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Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia

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Apresentação em tema: "Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia"— Transcrição da apresentação:

1 Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia
Luis Fernando Ayerbe

2 O surgimento dos EUA como grande potência!

3 Pós Primeira Guerra Mundial
• EUA -> Primeira potência econômica • Política Externa -> Continente americano • Surgimento do 1º Estado Socialista

4 Pós Segunda Guerra Mundial
Surgimento de um sistema socialista mundial A partir de 1945: EUA e União Soviética passam a exercer a liderança política internacional A partir de 1949: ambas potências apresentam armamentos nucleares EUA X URSS : disputa por áreas de influência -> África e Ásia Guerra Fria

5 Viabilização econômica
Reconstrução da Europa e Japão Reconversão industrial: indústria bélica -> bens de consumo duráveis Mercado interno primeiramente Aumento da demanda do mercado externo Solução

6 Economia americana: pós-guerra
Durante a guerra, os EUA acumularam uma grande poupança interna. Após o termino do conflito, aumenta a demanda européia e japonesa por matéria-prima, alimentos, etc. Um ano antes da guerra terminar, a conferência de Bretton Woods já previa a situação. Houve a criação do FMI e do BIRD (Banco Mundial). Além de ceder empréstimos via estes dois órgãos, os EUA criaram o plano Marshall. Dando assistência a diversos países, os Estados Unidos iam conseguindo aliados para o capitalismo neste contexto de Guerra Fria.

7 Segunda Guerra Mundial
Impulso ao desenvolvimento econômico na América Latina: Exportações Industrialização por substituição de importações

8 Política externa de “portas abertas” (Truman)
Anti-nacionalista Economia mundial aberta Gestão multilateral do capitalismo (Bretton Woods)

9 Necessidade de capital (devido à industrialização)
Acesso ao crédito internacional = imprescindível Europa em crise (pós-guerra) Único país capaz de fornecer investimentos = EUA

10 Prioridades da Política Externa do presidente Truman:
Apoio às Nações Unidas Reconstrução da economia mundial Lutar contra o comunismo Ajuda aos países em desenvolvimento

11 Ajuda aos países em desenvolvimento
Capital público: muito menos que a quantidade investida na Europa. Capital privado: ajuda substancial, entretanto, em indústrias cujo impacto no crescimento era limitado.

12 Segurança e cultura dos Estados Unidos no início da Guerra Fria

13 EUA -> Principal responsável pela segurança do capitalismo
*EUA -> Principal responsável pela segurança do capitalismo *1947-> Lei de Segurança Nacional CSN CIA

14 Preocupação dos EUA em relação à América Latina no início da Guerra Fria
Nacionalismos Fornecimento de produtos primários Medo da influência soviética

15 Acordos para deter a URSS na América Latina
1947 – TIAR 1948 OEA Quatro princípios jurídicos essenciais 1. a não intervenção 2. a igualdade jurídica dos Estados 3. o arranjo pacífico das diferenças 4. a defesa coletiva contra agressões

16 TIAR “Artigo 3º §1. As Altas Partes Contratantes concordam em que um ataque armado, por parte de qualquer Estado, contra um Estado Americano, será considerado como um ataque contra todos os Estados Americanos, e, em conseqüência, cada uma das ditas Partes Contratantes, se compromete a ajudar a fazer frente ao ataque, no exercício do direito imanente de legítima defesa individual ou coletiva que é reconhecido pelo Artigo 51 da Carta das Nações Unidas. “ §4. Poderão ser aplicadas as medidas de legítima defesa de que trata este Artigo, até que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tenha tomado as medidas necessárias para manter a paz e a segurança internacionais.

17 OEA Capítulo II PRINCÍPIOS Artigo 3
h) A agressão a um Estado americano constitui uma agressão a todos os demais Estados americanos; k) A cooperação econômica é essencial para o bem-estar e para a prosperidade comuns dos povos do Continente; n) A educação dos povos deve orientar-se para a justiça, a liberdade e a paz.

18 Eisenhower Intervenção direta na América Latina Caso da Nicarágua
“O Super-Homem e o Capitão América eram os símbolos do bem, do way of life, da moralidade superior norte-americana.” (BARROS, Edgard Luiz de. In A Guerra Fria. P. 67).

19 O American way of life “Em virtude de nossas capacidades mentais e nossos esforços, tornamo-nos o mais extraordinário poder militar e industrial da história do mundo” (WILLS, Garry. Scoundrel Time.) “Segundo os padrões americanos, uma família que não possuísse um carro novo, um aparelho de televisão, um congelador bem abastecido num cintilante supermercado e uma máquina de lavar pratos estava fracassando.” (BARROS, Edgard Luiz de. In A Guerra Fria. P.65).

20 A era Truman Asensão do comunismo Política de “caça às bruxas”
Uso da arte Repressão

21 Movimento dos Não Alinhados
(MNA)

22 Alguns dos princípios orientadores do MNA:
Abstenção de qualquer intrusão ou qualquer interferência nos assuntos internos de um outro país. Reconhecimento do direito de cada Nação em matéria de defesa individual ou coletiva em conformidade com a Carta da ONU. Resolver os litígios internacionais por meios pacíficos, tais como negociações, conciliação, arbitragem, decisões de justiça.

23 Conferências do Movimento dos Não Alinhados
Data Capital Número de Estados Partes 1961 Belgrado 25 1964 Cairo 47 1970 Lusaka 53 1973 Argel 75 1976 Colombo 86 1979 Havana 92 1983 Nova Délhi 101 1986 Harara 102 1989 1992 Jacarta

24 Conferência de Jacarta:
Com o término da bipolaridade, aproximava-se igualmente o fim do MNA, pois ele foi criado justamente para se opor à política de blocos. Conferência de Jacarta: O movimento enfatizou a necessidade de um diálogo com os países industrializados.

25 “Apesar das tentativas de harmonizar sua atuação internacional, o MNA não conseguiu isolar-se dos dilemas que marcavam as relações internacionais. Enquanto as discussões giraram em torno do fenômeno colonial e sua condenação, ele manteve sua unidade e pôde exercer, em certa medida, seu papel arbitrário entre os blocos. Todavia, a partir da pós-descolonização, a diversidade cultural, política e econômica, aliada às dificuldades internas das elites que dominavam o aparelho de Estado, constituíram fatores que fizeram aparecer claramente o dissenso.” SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais.


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