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II.1 - A unificação da Alemanha. Unidade II Unidade II II.1 - A unificação da Alemanha. II.2 - O colonialismo europeu e a rivalidade entre as grandes.

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3 II.1 - A unificação da Alemanha.
Unidade II Unidade II II.1 - A unificação da Alemanha. II.2 - O colonialismo europeu e a rivalidade entre as grandes potências.

4 O Quê Causa as Guerras? Tom Paine: “os homens viveriam em harmonia se não fossem os interesses escusos dos governos”. William Cobbett: “The Establishment” – o “sistema de guerra” é mantido para preservar as posições de aristocratas, militares, diplomatas e indústria armamentista”.

5 Congresso de Viena – Vítória sobre a França
Movimento pacifista internacional. Herdeiro das tradições do iluminismo. Racionalismo. Repúblicas não entram em guerra devido a sua natureza  democracia = paz. Essas idéias se fundem com: Free Trade Movement. Transações comerciais ajudam na manutenção da paz.

6 Consciência Liberal na Europa
Liberal: desejo de mudar as estruturas sociais para manter/alcançar a paz. Richard Cobden: político liberal inglês. As causas da democracia e do comércio livre são únicas e uma só. Reformas sociais + inovações tecnológicas que aceleram as transações comerciais.

7 Richard Cobden Aceitava a guerra em caso de autodefesa nacional.
Orçamentos militares aumentavam impostos. Argumentos utilitários para manter a paz. Não necessariamente de fundamentação humanista ou moral. Mínima atuação governamental – máximo contato entre os povos.

8 Isolacionismo Britânico
Cobden lidera a opinião pública na Inglaterra. Não-intervenção nos assuntos Continentais. Principal referencial do credo liberal sobre a guerra: ela é de exclusiva responsabilidade das classes dominantes. “Se o povo puder se manifestar, escolherá a paz”.

9 Guerra da Criméia Opinião popular favorável à participação britânica.
Cobden se surpreende ao ver o Duke of Wellington receber aclamação popular em aparição pública na Exposição de 1851. Cobden: “o povo inglês foi contaminado pelos vícios aristocráticos”.

10 “O Povo”... Paz e democracia nem sempre andam juntas.
Opinião pública nem sempre é contrária à guerra. “O Povo” pode às vezes ser um tanto belicoso... A paz não é condição automática. Como esses conflitos se encaixavam na visão de mundo dos demais liberais?

11 Paz ou Liberdade? Paz e Liberdade?
Principal objetivo dos liberais da Inglaterra e Europa Ocidental não era a paz. Era a liberdade. É preciso às vezes lutar pela liberdade. Giuseppe Mazzini: “vamos redesenhar o mapa da Europa”. Mazzini: “a doutrina de não-intervenção de Cobden é abjeta e covarde”.

12 Movimento Pacifista versus Nacionalismo Belicoso
A guerra é terrível. Às vezes ela pode ser necessária. A guerra é esplêndida. A Nação é um bom motivo para a guerra. Pode ser necessário morrer pela Nação. Guerras nem sempre defensivas. A aquisição de território pode ser um motivo.

13 Friedrich Engels & Karl Marx
Marx e Engels: pensamento voltado para ação. Análise teórica é preparação para o ataque revolucionário final. Ambos deram atenção inesgotável a análises táticas e militares. Pensamento fundamentado no combate ao militarismo.

14 Friedrich Engels & Karl Marx
Engels no final da vida privilegia o triunfo do socialismo pelas urnas. Nenhum era de fato pacifista. Relações internacionais, guerra e política interna estavam interligadas. Derrota das revoluções de 1848: ponto de partida para uma futura estratégia de insurreição.

15 1848 Todas as cidades européias com mais de habitantes se insurgiram. Depois de 1815 camponeses tinham se dedicado à produção industrial caseira. Concorrência impossível com as máquinas. Camponeses se unem às massas despojadas urbanas. A ausência da Revolução Industrial causa os levantes. Reprimidas por toda a Europa.

16 Encontro POLITHICULT Dia 08/09/2010 14:30 Sala do POLITHICULT
GEA – Grupo de Estudos Americanos.

17 Unificação Alemã Século XIX:
Confederação Germânica: Áustria, Prússia, 33 principados e quatro cidades livres. Áustria e Prússia disputavam liderança. Reunião permanente: Dieta de Frankfurt. Parlamento criado na Confederação após 1848. Reunião da Prússia: Dieta da Prússia.

18 Otto von Bismarck Típico representante da classe dos junkers prussianos. Aristocrata – proprietário de terras - militar – conservador – monarquista – religioso – “o serviço do rei é o serviço de Deus”. Jovem deputado na Dieta da Prússia. Indicado para a Dieta de Frankfurt. União Aduaneira.

19 União Aduaneira Série de acordos monetários, ferroviários, postais, comerciais, militares e bancários entre a Prússia e Estados menores. Áustria fica de fora. Prússia: centro do movimento de unidade na Alemanha. Carreira diplomática em São Petersburgo e Paris.

20 Bismarck de Volta Chamado às pressas de Paris para solucionar um conflito constitucional ligado a orçamentos militares. Disputa entre a câmara baixa e a coroa. Nomeado Primeiro-Ministro e Ministro do Exterior. Questão permanece como impasse. Mas a Prússia se une em torno de...

21 Schleswig-Holstein Primeira questão nacional: ducados Schleswig-Holstein. Dinamarca tenta incorporar o Schleswig ao seu reino e outorgar uma constituição ao Holstein. Áustria e Prússia invadem a Dinamarca. Conflito pelos despojos da vitória sobre a Dinamarca causaram guerra entre Prússia e Áustria.

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24 Guerra contra Áustria, 1866 Prússia vence o conflito e Áustria e se distancia definitivamente da Confederação Alemã. Confederação Alemã é destruída. Formam-se: Federação Germânica do Norte (Prússia, ao Norte do Meno). Estados ao Sul.

25 Guerra Franco-Prussiana, 1870-71
Bismarck frustra pretensões hegemônicas da França na Europa. Tenta instaurar um Hohenzollern no trono Espanhol. França declara guerra à Prússia. Alemanha do Norte e Sul se unem para combater. França é derrotada em Alsácia-Lorena é anexada à Alemanha. Bismarck preside cerimônia de unificação no Salão dos Espelhos em Versalhes, 1871.

26 Alemanha Unificada Apesar da unificação ter sido consolidada com três guerras, Bismarck evita novos conflitos. Reaproxima Alemanha da Rússia e da Áustria. 1875: insurreição nos Bálcãs. Rússia entra em guerra contra Império Otomano em 1876. Bósnia-Herzegovina transforma-se em uma província unificada. Sérvia, Montenegro, Romênia se tornam independentes. Bulgária se torna autônoma.

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28 Japão 1868: restauração Meiji (“ilustrada”, “esclarecida”) – novo regime imperial em Tóquio. Japão pratica modernização nas instituições econômicas, políticas e militares. O Imperador Divino torna-se um monarca de “tipo prussiano”. Xintoísmo passa a ser religião de Estado.

29 Japão Samurai – guerreiros feudais transformados em um oficialato de padrão europeu. Moeda baseada no padrão ouro de inspiração britânica. Banco central. Produção têxtil. Zaibatsu – conglomerados industriais.

30 Japão “Ocidentalizar” o Japão de forma a preservar a “essência japonesa”. Lema: “país rico, exército forte”. Impedir a subordinação do Japão ao Ocidente. Como fazer isso? Vencendo guerras. Japão entra em guerra com a China por disputa territorial em 1895.

31 Japão Participa da repressão à revolta Boxer em 1900.
No Ocidente e na Rússia em especial: forma-se a idéia de que o mundo veria a guerra entre os Cristãos e os não-Cristãos. Kaiser Wilhelm II envia um presente ao Czar Nicolai II: o “Perigo Amarelo”.

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33 Rebelião dos Boxers, 1898 Camponeses empobrecidos da província de Shandong. Boxers  “Os Punhos Puros e Harmoniosos”. Movimento anticristão. Anti-europeu. Boxers acreditavam que depois de 100 dias de treinamento em artes marciais seriam a prova de balas, e depois de 300 dias seriam capazes de voar. Áustria-Hungria, GB, França, Itália, Rússia, US e Japão.

34 Japão Rivalidade entre Japão e Rússia no início do século XX.
Ultimato do Japão: Rússia poderia manter a ocupação da Manchúria se o interesse japonês na Coréia fosse reconhecido. Rússia não acata e Japão ataca Port Arthur. Czar envia a Marinha Russa para atacar o Japão.

35 Guerra Russo-Japonesa, 1904-05
Russos já tinham noções de superioridade racial. Em Tsushima a Marinha Japonesa destrói dois terços da Marinha Russa. Potências Ocidentais teriam que tratar o Japão como um igual. Japão anexa Coréia em 1910. Mais uma grande linha de fratura.

36 Darwinismo Social Superioridade das “raças” européias.
Teoria da evolução biológica aplicada às sociedades. Conflito é inevitável entre os indivíduos. Só os fortes merecem sobreviver. De forma geral a idéia se dissemina na Europa e EUA; Em particular dará origem às teorias raciais germânicas a partir de 1900.

37 Questões 1 A Prússia foi extremamente agressiva até Bismarck contém a agressividade após a unificação. Por qual razão os sucessores de Bismarck retomaram a política externa agressiva? 2 Por que o texto rejeita a idéia de primazia entre assuntos internos e externos? 3 De acordo com o texto, como a convergência das políticas interna e exterior poderia ter resultado em uma estratégia nacional coerente?

38 Questões 4 Explique o plano Schlieffen e as razões de sua inadequação.
5 Que tipo de conseqüências a descentralização de autoridades causava no processo decisório da alta estratégia? 6 De que forma o medo do socialismo afetou a organização militar alemã? Como lidariam com a ameaça?

39 Questões 7 Em que medida o anti-intelectualismo manteve a Alemanha em uma situação de impasse? 8 De que forma o princípio de “nação em armas” ameaçava a primazia prussiana sobre a Alemanha? 9 Como foi a relação entre os defensores da estratégia de poder naval e os que advogavam o poder terrestre como prioritário?

40 Questões 10 O racismo influenciou os planos militares alemães? Como?
11 Quais as implicações da crença no “pior cenário possível”? PRÓXIMO TEXTO: Elias, Norbert. Os Alemães.


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