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Mercados Derivativos Aula 01.

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Apresentação em tema: "Mercados Derivativos Aula 01."— Transcrição da apresentação:

1 Mercados Derivativos Aula 01

2 HISTÓRIA 1986 - Criação da Bolsa Mercantil & Futuros
Criação da Bolsa Mercadorias & Futuros Acordo operacional, agora com a Bolsa Brasileira de Futuros (BBF) Introdução de sistema eletrônico de negociação denominado Global Trading System (GTS) 2002 – Criação da Clearing de Derivativos BM&F, 2004 – lançamento na sua plataforma eletrônica de negociação via internet, o WebTrading BM&F (WTr) 2007 – Desmutualização 2010 – Unificação BMF e Bovespa

3 RANKING Ranking Bolsa País Principal Índice em US$ bilhões 1º
Hong Kong Exchange and Clearing China HS Index 19,8 BM&F Bovespa Brasil Ibovespa 17,7 Chicago Mercantile Exchange EUA Nasdaq Composite 17,5 Deutsche Boerse Alemanha DAX 13,0 Intercontinental Exchange Dow Jones 7,5 Nyse Euronext 7,4 Singapore Exchange Cingapura Straits Times Index 7,2 Australia Exchange Austrália All Share 5,3 Nasdaq OMX Group 3,9 10º London Stock Exchange Inglaterra FTSE 100 2,9

4 DERIVATIVOS - DEFINIÇÃO
Derivativos são instrumentos financeiros que têm seus preços derivados (daí o nome) do preço de mercado de um bem ou de outro instrumento financeiro. No caso de um contrato futuro de dólar, ele deriva do dólar à vista; o futuro de café, do café à vista, e assim por diante.

5 DERIVATIVOS - DEFINIÇÃO
O mercado de derivativos tem como principal função disponibilizar ferramentas para o gerenciamento de riscos, ou seja, transferência de riscos inerentes aos ativos nos quais são baseados entre as partes contratantes. Os derivativos são ativos de renda variável, ou seja, não oferecem ao investidor rentabilidade garantida previamente conhecida. Por não oferecer garantia de retorno, devem ser considerados investimentos de risco.

6 DIVISÃO DE MERCADOS À VISTA – Há efetivamente a troca de um ativos mediante ao pagamento imediato; FUTUROS - A troca efetiva ocorre em um vencimento futuro mediante ao pagamento do valor do ativo nesta data.

7 DERIVATIVOS - ORIGENS Os derivativos foram criados inicialmente como uma forma de proteger os agentes econômicos (produtores ou comerciantes) contra os riscos decorrentes de flutuações de preços (hedge), durante períodos de escassez ou superprodução do produto negociado, por exemplo.

8 O HEDGE

9 DERIVATIVOS - OPORTUNIDADES
Oportunidade de ganhos com as oscilações dos preços; Oportunidade de ganhos com a diferença de preços em locais diferentes; Oportunidade de ganhos financeiros, uma vez que o ativos à vista só será trocado na liquidação.

10 DERIVATIVOS - PARTICIPANTES
HEDGER – Visa a proteção a um investimento; ESPECULADOR – Visa ganhar com as oscilações de preço; ARBITRADOR – Visa ganhar com a diferença de preços entre os locais de negociação.

11 DERIVATIVOS – TIPOS DE ATIVOS
ATIVOS FINANCEIROS – Derivados de ativos financeiros. Principais são contratos de Dólar, Euro, Iene, DI, Índices, Etc.; ATIVOS AGROPECUÁRIOS - Derivados de ativos agropecuários. Principais são Café, Soja, Milho, Boi, Bezerro, Álcool, Açúcar, Etc.;

12 DERIVATIVOS – PRINCIPAIS INSTRUMENTOS
CONTRATOS A TERMO – Contratos com “termos” a serem definidos. São acordos de compra e venda de um ativo, a certo preço estabelecido entre as partes, para liquidação em uma data futura específica. Esses contratos são intransferíveis e sua negociação pode ocorrer tanto em mercado de balcão como em bolsa. CONTRATOS FUTUROS – São acordos de compra/venda de um ativo para uma data futura a um preço estabelecido entre as partes quando da negociação. Esses contratos são padronizados em relação à quantidade e qualidade do ativo, formas de liquidação, garantias, prazos de entrega, dentre outros, e têm negociação apenas em bolsa, sendo possível a liquidação do contrato antes do prazo de vencimento.

13 DERIVATIVOS – PRINCIPAIS INSTRUMENTOS
OPÇÕES – Compra e venda de direitos. São acordos nos quais uma parte adquire o direito de comprar (vender) um ativo a um preço preestabelecido até certa data e a contraparte se obriga a vender (comprar) esse ativo, em troca de um único pagamento inicial, chamado de prêmio. As opções também podem ser negociadas em mercado de balcão, caso das opções flexíveis. Quando negociadas em bolsa, a padronização dos itens contratuais é semelhante à dos contratos futuros. SWAP – Troca de fluxos e indexadores. São acordos privados entre duas empresas ou instituições financeiras para a troca futura de fluxos de caixa, respeitada uma fórmula preestabelecida. Consistem em um tipo de contrato a termo.

14 DERIVATIVOS – ONDE SE NEGOCIAM?
MERCADO DE BALCÃO – Contratos com menor liquidez devido a falta de padronização e dificuldade de encontrar contrapartes com mesmo objetivo de investimento; MERCADO DE BOLSA – Maior liquidez devido a transparência nas negociações e nos preços. Não é necessário conhecer a contraparte.

15 DIFERENÇAS DOS INSTRUMENTOS

16 BOLSA – GRADE DE OPERAÇÃO
Os participantes (clientes) só podem operar na Bolsa através de um vinculo com uma Corretora. Cada Corretora tem um limite operacional no Membro de Compensação; Cada Membro de Compensação tem um limite operacional com a Bolsa; Para cada grade, é estipulado um limite operacional, calculado pelo patrimônio declarado;

17

18 TIPOS DE ORDENS COMPRA/VENDA DAY-TRADE

19 POSIÇÕES POSIÇÃO – Forma em que o investidor entra na operação. Pode ser: Comprado – Conhecido como “Long”. Assume uma posição de compra. Vendido - Conhecido como “Short”. Assume uma posição de venda. Travado (curto ou longo) – Assume uma posição de compra ou venda em um vencimento e outra posição de compra ou venda no vencimento próximo

20 POSIÇÕES Para sair de uma posição, basta fazer a operação oposta do mesmo ativo e com mesmo vencimento;

21 AJUSTE DIÁRIO O cliente posicionado no mercado de futuros paga ou recebe diariamente o valor da sua posição em relação ao dia anterior. Para cada tipo de ativo/commoditie existe uma fórmula para cálculo do ajuste diário, especificada no contrato.

22 EXEMPLO SOMATORIO DOS AJUSTES operação fechada ao preço de 26,30
RESULTADO DO DIA AJUSTE DO DIA COMPRADOR VENDEDOR D+0 26,30 0,00 D+1 25,80 -0,50 0,50 D+2 25,15 -0,65 0,65 D+3 24,60 -0,55 0,55 D+4 23,90 -0,70 0,70 D+5 24,70 0,80 -0,80 D+6 25,50 D+7 D+8 27,45 1,15 -1,15 D+9 27,60 0,15 -0,15 D+10 28,00 0,40 -0,40 D+11 27,10 -0,90 0,90 D+N 26,70 +0,40 SOMATORIO DOS AJUSTES

23 MARGEM DE GARANTIAS Para cada posição aberta nas operações, devido aos riscos de liquidação, a Bolsa exige que sejam depositadas em sua custódia, garantias que podem ser executadas caso o cliente/corretora venham a ficar inadimplente. Estes ativos podem ser dinheiro, ações, títulos públicos e privados, cotas de fundos, etc.;

24 GARANTIAS DEPOSITADAS

25 CUSTOS OPERACIONAIS CORRETAGEM – cobrado ma abertura e fechamento da posição. Ganho da corretora. EMOLUMENTOS – ganho da bolsa; TAXA DE CUSTODIA – custo cobrado pela guarda dos Ativos; TAXA DE PERMANÊNCIA – taxa cobrada pelo tempo que o ativo fica custodiado;

26 LIQUIDAÇÃO LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA – Pagamento financeiro no vencimento;
LIQUIDAÇÃO FISICA – Entrega do ativos físico no vencimento; ROLAGEM – Zera-se uma posição no vencimento e abertura de uma nova posição para o próximo vencimento.

27 QUESTÕES 1 - O QUE SÃO OS INSTRUMENTOS CHAMADOS DE “DERIVATIVOS”? 2 – PARA QUE SERVEM AS OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS? 3 – QUAL A DEFINIÇÃO PARA OS MERCADOS À VISTA E FUTUROS? 4 - O QUE É UMA OPERAÇÃO DE HEDGE? 5 – QUAIS SÃO OS PARTICIPANTES DO MERCADO DERIVATIVO? 6 – QUAIS SÃO OS DOIS TIPOS DE ATIVOS NEGOCIADOS EM DERIVATIVOS? 7 – QUAL A DIFERENÇA ENTRE MERCADO DE BOLSA E BALCÃO? 8 – QUAIS OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DERIVATIVOS? 9 – O QUE É A MARGEM DE GARANTIA E O AJUSTE DIARIO? 10 – QUAIS OS TIPOS DE LIQUIDAÇÃO POSSIVEIS NO MERCADO DE DERIVATIVOS?


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