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Fluxos de energia, vapor de água e CO 2 em floresta de terra firme em São Gabriel da Cachoeira Maria Rosimar P.S. Fernandes 1, Charles L. da Costa 2, Napoleão.

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1 Fluxos de energia, vapor de água e CO 2 em floresta de terra firme em São Gabriel da Cachoeira Maria Rosimar P.S. Fernandes 1, Charles L. da Costa 2, Napoleão H. da Cruz 2, Antonio O. Manzi 1, Alexandre J.B. Santos 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia 2 Universidade Federal do Amazonas

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3 Sítio experimental Parque Nacional do Pico da Neblina Parque Nacional do Pico da Neblina Região de alta pluviosidade chgando a chover cerca de 4000 mm por ano Região de alta pluviosidade chgando a chover cerca de 4000 mm por ano Características climáticas distintas da regiões central e oriental da Amazônia Características climáticas distintas da regiões central e oriental da Amazônia Região de alto endemismo vegetal e tipos característicos de vegetação: florestas, campinas e campinaranas Região de alto endemismo vegetal e tipos característicos de vegetação: florestas, campinas e campinaranas Torre micrometeorológica instalada sobre floresta de terra firme em latossolo Torre micrometeorológica instalada sobre floresta de terra firme em latossolo

4 Dados obtidos Medidas contínuas de fluxos de energia, vapor d’água e CO 2 pela técnica de covariância de vórtices turbulentos Medidas contínuas de fluxos de energia, vapor d’água e CO 2 pela técnica de covariância de vórtices turbulentos Medidas meteorológicas complementares Medidas meteorológicas complementares Perfil de concentrações de CO 2 e H 2 O ao longo da torre - Armazenamento Perfil de concentrações de CO 2 e H 2 O ao longo da torre - Armazenamento

5 Distribuição dos sensores na torre Velocidade e direção do vento em baixa freqüência Saldo de radiação, radiação de onda curta (incidente e refletida), radiação de onda longa (incidente e refletida), fluxo de fótons da radiação fotossinteticamente ativa (incidente e refletida) Umidade/temperatura do ar Analisador de CO 2 e H 2 O por infravermelho (IRGA), interfaces do anemômetro sônico; bomba de ar (7 litros / min) e computador de bolso. Perfil Pluviômetro IRGA ; bomba de ar, sistema de válvulas solenóides; armazenador de dados para o sistema de perfis e outros instrumentos meteorológicos; sensor barométrico. Velocidade do vento em baixa freqüência Entrada de ar para o sistema de perfil de vapor de água e CO 2 ; temperatura do ar Fluxos Solo Caixas Símbolos Armazenador de dados dos sensores de solo Medidas no solo: perfis de temperatura (2, 5, 10, 50 cm) e umidade (5, 10, 20, 40, 60, 100 cm); fluxo de calor no solo (5 cm). Velocidade e direção do vento a 63 m em alta freqüência (u, v, w), entrada de ar para análise Altura média do dossel (34 m)

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17 Fig. 1. Médias mensais do curso diário da energia radiante de ondas curtas (SW) e longas (LW), incidente (inc) e refletida (ref). Curso diário médio do saldo de radiação (Rn) e do fluxo de calor no solo (Ln). OutubroNovembroDezembroJaneiroFevereiroMarçoAbril

18 Fig. 2. Soma dos fluxos de calor latente (LE) e calor sensível (H) plotados contra o saldo de radiação (Rn) menos o fluxo de calor no solo (G). Dados de janeiro e fevereiro de 2005

19 Fig. 3a. Curso diário médio dos fluxos líqudos de CO 2 nos meses de novembro e dezembro de 2004. Valores negativos denotam fluxos no sentido da atmosfera para a vegetação.

20 Fig. 3b. Curso diário médio dos fluxos líqudos de CO 2 nos meses de janeiro e fevereiro de 2005. Valores negativos denotam fluxos no sentido da atmosfera para a vegetação.

21 Fig. 3c. Curso diário médio dos fluxos líqudos de CO 2 nos meses de abril e maio de 2005. Valores negativos denotam fluxos no sentido da atmosfera para a vegetação.

22 Fig. 4a. Variação temporal do perfil de CO 2 no dia 26/01/2005

23 Fig. 4b. Variação temporal do perfil de CO 2 no dia 09/02/2005

24  = 0.0159 Fmax = -46.28  mol m -2 s -1 R = 3.87  mol m -2 s -1 r 2 = 0.534 Fig. 5a. Relação entre fluxo líquido de CO 2 e densidade de fluxo de fótons fotossinterticamente ativos em outubro de 2004. Coeficientes do ajuste da curva (hipérbole retangular).

25  = 0.0207 Fmax = -37.80  mol m -2 s -1 R = 2.62  mol m -2 s -1 r 2 = 0.501 Fig. 5b. Relação entre fluxo líquido de CO 2 e densidade de fluxo de fótons fotossinterticamente ativos em dezembro de 2004. Coeficientes do ajuste da curva (hipérbole retangular).

26  = 0.0187 Fmax = -80.16  mol m -2 s -1 R = 3.34  mol m -2 s -1 r2 = 0.601 Fig. 5c. Relação entre fluxo líquido de CO 2 e densidade de fluxo de fótons fotossinterticamente ativos em janeiro de 2005. Coeficientes do ajuste da curva (hipérbole retangular).

27  = 0.0261 Fmax = -85.83  mol m -2 s -1 R = 3.79  mol m -2 s -1 r 2 = 0.622 Fig. 5d. Relação entre fluxo líquido de CO 2 e densidade de fluxo de fótons fotossinterticamente ativos em fevereiro de 2005. Coeficientes do ajuste da curva (hipérbole retangular).


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