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República :Revoltas Populares

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Apresentação em tema: "República :Revoltas Populares"— Transcrição da apresentação:

1 República :Revoltas Populares

2 Revolta da Vacina: 1904, Rio de Janeiro
Contexto: epidemias de febre amarela, peste bubônica e varíola. Dificuldades econômicas, desemprego e falta de segurança; Solução posta em prática pelo governo: vacinação (Oswaldo Cruz) e medidas de higienização e saneamento foram mal recebidas pela população;

3 Resultado: após a instituição da vacina obrigatória, por falta de esclarecimento, houve revolta da população. Manifestações de rua, barricadas e tiroteios entre cidadãos e a polícia caracterizaram a Revolta da Vacina; Agravante: projeto de remodelação urbana que previa a demolição de cortiços e velhos prédios.

4 A vacina simbolizava o autoritarismo da República.

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6

7 Imunizações

8 Revolta da Chibata: 1910, Rio de Janeiro
Causas: castigos físicos, baixos salários e péssima alimentação na Marinha; Estopim: punição a um marujo, Marcelino Menezes, com 250 chibatadas; Líder: João Cândido, o Almirante Negro (faleceu em 1969); Desfecho: alguns revoltosos foram mortos e outros deportados para o Acre. Foram absolvidos.

9 João Cândido

10 revolta chibata\1225832146_1_joao_candido_1.jpg

11 Guerra do Contestado: 1912-1916
Causa: expulsão de camponeses pobres da área entre Paraná e SC (região do Contestado) para a construção de uma estrada de ferro que ligaria SP ao RS. A área foi concedida a empresa Brazil Railway Company; Líder: o beato José Maria, morto em 1913; Desfecho: os rebelados foram derrotados com o uso da violência.

12 Camponeses

13 Caso de polícia

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15 Guerra de Canudos: início da República, interior do Nordeste
Contexto: luta pela terra, que ficava nas mãos dos latifundiários (coronéis), seca, miséria, exploração da população pobre, fome e sede;

16 Causa principal: Negligência das autoridades frente ao contexto vivenciado pela população nordestina.

17 O início... Em 1893, um grupo de fiéis reuniu-se no sul da Bahia e sob o comando de Antônio Conselheiro, fundou um arraial na velha fazenda de Canudos.

18 No arraial de Canudos... Em 1896, 15 mil sertanejos viviam de modo comunitário; Sobreviviam do gado e de plantações; Tudo era dividido entre os habitantes do arraial; O que sobrava (os excedentes) eram comercializados nas cidades vizinhas; Grupos armados faziam a proteção do arraial; Essa era a promessa de fugir da miséria e da exploração dos latifundiários.

19 A guerra... Foi motivada pela insatisfação dos coronéis que estavam perdendo mão de obra e pela Igreja católica, que estava perdendo fiéis, já que se tratava de um movimento messiânico.

20 A imprensa... Descrevia Antônio Conselheiro como monarquista e fanático.

21 O fim de Canudos... Após a quarta expedição a Canudos, as tropas do governo, compostas por 14 mil homens bem armados, arrasaram Canudos; Os sertanejos que não morreram na luta foram degolados pelas tropas do Exército e alguns foram feitos de prisioneiros.

22 Na literatura... O escritor Euclides da Cunha, acompanhou o conflito como jornalista correspondente de "O Estado de S. Paulo“. Na obra Os Sertões, retratou o massacre dos sertanejos de Canudos, como bravos heróis que resistiram até o fim.

23 Banditismo no Nordeste...
As condições de miséria favoreceram o surgimento de conflitos e bandos chamados de cangaceiros, que atacavam fazendas roubando o que podiam; O cangaço era visto como uma forma de luta contra a miséria e se caracterizou pela violência e vingança.

24 Ícones do Cangaço: Lampião e Maria Bonita


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