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Televisão e Violência do Imaginário

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Apresentação em tema: "Televisão e Violência do Imaginário"— Transcrição da apresentação:

1 Televisão e Violência do Imaginário
(Grupo 3) Fernanda Padilha Luciano Sadocco Mário André Rafaela Munhoz Televisão e Violência do Imaginário Curso de Gestão Empresarial – 3º Semestre Disciplina: Teoria e Sociologia da Comunicação – Profº. José Luiz Indaiatuba

2 Televisão A Televisão, um dos meios de comunicação de massa, está há 50 anos interferindo nas formas como se organizam a comunicação e os vínculos sociais nas mais diferentes culturas. A presença da TV no cotidiano das pessoas veio produzindo não apenas novas formas de sociabilidade, como também, uma série de efeitos influenciáveis.

3 Televisão Os Indivíduos se envolvem com tal intensidade que, quase hipnotizados, tornam-se mais sugestionáveis às mensagens que recebem.

4 Violência do imaginário
Para Kehl, um dos efeitos mais graves é o surgimento de uma nova forma de violência que afeta todas as modalidades do laço social: a violência do imaginário. Não é uma violência representada pelas imagens televisivas, mas por um modo de violência que é próprio do funcionamento imaginário, que incide sobre as culturas em que a televisão tem um lugar muito predominante.

5 TV e Violência do imaginário
A TV vem estabelecendo uma relação de causa e efeito entre a sua programação e o comportamento dos indivíduos, podendo assim, influenciá-lo. Porém, nem todas as pessoas são influenciáveis. Há indivíduos que são capazes de discernir o real do imaginário transmitido pela televisão.

6 TV e Violência do imaginário
A violência do imaginário independe dos conteúdos que as imagens da cultura de massa apresentam. Com exposição repetida às representações da violência, tendemos a nos habituar e a tolerar cenas que nos horrorizam à tempos.

7 Violência do imaginário
A autora destaca três premissas que melhor justificam a violência do imaginário: Primeira: o funcionamento do imaginário dispensa a necessidade do pensamento. O imaginário funciona segundo a lógica da realização dos desejos. Segunda: o funcionamento do imaginário incita a passagens ao ato. O sujeito é compelido a interferir, a existir em ato onde não pode existir enquanto sujeito simbólico. Terceira: é a nossa cultura. A diferença está na cultura, na sociedade, onde a nossa existência psíquica depende de uma passagem ao ato em público.

8 Violência do imaginário
Com relação aos registros psíquicos, podemos destacá-los como sendo: Imaginário:é o que dá consistência e corpo para a experiência. Simbólico: ele se encarna para nós, ao longo da vida em várias figuras imaginárias de autoridade e saber: pai, mãe, mais tarde professores, autores e o próprio psicanalista. Real: é o impossível, aquilo que não pode ser simbolizado e que permanece impenetrável ao indivíduo.

9 Registros psíquicos Os três registros psíquicos, imaginário, símbolo e real são três registros indissociáveis, o funcionamento psíquico na falta de um desses registros, é funcionamento capenga eles funcionam com um tripé de sustentação.

10 Quando tudo começa? Geralmente, essas percepções ocorrem na infância. A presença do pai e da mãe são figuras que incidem exatamente sobre o corpo da criança e o corpo é onde se ancora a sua fortaleza. Na defesa dessa fortaleza onde a criança vai se instalar como EU, como identidade, brota a agressividade.

11 A influência da televisão
A TV é o principal vínculo de produção da violência imaginária. Ela pode estar em todos os lares e lugares, e está sempre ligada.

12 Violência do imaginário
Segundo a autora, uma sociedade regida por formações imaginárias torna-se uma sociedade violenta. A violência do imaginário é a resposta à ausência de sentido na nossa vida quando o pensamento é dispensado e quando os nossos únicos lugares de existência são o corpo e o ato. Está é a violência do imaginário.

13 Violência do imaginário
Hoje ficamos paralisados perante a televisão, diante inclusive, das notícias mais chocantes e dos fatos mais escandalosos, que nos incomodam e nos angustiam, mas que nos dão a impressão de que não há nada a fazer porque “assim é”. Diante disso, toda passagem ao ato é uma passagem de pura destruição. Portanto, não há mais diferença – se você pode, você deve.

14 Exemplo Um exemplo claro disso, atualmente, é o funcionamento das nossas campanhas políticas, porque independentemente do que um político diga ou faça, o efeito sobre o eleitor não passa pelo conteúdo das propostas, pela avaliação da qualidade política que o candidato propõe. O eleitor não vota mais no candidato que expõe algumas idéias razoáveis, ele vai votar no candidato cuja campanha se orientar no sentido de fazê-lo gozar diante da imagem dele. Seja qual for o candidato eleito, um mês depois da posse estarão todos decepcionados com ele. Acaba a campanha, acaba o prazer imaginário.

15 Considerações Finais O texto Televisão e Violência do Imaginário, explica muito bem a influencia da televisão na vida das pessoas, a televisão é forte formadora de opinião, consegue atrair os telespectadores usando artifícios que podem ser considerados de certa forma apelativos, ou ate imorais, como tirar proveito da desgraça dos outros, para obter audiência.

16 Considerações Finais A TV trabalha em cima do prazer do telespectador, ele fica preso as imagens que os fazem gozar, mas não da para mensurar a televisão como um grande incentivo a violência. O grande causador da violência é o aspecto social, que engloba a cultura e a educação de cada individuo, isso acontece na infância a criança procura se espelhar em alguém como a própria Kehl diz.

17 Considerações Finais Outro exemplo do texto são as campanhas políticas, onde fala que os eleitores votam pela imagem dos políticos e não pelas propostas, em que lugar fica a TV nas campanhas, será que a culpa é dela ou é da falta de conhecimento ou oportunidade de estudo dos telespectadores que lhes proporcionariam capacidade de efetuar uma boa escolha, pois ela nos da à oportunidade de assistirmos há debates entre os candidatos, ao vivo sem cortes.

18 Referências Bibliográficas
BUCCI, Eugênio e KEHL, Maria Rita - Videologias. São Paulo: Editora Boitempo, 2004. Disponível em: < acesso 23/09/2010.


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