que participarão do empreendimento: Pré qualificação para firmas que preencham determinados requisitos: Técnicos Financeiros Administrativos Prof. Luis R.M.Pinto

69 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Requisitos a serem avaliados para contratação: Capital mínimo Faturamento médio Currículo profissional dos integrantes Referências comerciais e bancárias Prof. Luis R.M.Pinto

70 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Requisitos a serem avaliados para contratação: Propriedade de equipamentos e instalações adequadas Capacidade de mobilização de recursos próprios e de terceiros Comprovação de experiência anterior no ramo Depósito de calção para participação da concorrência (eventual) Prof. Luis R.M.Pinto

71 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 1. Por remuneração horária. 2. Por administração a custos reembolsáveis. 3. Preço unitário. 4. Preço fixo global. 5. Turn-Key. 6. Outras formas contratuais. Prof. Luis R.M.Pinto

72 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 1. Por remuneração horária: Contratante remunera a contratada com base nas horas efetivamente dispendidas na execução dos serviços. Taxas pré estabelecidas que incluem custos indiretos, honorários, etc. Usualmente consultoria técnica e outras atividades cuja duração possa ser medida e controlada pela contratante. Prof. Luis R.M.Pinto

73 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 2. Contratos por administração a custos reembolsáveis: Contratante remunera a contratada com base nos custos comprovados , mais um montante adicional referente aos custos indiretos, honorários, lucros, etc. Usualmente este montante é um percentual dos gastos com o empreendimento. É importante que a empreendedora tenha noção do empreendimento para exercer controle sobre a sua duração. Prof. Luis R.M.Pinto

74 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 2. Contratos por administração a custos reembolsáveis: Empregada em projetos cujo custo não pode ser determinado de ante mão, como: Execução de obras de reparo Desenvolvimento de processos industriais pioneiros Desenvolvimento de instalações piloto Prof. Luis R.M.Pinto

75 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 3. Contratos a preço unitário: Para serviços de caráter repetitivo, cuja unidade de custo possa ser facilmente medida. Valor a ser pago será o produto do preço unitário pelo número de unidades realizadas, como: m3 de terra movimentada m2 de pintura m lineares de estacas cravadas Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

76 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 4. Contratos a preço fixo global ou Por “Empreitada”: Vantagens: Maior segurança e controle de orçamento e investimentos. Definição precisa do escopo do trabalho. Redução da equipe de coordenação administrativa. Transferência para a contratada dos riscos da administração. Prof. Luis R.M.Pinto

77 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 4. Contratos a preço fixo global ou Por “Empreitada”: Desvantagens: Definição prévia rigorosa dos serviços para evitar na cotação, receber propostas heterogêneas. Cuidado especial contra possíveis imprecisões ou interpretações duvidosas dos elementos fornecidos pela contratante para a contratada elaborar a proposta. Prof. Luis R.M.Pinto

78 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos Tipos de contratação: 4. Contratos a preço fixo global ou Por “Empreitada”: Quando optar por esta modalidade de contrato: Quando for possível a perfeita caracterização escopo do projeto, estipulando a qualidade e as quantidades para a realização do projeto. Recomenda-se incluir clausulas que regulem a prestação de serviços adicionais e estabeleçam sua forma de remuneração, que não estará incluída no preço. Prof. Luis R.M.Pinto

79 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos 5. Contratos tipo “Turn-Key” ou Empreitada global: Nesta modalidade de contratação a empreendedora delega todas as etapas do processo para uma empresa de engenharia especializada que realizará: Elaboração dos projetos Processamento das compras de materiais e serviços Construção e montagem das instalações Testes de pré operação A empreendedora mantém, entretanto o controle sobre o andamento da implantação do empreendimento, acompanhando e fiscalizando os serviços em execução. Prof. Luis R.M.Pinto

80 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos 6. Outras formas contratuais: Outras formas de contratação podem ocorrer, com um misto do que foi visto anteriormente. Para casos especiais, as partes podem negociar estipular cláusulas especiais para reger o processo Caso seja preciso podem ser consultados para orientação: Federação de indústrias Associações profissionais de engenheiros e consultores Conselhos federal e regional de engenharia e arquitetura (CONFEA e CREA) Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

81 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.5. Contratos 6. Outras formas contratuais: Caso o contrato seja celebrado entre firmas estrangeiras, é usual a inclusão de cláusulas elaboradas por entidades internacionais, como: Federação Internacional de engenheiros consultores – Haia, Holanda. Federação Internacional da construção e obras públicas – Paris, França. No Brasil – instituto Nacional da Propriedade Industrial e autoridades monetárias (Banco Central). Prof. Luis R.M.Pinto

82 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. Importância do Projeto Prof. Luis R.M.Pinto

83 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. A importância do projeto O custo do projeto para é menor que 10% do custo do empreendimento Se o empreendimento for convencional (processo já conhecido), o custo do projeto fica entre 4% e 8% do custo total do empreendimento. Prof. Luis R.M.Pinto

84 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. A importância do projeto Problemas que aumentam o percentual anterior: Arranjo físico complexo ou pouco funcional Interrupções no fluxo de informações Causas involuntárias da própria empreendedora Prof. Luis R.M.Pinto

85 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. A importância do projeto Confundir a pouca participação percentual do custo do projeto no custo total do empreendimento com a importância que um bom projeto tem para o empreendimento, pode acarretar: Constantes alterações no projeto. Prof. Luis R.M.Pinto

86 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. A importância do projeto Constantes alterações no projeto podem acarretar: Alterações nas obras e na fabricação de equipamentos e instalações já encomendadas. Desvios na concepção do empreendimento. Futuras dificuldades operacionais. Custos de manutenção não previstos. Prof. Luis R.M.Pinto

87 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.6. A importância do projeto Para que a empreendedora possa manter o controle e a qualidade sobre os projetos, esta deve manter os consultores e projetistas dissociados dos demais custos e independentes contratualmente dos executantes das obras. Prof. Luis R.M.Pinto

88 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. Prof. Luis R.M.Pinto

89 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. O projeto será constituído por documentos técnicos elaborados por especialistas nos diversos campos da engenharia abrigados pelo empreendimento. Prof. Luis R.M.Pinto

90 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. Documentos constituintes de um projeto industrial: 1. Documentos básicos de consulta e referência 2. Documentos técnicos 3. Documentos de planejamento e controle Prof. Luis R.M.Pinto

91 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1. Documentos básicos de consulta e referência. 1.1. Proposta aceita. 1.2. Contrato e seus anexos. 1.3. Normas de procedimento e de coordenação. Prof. Luis R.M.Pinto

92 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1. Documentos básicos de consulta e referência. 1.4. Documentos administrativos que completem ou modifiquem os itens anteriores, como: Cartas Atas de reunião Organogramas Cronogramas Aditivos contratuais Autorizações Ordens de serviço Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

93 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.1. Índices e relações de documentos de projeto Prof. Luis R.M.Pinto

94 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.2. Desenhos: Arranjos físicos (lay out) Plantas de locação (plot plans) Fluxogramas do processo Fluxogramas de utilidades Diagramas unifilares Desenhos Isométricos (representações 2D de objetos 3D) Prof. Luis R.M.Pinto

95 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.2. Desenhos: Plantas, elevações, cortes e detalhes Desenhos de fabricantes e de fornecedores Desenhos as-built (com modificações introduzidas durante a obra) Desenhos padrões Perspectivas Prof. Luis R.M.Pinto

96 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.3. Memoriais e especificações: Memoriais descritivos Memoriais de cálculo Especificações de material Especificações de execução Especificações de testes Prof. Luis R.M.Pinto

97 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.4. Listagens: listas de material listas de equipamentos (nacionais e importados) listas de placas indicativas listas de linhas e de acessórios de tubulação listas de sobressalentes Prof. Luis R.M.Pinto

98 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.5. Manuais e instruções: Instruções para montagem Manual de operação Manual de manutenção Prof. Luis R.M.Pinto

99 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 2. Documentos técnicos: 2.6. Diversos: Folhas de dados Requisição de materiais Croquis Relatórios de computador (finalidades técnicas) Relatórios e perfis de sondagem Esquemas de montagem Prof. Luis R.M.Pinto

100 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 3. Documentos de planejamento e controle: 3.1. Estimativas 3.2. Diagramas PERT – COM 3.3. Gráficos de barras 3.4. Organogramas 3.5. Fluxogramas e rotinas Prof. Luis R.M.Pinto

101 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 3. Documentos de planejamento e controle: 3.1. Estimativas 3.2. Diagramas PERT – COM 3.3. Gráficos de barras 3.4. Organogramas 3.5. Fluxogramas e rotinas Prof. Luis R.M.Pinto

102 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 3. Documentos de planejamento e controle: 3.1. Estimativas 3.2. Diagramas PERT/CPM (Técnicas de planejamento e controle de projeto) – Program Evaluation and Review Thechnique / Critical Path Method 3.3. Gráficos de barras 3.4. Organogramas 3.5. Fluxogramas e rotinas Prof. Luis R.M.Pinto

103 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 3. Documentos de planejamento e controle: 3.6. Folhas de programação 3.7. Relatórios de progresso 3.8. Relatório de custo 3.9. Previsão orçamentária Prof. Luis R.M.Pinto

104 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 1. Departamento de água e energia elétrica: Autorização para captar, reter, represar e dar outros destinos a recursos hídricos. Preencher cadastro e questionários próprios, além de apresentar desenhos e melhorias Prof. Luis R.M.Pinto

105 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 2. Entidade estadual de controle de poluição: Aprovação dos projetos relativos a despejos industriais. Apresentar projeto com desenhos e memoriais técnicos e descritivos. Prof. Luis R.M.Pinto

106 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 3. Entidade estadual e municipal de engenharia sanitária: Aprovação das condições ambientais e sanitárias do local de trabalho . Requer memoriais, plantas prediais e detalhes referentes às construções. Prof. Luis R.M.Pinto

107 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 4. CNP – Conselho Nacional do Petróleo: Aprovação dos projetos de armazenagem de derivados de petróleo. Requer conformidade com as normas do CNP. Prof. Luis R.M.Pinto

108 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 5. Corpo de Bombeiros: Aprovação dos projetos de proteção contra incêndio. Requer memoriais e desenhos conforme modelo próprio. Se no município não houver Corpo de Bombeiros, esta aprovação passa a ser de responsabilidade de prefeitura municipal. Prof. Luis R.M.Pinto

109 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. 1.3. Órgãos oficiais que intervem na aprovação dos projetos industriais: 6. Prefeitura Municipal: Concessão do alvará para a construção. Requer memoriais e plantas conforme código de obras, documentação legalizada do terreno e das seguintes aprovações prévias: 2. Entidade estadual de controle de poluição 3. Entidade estadual e municipal de engenharia sanitária 5. Corpo de Bombeiros Prof. Luis R.M.Pinto

110 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. A orientação básica de um projeto industrial deve obedecer a experiência dos engenheiros e técnicos especialistas naquele tipo de indústria. Será de sua responsabilidade: Seleção do melhor processo Elaboração de fluxogramas processuais que possibilitarão a elaboração do projeto Básico Podem participar da escolha do local para a implantação Orientar os demais especialistas envolvidos, como: Arquitetos e urbanistas Engenheiros civis Geólogos Engenheiros mecânicos, elétricos e de instrumentação Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

111 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. O coordenador de projeto terá como objetivos principais: Planejamento e programação dos trabalhos do projeto, controlando prazos e custos sobre a emissão de documentos técnicos necessários ao andamento do empreendimento. Contatos constantes com a empreendedora e com seus consultores, estabelecendo critérios de qualidade para o projeto. Prof. Luis R.M.Pinto

112 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.7. Elaboração do Projeto. O coordenador de projeto terá como objetivos principais: Contato com os chefes de equipes técnicas, estabelecendo metas, distribuindo tarefas e compatibilizando soluções. Controlar as modificações introduzidas no curso do projeto pela empreendedora e pela execução das obras, caracterizando sua repercussão e as alterações de custos e prazos. Prof. Luis R.M.Pinto

113 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Prof. Luis R.M.Pinto

114 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Processo das compras de materiais e suprimentos. Especificações técnicas Quantidades necessárias Prof. Luis R.M.Pinto

115 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Se divide em dois processos de acordo com a complexidade e proveniência dos itens a serem comprados. Prof. Luis R.M.Pinto

116 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. 1) Compras de obra: Itens supridos localmente Livres de inspeção ou diligenciamento junto do fornecedor Ex: cimento, brita, tijolos Prof. Luis R.M.Pinto

117 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. 2) Compras técnicas: Itens de material e equipamentos das instalações permanentes da indústria itens de maior complexidade Requerem tramitação de desenhos técnicos Exigem rigor nos prazos e nas condições de entrega Prof. Luis R.M.Pinto

118 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. 2) Compras técnicas: Demandam equipes especializadas no mercado fornecedor Técnicas de inspeção Acompanhamento de fabricação Prof. Luis R.M.Pinto

119 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. 2) Compras técnicas: Se dividem em dois segmentos: Importados Nacionais Prof. Luis R.M.Pinto

120 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais importados: Dependem da política aduaneira Sujeita a negociações e acordos com entidades representativas dos fabricantes de equipamentos nacionais similares Complicadores: Participação de financiadores externos Acordos de cessão de know how e tecnologia Prof. Luis R.M.Pinto

121 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais importados: Face a complexidade de tal modalidade de compra, o tratamento dado a ela pela empreendedora, pode diferir drasticamente ao tratamento dado às compras nacionais. Isso, muitas vezes justifica uma estrutura de compras a parte. Especialistas em importação Especialistas em prática aduaneira Especialistas em práticas alfandegárias Prof. Luis R.M.Pinto

122 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: Seguem um roteiro geral conforme descrito abaixo: 1. Emissão da requisição (documento baseado no projeto): Estipula-se características técnicas Limites do fornecimento Defini-se necessidade de sobressalentes Caracteriza-se a com exatidão a compra a ser processada Prof. Luis R.M.Pinto

123 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 2. Seleção dos proponentes Pré qualificação de firmas com experiência no fornecimento do item Verificação de cadastro de fornecedores Concorrência pública (estatais) Cartas convite para empreendimentos privados Prof. Luis R.M.Pinto

124 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 3. Documentação para concorrência ou coleta de preços: Identificar o objeto da compra : Documentos técnicos Normas de cotação ' Prof. Luis R.M.Pinto

125 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 4. Elaboração do sumário de concorrência Estudo comparativo entre as diversas propostas Eleição do fornecedor do item Preço (considerando encargos fiscais) Prazo Atendimento aos requisitos técnicos Não esquecer da validade de proposta Prof. Luis R.M.Pinto

126 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 5. ordem de compra É legalmente uma autorização de fornecimento Fornecedor selecionado tem assegurada sua contratação Fornecedor se compromete a entregar os materiais ou equipamentos conforme previamente condicionado, além de fornecer instruções para montagem e operação. Prof. Luis R.M.Pinto

127 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 6. Inspeção Durante a fabricação: Gerar relatórios de progresso Gerar relatórios de inspeção Acompanhamento do fornecimento Detecção antecipada de problemas de atraso ou qualidade Prof. Luis R.M.Pinto

128 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 6. Inspeção Final: Certificado de aceitação Liberação do item Liberação do faturamento Transporte Recebimento do item Prof. Luis R.M.Pinto

129 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 7. Aceitação do item: Se dá após a inspeção final, por carta de liberação, permitindo: Emissão de nota fiscal Embarque do item para a obra Prof. Luis R.M.Pinto

130 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 8. Transporte: Pode constar do escopo do fornecimento ou ser contratado em separado, considerando Condições de transporte Seguros Facilidades Prof. Luis R.M.Pinto

131 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compra de materiais Nacionais: 9. Recebimento do item na obra: Última etapa da compra Tem caráter fiscal e contábil Momento de se observar eventuais danos ocorridos no transporte Prof. Luis R.M.Pinto

132 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.8. Suprimentos. Compras: O processo de compras é de importância vital para o cumprimento do cronograma do empreendimento. Também ajuda a minimizar os impactos de alterações nas premissas no decorrer do empreendimento. Prof. Luis R.M.Pinto

133 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Prof. Luis R.M.Pinto

134 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. É a fase efetiva de execução Prof. Luis R.M.Pinto

135 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens do planejamento e dimensionamento: Volume de terra a movimentar Volumes de corte Volumes de aterro Aportes e “bota-fora” Qualidade de solo Rochas a remover Prof. Luis R.M.Pinto

136 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens do planejamento e dimensionamento: Estaqueamento a efetuar: Tipo de estacas Número de estacas Metros de cravação Capacidade unitária das estacas Prof. Luis R.M.Pinto

137 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens do planejamento e dimensionamento: Volume de concreto a executar Peso total da estruturas metálicas (peças, rebites, parafusos) Peso e dimensões dos equipamentos Prof. Luis R.M.Pinto

138 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens do planejamento e dimensionamento: Volume de tubulações aéreas e enterradas: Referente ao seu comprimento e diâmetro médio Verificar presença de linhas com alta pressão Verificar presença de linhas com materiais especiais Verificar presença de linhas com isolamento térmico Prof. Luis R.M.Pinto

139 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens do planejamento e dimensionamento: O peso das estruturas, além de suas dimensões e dos equipamentos são de suma importância para o planejamento das movimentações no canteiro de obras. Prof. Luis R.M.Pinto

140 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Planejamento para o local do empreendimento: Condições do terreno: Requer desmatamento? Destoca Drenagem Saneamento Resiste à passagem de maquinário pesado? Prof. Luis R.M.Pinto

141 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Planejamento para o local do empreendimento: Suprimento provisório de água (inclusive potável) Energia elétrica Meios de comunicação com localidades próximas Disponibilidade de mão de obra local Prof. Luis R.M.Pinto

142 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Início das obras: Legalização da obra : Licenças Autorizações Alvarás Designação do RT (Responsável Técnico) junto ao CREA. Cabe ao fiscal da empreendedora emitir a primeira ordem de serviço Prof. Luis R.M.Pinto

143 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Início das obras: Demarcação do terreno Fixação dos pontos de referência Sistemas de coordenadas pré estabelecido Prof. Luis R.M.Pinto

144 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Instalação do canteiro de obras Almoxarifados para armazenagem Escritórios de administração Instalações sanitárias Vestiários Alojamentos Refeitórios Ambulatórios Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

145 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. manutenção do canteiro de obras Depende das condições do local, como distância dos centros urbanos Deve ter oficina suficiente para a manutenção dos equipamentos e instalações em uso na obra. Prof. Luis R.M.Pinto

146 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Iluminação do canteiro de obras Suprida por instalações provisórias, deve assegurar o controle sobre toda a área. Se ocorrerem atividades noturnas, a iluminação passa a ser de suma importância Prof. Luis R.M.Pinto

147 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Abastecimento de água para o canteiro de obras Consumo do pessoal Concreto Lavagem de equipamentos Refrigeração de compressores Refrigeração de motores estacionários Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

148 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Central de ar comprimido Ferramentas Martelos Perfuratrizes Etc. Prof. Luis R.M.Pinto

149 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Outras instalações importantes no canteiro de obras: Central de dobramento de ferragens Carpintaria Serralheria Caldeiraria leve Pátio para fabricação de pré moldados de concreto Prof. Luis R.M.Pinto

150 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Controle de alterações de projeto Feita pela coordenação Registro sistemático de alterações necessárias Com documentação atualizada, objetiva facilitar futuras: Manutenções Ampliações Modificações Prof. Luis R.M.Pinto

151 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Itens que devem ser observados: Normas de segurança Vias de circulação (bombeiros, ambulâncias, etc.) Andaimes, óculos, capacetes, máscaras, etc. Verificação do acúmulo de detrito Prof. Luis R.M.Pinto

152 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.9. Construção e montagem. Fim da obra Limpeza das dependências Desmontagem das instalações provisórias Remoção do entulho e das sobras de material Prof. Luis R.M.Pinto

153 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação. Prof. Luis R.M.Pinto

154 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Estão concluídas as obras civis e montagens Início do programa de testes em toda a instalação Pré operação do conjunto de unidades que compõe a indústria Prof. Luis R.M.Pinto

155 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Estes testes têm por objetivo: Comprovar o comportamento real das instalações e sua plena conformidade com os dados do projeto A segurança das instalações sob condições normais de operação. Prof. Luis R.M.Pinto

156 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Os testes individuais de equipamentos já foram realizados. Agora serão iniciados os testes de sistemas completos e unidades operacionais em fase final de acabamento. Prof. Luis R.M.Pinto

157 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação O programa de testes de uma indústria pode durar vários meses e termina com o início da pré operação. Prof. Luis R.M.Pinto

158 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Seqüência de testes: Inicia-se os testes pelos sistemas de segurança Depois os sistemas de processos essenciais à produção Depois os não essenciais à produção Prof. Luis R.M.Pinto

159 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Usa-se nesta fase o Manual de Operação da Indústria, elaborado pelos responsáveis pelo projeto das instalações, que deverá conter: Prof. Luis R.M.Pinto

160 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Itens do manual de operação da indústria: Descrição do processo Instruções para a pré operação Plano geral de partida das instalações Plano geral de parada das instalações Esquemas, desenhos e especificações gerais das instalações Esquemas, desenhos e especificações dos principais equipamentos Prof. Luis R.M.Pinto

161 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Conclusão do processo de implantação: Emissão pela empreendedora do Termo de Aceitação Provisória. Recebimento das obras civis e das instalações industriais, porém as contratadas continuam vinculadas e parte dos pagamentos retidos: Prof. Luis R.M.Pinto

162 1. Metodologia da Implantação
Elementos de Maquinas 1. Metodologia da Implantação 1.10. Testes e pré operação Conclusão do processo de implantação: Emissão pela empreendedora do Termo de Aceitação Definitivo. Contratada cumpriu o período de garantia, corrigiu os defeitos e falhas. Encerramento dos contratos Liberação dos pagamentos Prof. Luis R.M.Pinto


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