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Pra poder ir para a escola

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Apresentação em tema: "Pra poder ir para a escola"— Transcrição da apresentação:

1 Pra poder ir para a escola
EDUCAÇÃO DO CAMPO Não vou sair do campo Pra poder ir para a escola Educação do Campo É direito e não esmola Gilvan Santos

2 Paisagens da Educação em Pernambuco
taxa de analfabetismo – 38,7% população com mais de 15 anos que não concluiu o ensino fundamental – 56.5% Estabelecimentos de ensino médio – 86 escolas Distorção idade série no ensino médio – 61.8 taxa de escolarização de 15 a 18 anos de ensino médio – 11,5%

3 PAISAGENS DAS ESCOLAS NO CAMPO
Multisseriada escolas – tem apenas uma sala de aula Matrículas no ensino médio – anos – e com mais de 17 anos – em escolas rurais e usam transporte para a sede do município Condições materiais das escolas – precarizadas 5.906 – 171 bibliotecas – 48 laboratório de informática 129 tem quadra – água – luz – sanitário

4 LIMITES NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS NOS MUNICÍPIOS
Desconhecimento dos gestores públicos da legislação específica; rotatividade dos gestores responsáveis pela política de educação – descontinuidade ; descompromisso político e social com a educação com qualidade social e contextualizada; fragilidade na materialização dos direitos nos municípios desvalorização das práticas pedagógicas das Escolas do Campo.

5 A especificidade da Educação do campo
A especificidade do campo não é uma realidade provisória que tende a desaparecer. Os povos do campo não estão em extinção existe uma diversidade de povos do campo A universalidade da educação não é sinônimo de educação unitária – síntese das diversidades fortalecimento da identidade camponesa e da juventude do campo

6 Para delimitar o campo da Educação do campo
1. O debate sobre o trabalho no campo precede o da educação ou da pedagogia - educar para um trabalho não alienado; 2. participação na gestão da educação 3. articulação da educação escolar e não escolar 4. descolonização curricular

7 5. Escola vinculada ao mundo do trabalho, da cultura, ao modo de produção, à luta pela terra, ao projeto de desenvolvimento do campo. 6. Os processos educativos acontecem fundamentalmente no movimento social, nas lutas, no trabalho, na produção, na família, na vivencia cotidiana

8 Juventude do campo No contexto dos processos econômicos recentes que transformam o rural em um espaço cada vez mais heterogêneo, diversificado e não exclusivamente agrícola, a juventude rural salta aos olhos como a faixa demográfica que é afetada de maneira mais dramática por essa dinâmica de diluição das fronteiras entre os espaços rurais e urbanos, combinada com o agravamento da situação de falta de perspectivas para os que vivem da agricultura. como assegurar a sucessão na agricultura e na organização sindical?

9 Desafios As políticas de educação e de formação se debaterão com duas tarefas: de um lado, superar os velhos estilos e as velhas lógicas ainda dominantes na visão e no trato dos povos do campo e, de outro lado, criar novos estilos embasados em novas lógicas e em novas imagens dos direitos dos povos do campo. Políticas articuladas a um outro Projeto de Campo no Projeto de Nação”.

10 Gestão político-administrativa.
Criar e/ou fortalecer instâncias de gestão partilhada, do tipo Comissão ou Comitê de Educação do Campo, no âmbito administrativo do MEC, das Secretarias de Estado da Educação e das Secretarias Municipais de Educação, com a participação institucionalizada das organizações e movimentos sociais do campo e das universidades públicas e comunitárias,

11 Infra-estrutura As Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, com apoio financeiro e técnico do MEC, empreenderão esforços no sentido da recuperação, ampliação e construção de novos prédios escolares no campo, em arquitetura condizente com a realidade do contexto, bem como com os necessários equipamentos pedagógicos

12 socorrosilva@ufcg.edu.br (83)33531850
Temos que ser iguais todas as vezes que as diferenças nos inferiorizam, E temos que ser diferentes todas as vezes que a igualdade nos homogeneíza . Boaventura Santos (83)


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