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CEAP – 2014.1 Curso de Administração Disc. Sociologia das Organizações Profº: Luiz Alberto C. Guedes.

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1 CEAP – 2014.1 Curso de Administração Disc. Sociologia das Organizações Profº: Luiz Alberto C. Guedes

2 1.1. Contextualização histórica do Surgimento da Sociologia:  Considerações Conceituais. Que é Sociologia? É uma ciência ou uma disciplina? Se é Ciência, qual seu objeto de estudo?

3 Os Precursores: Os Sofistas (+/- 4 séculos a.C.)  No domínio social, praticamente, inauguraram os elementos essenciais do Método Científico  Observação  Comparação  A crítica

4 ARISTÓTELES (384 - 322) “Política”  Com base em seus estudos em 157/158 Constituições de Estados Gregos, além de outros estudos sociais e políticos ao final do que conclui, dentre outras coisas, que:  o homem é um animal político.

5  O clima influi diretamente na Psicologia Social;  A família é, por excelência, o grupo social elementar;  A mudança é a própria condição de vida das sociedades;

6  As sociedades são formadas de elementos heterogêneos: ► origem da hierarquia do governo e da divisão do trabalho ► de onde resulta um sistema de equilíbrio,

7 Que se rompe quando Um dos elementos da cidade cresce exageradamente em relação aos outros. O conjunto da população cresce em demasia

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9  Seu pensamento esteve sempre Relacionado ao desaparecimento dos últimos estados muçulmanos da Espanha;

10  Pelo seu trabalho desponta como o precursor da moderna Sociologia. Até sua definição de História é inteiramente sociológica, senão vejamos:

11 “A História tem como objetivo nos fazer compreender o estado social do homem, ou seja, a civilização. E nos ensinar os fenômenos que dela decorrem naturalmente, como:

12 a vida selvagem, o abrandamento dos costumes, o espírito de família e de tribo, as divergências de superioridade de uns povos sobre os outros, diferenças de posição, as ocupações (trabalho e esforços), os ofícios, as artes, todas as coisas realizáveis pela natureza das coisas, no caráter da sociedade.”

13  Para Ibn Khaldun a vida social é um fenômeno natural:  O meio geográfico e o clima determinam as condições de vida das sociedades.

14  Ele considera que o homem é o único ser vivo que precisa de uma autoridade, sem o que reinaria a anarquia, porque no homem predominam os maus instintos.

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16 ► A partir das concepções de ambos, constata-se que o declínio das crenças nos princípios morais e jurídicos que figuram na base de determinada estrutura política acarreta, no campo das idéias, um interregno. Na ausência de outro critério de legitimidade, vê-se predominar a idéia da violência.

17 ► A psicologia social de ambos resume-se na premissa de que HOMO HOMINI LUPUS, segundo Hobbes E “Os homens tendem mais para o mal do que para o bem”, segundo Maquiavel.

18 ► A contribuição maior de Maquiavel refere-se à demarcação de um conteúdo para a Sociologia Política, expresso tanto em o Discurso sobre OS DEZ PRIMEIROS LIVROS DE TITO LÍVIO, como em O PRÍNCIPE, suas obras mais importantes, como precursor da Sociologia.

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20  O DIRIGENTE DO ESTADO DEVE TER COMPETÊNCIA PARA ANTECIPAR OS PROBLEMAS QUE ELE VAI ENFRENTAR E, AO ANTECIPAR OS PROBLEMAS, DEVE REMEDIÁ-LOS, NÃO PERMITINDO QUE O TEMPO CORROA A SUA AUTORIDADE.

21  QUANDO UMA DETERMINADA AÇÃO, POR PIOR QUE SEJA, FOR INEVITÁVEL, É PRECISO FAZÊ-LA RAPIDAMENTE E NÃO ADIÁ-LA.

22  É MAIS FÁCIL CONQUISTAR O GOVERNO DO ESTADO DO QUE IMPLEMENTAR NOVOS COSTUMES E, CONSEQUENTEMENTE, IMPOR A DIREÇÃO PENSADA QUANDO DA DISPUTA DESTE GOVERNO.

23  TODOS OS PROFETAS ARMADOS VENCERAM E OS DESARMADOS FRACASSARAM.

24  AO ASSUMIR O GOVERNO, O DIRIGENTE DEVE REALIZAR TODAS AS AÇÕES QUE PRODUZEM MALEFÍCIOS A MEMBROS DA SOCIEDADE, DE UMA SÓ VEZ E DE MANEIRA COMPLETA, PARA QUE SEUS EFEITOS NÃO PERDUREM DURANTE TODO O GOVERNO.

25  É PRECISO CUIDADO COM AQUELES QUE SE APROXIMAM DO NOVO GOVERNANTE, PARA DEFINIR-LHES O CARÁTER E OS INTERESSES.

26  UMA AÇÃO, PARA SER VITORIOSA, DEVE SER LEVADA A EFEITO COM AS PRÓPRIAS FORÇAS QUE PUDEREM SER MOBILIZADAS PARA ESTA AÇÃO.

27  O PRÍNCIPE QUE IGNORA O TERRENO SOBRE O QUAL SE DESENVOLVE A GUERRA E DESCONHECE OS SOLDADOS QUE COMANDA, CONDUZ AS SUAS FORÇAS PARA A DERROTA.

28  AS PESSOAS ESPERAM DO DIRIGENTE QUE ELE TOME DECISÕES ADEQUADAS, JUSTAS E CORRETAS, AINDA QUE ISTO FIRA A INTERESSES DE UM OU DE OUTRO GRUPO.

29  O DIRIGENTE POLÍTICO QUE DESEJA CONDUZIR A SOCIEDADE A UM OBJETIVO BEM DETERMINADO, DEVE PROCURAR ESTABELECER OBEJETIVOS OS MAIS ALTOS POSSÍVEIS E IMPULSIONAR A SOCIEDADE NAQUELA DIREÇÃO, COM ALVOS DIFÍCIES, NÃO SE LIMITANDO AOS CONSIDERADOS VIÁVEIS, PORQUE NA REALIDADE, NA AÇÃO DA SICIEDADE, A TENDÊNCIA É SEMPRE ATINGIR OBJETIVOS INFERIORES AOS PROJETADOS.

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31 É considerado o teórico do Estado Absolutista Sua teorização foi baseada nas relações burguesas da Inglaterra.

32 Na sua concepção considera que os homens vivem no seu estado natural como animais, jogando- se uns contra os outros pelo desejo de riqueza, de poder, de propriedade. “Homo Homini Lupos”

33 Então estabelecem um contrato para constituírem o Estado que “refreie os lobos”, que impeça o desencadear dos egoísmos e da destruição mútua.

34 Assim, o Estado (Absolutista ) nasce de um contrato entre os homens, para lhes garantir a vida.

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37 Foi militante da Revolução Liberal concluída em 1689, em cujas conquistas destacam-se a instituição do HABEAS CORPUS, e a DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO PARLAMENTO.

38 Para ele “o homem no seu estado natural é plenamente livre mas, devido os excessos, sente necessidade de limitar essa liberdade”. Razão do “contrato” estabelecido entre os homens  origem da organização da sociedade civil, do estado político, com a distinção entre os poderes legislativo, executivo e federativo.

39 Considera que, pelo contrato social, o Estado deve garantir a preservação da liberdade, da propriedade privada, e da vida. Defende o PRINCÍPIO DO DIREITO DE RESISTÊNCIA.  Conseqüências das idéias de J. Locke.

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42 Concepção Democrático-Burguesa. Segundo Rousseau, os homens nascem livres e iguais, mas em todo lugar estão acorrentados. Para ele, não existe liberdade onde não haja igualdade.

43 É contrário à Propriedade Privada, mas não apresenta meios de superá-la. Nega a separação dos três poderes, afirmando o poder da Assembléia.

44 Assegura que a soberania pertence exclusivamente ao povo, que não pode cedê-la ou renunciá-la. Defende o caráter absoluto e imprescindível do direito que cada indivíduo possui, inerente a sua qualidade de homem.

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47 Com Montesquieu, a noção de lei entrou no domínio das Ciências Sociais: “As leis são as relações necessárias que derivam na natureza das coisas”.

48 Ele parte desta proposição ao constatar o estabelecimento de determinado número de relações estáveis entre instituições políticas e jurídicas dos povos e suas condições de vida, em que considera a influência do clima.

49  Os impulsos decorrentes do clima impõe-se à moral; por isso as relações dos países quentes são, em geral, tolerantes ante à luxuria, e as dos países frios, ante à embriaguês.

50  Para ele as instituições baseiam-se em relações constantes entre a natureza do homem e o meio. Dessa síntese, emana o espírito geral.

51 A obra de Montesquieu constitui uma conjunção paradoxal entre o novo e o tradicional. Nela, ele discute o funcionamento dos regimes políticos, questão que ele encara dentro da ótica liberal.

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53 ISIDORE AUGUSTO MARIE FRANÇOIS XAVIER COMTE (1798 – 1857) E A SOCIOLOGIA COMO CIÊNCIA

54 É considerado o criador da Sociologia, sob a perspectiva do positivismo. Sua concepção repousa em três temas básicos, a saber:

55 1º) Numa filosofia da História, objetivando mostrar as razões pelas quais uma certa maneira de pensar (Filosofia Positiva) deve imperar entre os homens.

56 2º)Numa fundamentação e classificação das ciências baseada na filosofia positiva. 3º)Numa ciência, cujo estudo busca compreender a estrutura e os processos de modificação da sociedade, permitindo a reforma prática das instituições – A SOCIOLOGIA.

57 Todas as ciências e o espírito humano, como um todo, desenvolvem-se através de TRÊS FASES DISTINTAS – TEOLÓGICA, METAFÍSICA e POSITIVA.

58 Estado Teológico: - diante da diversidade da natureza, o homem só consegue explicá-la mediante a crença na intervenção de seres sobrenaturais; o mundo se torna compreensível somente através de deuses e espíritos.

59 O estado Teológico compreende os estágios Fetichista Politeísta Monoteísta  A mentalidade teológica teria como forma política a monarquia aliada ao militarismo.

60 O estado Metafísico concebe FORÇAS Física Química Vital Numa segunda fase desse estado, a mentalidade metafísica reuniria todas essas forças numa só – A NATUREZA – unidade que equivaleria ao Deus único do estado monoteísta.

61 Na esfera política, corresponderia a uma sociedade originária de um contrato e o Estado baseado na soberania do povo. Assim os reis seriam substituídos pelos juristas.

62 Estado Positivo  Subordinação da Imaginação e da Argumentação à Observação, em que cada proposição de maneira positiva deve corresponder a um fato, particular ou universal.

63  Comte classifica as ciências de acordo com a maior ou menor simplicidade ou complexidade, dos respectivos objetos de estudo.

64 A partir da complexidade crescente / generalidade decrescente, têm-se a seguinte ordem de classificação das Ciências: Matemática  Astronomia  Física  Química  Biologia  Sociologia.

65 ESTÁTICA  que estudaria as condições constantes da sociedade  Religião, família, propriedade, linguagem, acordo entre poder espiritual e temporal etc., que presume e sustenta a ORDEM.

66 DINÂMICA  que estudaria as leis em seu progressivo desenvolvimento, cuja idéia Principal é o PROGRESSO.

67 No domínio do social e do Político, o estágio positivo do espírito humano marcaria a passagem do poder espiritual para as mãos dos sábios e cientistas e do poder material para o controle dos industriais.


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