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INTRODUÇÃO.

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO."— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO

2 A revolução industrial e a nova ordem social ( ) é o marco de uma nova era na história da humanidade; transformações profundas da estrutura institucional, cultural, política e social: Reordenação da sociedade rural e consequente emigração da população rural para os centros urbanos; Transmutação da atividade artesanal em manufatureira e por último em atividade fabril.

3 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Criação do proletariado urbano e do empresariado capitalista; Implicou o fortalecimento de uma nova classe social: a burguesia; A burguesia passou a exercer considerável influência na criação das condições institucionais e jurídicas indispensáveis ao seu próprio fortalecimento e expansão.

4 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A REVOLUÇÃO FRANCESA
Constituem as duas faces de um mesmo processo – a consolidação do regime capitalista moderno. Revolução Francesa reflete as aspirações e exigências da nova classe burguesa em consolidação

5 OS MECANISMOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Leva à instauração do capitalismo liberal; É o momento de uma longa evolução que permite o controle da natureza através da técnica; Ocasiona a tomada de poder pela burguesia.

6 OS MECANISMOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Começa sob a égide da liberdade: permitir aos empresários industriais que desenvolvam e criem novas formas de produção e de enriquecimento; Luta-se contra os regulamentos, os costumes, as tradições e as rotinas, a fim de submeter a organização da sociedade aos imperativos da burguesia.

7 OS MECANISMOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
CAPITALISMO LIBERAL: Defende a liberdade estabelece o reino do capital, dos seus possuidores, dos imperativos de acumulação deste capital, do predomínio dos empresários industriais x operários

8 AS CRISES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO CAPITALISMO LIBERAL
Acontecem, primeiramente, na Inglaterra, e se configuram no conflito entre os artesãos e a indústria – as máquinas de tecer, a máquina de descaroçar algodão, a aplicação industrial da máquina a vapor, substituem o trabalho que os homens realizavam com as mãos ou com ferramentas.

9 AS CRISES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO CAPITALISMO LIBERAL
A presença da máquina a vapor, que podia mover outras tantas máquinas, incentivou o surgimento da indústria construtora de máquinas, que, por sua vez, incentivou toda a indústria voltada para a produção de ferro e posteriormente de aço. No final do século XVIII produziam-se ferro e aço, utilizando-se o carvão mineral.

10 AS CRISES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO CAPITALISMO LIBERAL
SÉCULO XIX: Profundas mudanças na estrutura da indústria e das relações sociais; No volume de produção; Na extensão e variedade do comércio. As mudanças econômicas e sociais provocaram transformações radicais nas ideias do homem sobre a sociedade: de uma concepção mais ou menos estática do mundo para uma concepção de progresso como lei da vida e da melhoria constante como estado normal de qualquer sociedade.

11 AS NOVAS FORMAS DE PENSAR
A Razão é colocada como elemento essencial para se conhecer o mundo, isto é, os homens devem ser livres para julgar, avaliar, pensar e emitir opiniões sem se submeter a nenhuma autoridade transcendente ou divina, que tinha na Igreja a sua maior defensora e guardiã.

12 PENSADORES QUE REPRESENTAM AS NOVAS FORMAS DE PENSAR
Nicolau Maquiavel ( ) Galileu Galilei ( ) Thomas Hobbes ( ) Francis Bacon ( ) René Descartes ( ) John Locke ( ) Isaac Newton ( )

13 O POSITIVISMO É uma derivação do “cientificismo”, isto é, da crença no poder exclusivo e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a forma de leis naturais; Essas leis seriam a base da regulamentação da vida do homem, da natureza como um todo e do próprio universo; Inspirava-se no método de investigação das ciências da natureza, assim como procurava identificar na vida social as mesmas relações e princípios com os quais os cientistas explicavam a vida natural.

14 O POSITIVISMO Concebia a sociedade como um organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico. Por isso o positivismo foi chamado também de organicismo

15 O social como fenômeno da natureza
Auguste Comte: todo conhecimento deve sua validade à certeza proporcionada pela observação sistemática; - matemática, astronomia, física, química, fisiologia e sociologia.

16 O social como ciência histórica do espírito
Kant, Fichte e Hegel Dilthey: os fatos humanos seriam históricos e possuiriam significados e valores para as pessoas que os experienciam;

17 Identidade na pós-modernidade

18 Ser leve e líquido, fluido, dinâmico, móvel, inconstante...
Sólidos fixam o espaço, suprimem o tempo Líquidos ocupam o espaço por um momento, para eles o tempo é o que importa Desacoplamento das noções de espaço e tempo Modernos meios de transporte, tecnologia, redes: mobilidade Alongamento do espaço que se pode atravessar em uma unidade de tempo Velocidade, aceleração, variabilidade da relação espaço/tempo O tempo de movimento é instantâneo e o poder é extraterritorial

19 “O tempo adquire história uma vez que o movimento através do espaço [
“O tempo adquire história uma vez que o movimento através do espaço [...] se torna questão do engenho, da imaginação e da capacidade humanas” “Graças à sua flexibilidade e expansividade recentemente adquiridas, o tempo moderno se tornou, antes e acima de tudo, a arma de conquista do espaço” (BAUMAN, 2001, p. 16)

20 fim da era do engajamento mútuo: pós-panopticom
livre trânsito: meta-propósito da política, e também das guerras “o que de fato está em jogo [...] não [é] a conquista de territórios, mas destruição das muralhas que impedem o fluxo dos novos e fluidos poderes globais”

21 estilo de vida nômade: liberdade e desterritorialização
lucro: a velocidade atordoante da circulação, da obsolescência, da substituição - e não a durabilidade e a confiabilidade do produto “mover-se leve, e não mais aferrar-se a coisas vistas como atraentes por sua confiabilidade e solidez – isto é, seu peso, substancialidade e capacidade de resistência – é hoje recurso de poder”

22 Nova modernidade, versão individualizada e privatizada
desintegração da complexa rede de relações sociais e suas instituições padrões, códigos e regras a que podíamos nos conformar, pontos estáveis de orientação, cada vez mais em falta os padrões, as configurações não são “dados”, são muitos e conflitantes a trama dos padrões é responsabilidade dos indivíduos “Em vez de preceder a política-vida e emoldurar o seu curso futuro, eles [os padrões] devem segui-la (derivar dela), para serem formados e reformados por suas flexões e torções.”

23 Profunda mudança da condição humana
Mudança radical no arranjo do convívio humano Bauman discute cinco conceitos básicos na narrativa da condição humana: a emancipação, a identidade, o espaço/tempo, o trabalho e a comunidade

24 o mundo pós-moderno: a condição social
No século XX: sociedade da produção sociedade do consumo “Ter é ser e ser é estar” individualização da sociedade a sociedade fragmentada: processos de fragmentação da vida humana - "projeto de vida“ (Sartre) vida em “episódios” o significado, proposito de vida, a felicidade

25 identidade: pertencimento a nações, comunidades, partidos políticos
criação e redefinição continua de uma identidade individual

26 Pós-modernidade Período de transição de um tipo de ordem social para outro tipo de ordem social. Mudanças irreversíveis: um mundo interdependente Multiplicamos conexões, relações, interdependências, comunicações a nível global.

27 Democracia e autonomia individual
sujeitos sociais autônomos (Castoriadis): indivíduos autônomos e comunidades autônomas (politike) só podem existir juntos perigo da esfera pública totalitarismo (Orwell, Huxley) perigo da esfera do privado e do indivíduo ágora pós-moderna, participação das massas: confissões de privacidade ao invés de discussão do bem-estar da sociedade laços humanos em comunidades, conexões em redes solitários na multidão: desapego, provisoriedade, descompromisso, desengajamento derrocada das agências efetivas de ação coletiva Orwell, George A revolução dos bichos (animal farm, 1932), satira política 1984 (1948) retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela. A história narrada é a de Winston Smith, um homem com uma vida aparentemente insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime através da falsificação de documentos públicos e da literatura a fim de que o governo sempre esteja correto no que faz. Smith fica cada vez mais desiludido com sua existência miserável e assim começa uma rebelião contra o sistema. Huxley, Aldous Admirável Mundo Novo (brave new world, 1932) narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse "futuro" criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais aparentes chamada "soma".

28 “Os sólidos que estão sendo lançados ao cadinho e os que estão derretendo neste momento, o momento da modernidade fluida, são os elos que entrelaçam as escolhas individuais em projetos de ações coletivas – os padrões de coordenação e comunicação entre as políticas da vida conduzidas individualmente, de um lado, e as ações políticas de coletividades humanas, de outro.”

29 A ambivalência da vida Dois valores essenciais indispensáveis para uma vida satisfatória e a felicidade: segurança e liberdade “segurança sem liberdade é escravidão, liberdade sem segurança é o caos”

30 O mundo do trabalho

31 Introdução O mito de Sísifo;
O trabalho deve ser necessariamente associado ao sofrimento? Atividade essencialmente humana na sua relação com a natureza? O trabalho muitas vezes é inútil?

32 Trabalho – múltiplos e ambíguos significados e sentidos

33 Trabalho – múltiplos e ambíguos significados e sentidos
Importante entender as formas principais de conceber o trabalho; Trabalho humano: intermediação da cultura e intencionalidade; Aspectos socioeconômicos; Valor de troca.

34 Dimensões

35 Dimensões Dimensão concreta: tecnologia, condições ambientais e materiais; Dimensão gerencial: modo pelo qual o trabalho é gerido Dimensão socioeconômica: modo de realizar o trabalho e as estruturas sociais, econômicas e políticas em plano macro da sociedade Dimensão ideológica: discurso elaborado e articulado sobre o trabalho Dimensão simbólica: aspectos subjetivos

36 A construção da ideologia da glorificação do trabalho

37 A construção da ideologia da glorificação do trabalho
O conceito de trabalho passou a ocupar um lugar privilegiado nos dois últimos séculos Para Platão: o cidadão deveria ser poupado do trabalho Aristóteles: trabalho como atividade inferior que impedia as pessoas de possuírem virtudes Trabalho competia aos escravos Arranjo possível pela grande concentração de riquezas e a escravidão Atividades braçais e manuais Política: atividade superior

38 Hesíodo e a religião de mistérios: os Deuses e os homens odeiam os inativos
Capitalismo: mudança mais visível na reflexão sobre o trabalho Dois fatos principais demarcaram o surgimento da produção capitalista: Ocupação de um grande número de operários pelo mesmo capital individual A eliminação das diferenças individuais

39 A manufatura A condição livre e desprovida dos meios de produção do trabalhador proporciona a venda da força de trabalho – contrato de trabalho Marx: Mais-valia Exploração extensiva – limitada por tempo que o indivíduo pode trabalhar e as reações sociais: mais-valia relativa;

40 Adam Smith: Especialização do trabalhador: ordem naturalizante;
Ricos e pobres: bem-sucedidos e mal-sucedidos – cria docilidade e disciplina; Homus economicus

41 Weber : protestantismo
Regime de trabalho paternalista: “natural” Luteranismo: “vocação” – profissão como dom divino Protestantismo ascético: trabalho para glorificação de Deus – prova (sucesso como resultado) Responsabilidade individual

42 Ideologia: concepção segundo o qual o trabalho é uma categoria central que os indivíduos devem tomar como prioridade em suas vidas, porque deverá prover abundância geral e o sucesso individual. As bases de poder sustentam-se na propriedade, na concentração do saber fazer e das possibilidades de conceder recompensas e punições nas mãos de uma minoria. Produz a condição de ser humano e que a história é construída pelas relações de produção; Resistência dos trabalhadores

43 Para Marx: Alienante; Explorador; Humilhante; Monótono; Discriminante; Embrutecedor; Submisso.


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