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PublicouDaniela Sabala Van Der Vinne Alterado mais de 10 anos atrás
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Comércio Eletrônico e Sistemas Cooperativos
Prof. Hélio de Sousa Lima Filho
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1. Objetivo Espera-se que o aluno seja capaz de compreender os conceitos da área de Comércio Eletrônico Conhecer a arquitetura básica do e-commerce Ter noção de como modelar serviços de e- commerce Principais benefícios de desvantagens Escolher o produto mais apropriado para a implementação de um determinado projeto
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Definição Comércio eletrônico ou e-commercer ou comércio virtual é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico Comprar ou vender pela internet é um bom exemplo O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala Produtos como CD, DVD, livros, entre outros continuam sendo o carro chefe desta tecnologia Existem diversas modalidades de e-commerce B2B, B2C, G2C, G2B entre outras
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Definição A atividade de e-commerce não é feita somente através da internet As transações comerciais de e-commerce começaram muito mesmo antes da internet aparecer nos anos 90 Nos anos 70 o e-commerce já despontava via EDI (Eletronic Data Interchange) Uma espécie de troca eletrônica de informação
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
História Nos anos 50 Inicio da utilização de computadores em rede Principalmente para sistemas de reservas aéreas, processamento de pedidos e controle de estoque Nos anos 70 Deu-se início a uma tecnologia de troca de dados estruturados via rede que possibilitou a troca de documentos entre ou dentro de empresas Essa tecnologia é chamada de EDI (Eletronic Data Interchange) Troca de dados estruturados através de uma rede qualquer
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2. Visão Geral História Nos anos 70 Em 1996 Segundo Turban
EDI pode ser definido como movimento eletrônico de documentos de negócio entre, ou dentro, de empresas Em 1996 A UNCITRAL – Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Eletrônico Internacioal Adotou Lei Modelo Sobre Comércio Eletrônico, propondo as principais normas a serem adotadas nas legislações nacionais Visava criar ambiente internacional para o desenvolvimento dessa nova modalidade de negócios
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
História Em 1997 Em 1º de julho o presidente dos Estados Unidos da América, Bill Clinton Propôs uma série de linhas mestras a serem adotadas pelos países de forma a permitir o progresso mundial do comércio Neste mesmo período ocorreu a Global Information Networks: Realing the Potential, em Bona Resultou em recomendações sobre o comércio eletrônico no âmbito da Comunidade Européia e da cooperação internacional Destes movimentos nasceu a declaração conjunta sobre comércio eletrônico, firmada pelos presidentes dos EUA e da Comunidade Européia
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
História No Brasil Não há lei tratando do comércio eletrônico Existem apenas projetos de lei no Congresso Nacional 1.589/99 da OAB/SP que trata do Comércio Eletrônico Projeto de lei nº 22 que dispõe a cerca dos documentos produzidos e armazenados em meio eletrônico Projeto nº 148 que trata da assinatura digital e fatura eletrônica
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Sob o ponto de vista comercial Representação Diz respeito a como representar as informações relacionadas ao negócio eletrônico Legitimação Dias respeito às leis existentes para suportar as negociações eletrônicas, das partes envolvidas. Qual a validade do contratos on-line? Influência Diz respeito à credibilidade das entidades envolvidas na negociação Envolve atributos de reputação, confiança, garantia, etc
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Sob o ponto de vista comercial Disputas No caso de quaisquer desacordos entre as entidades envolvidas no comércio eletrônico Quem é o responsável Existe a necessidade de estabelecer e conhecer os meios legais para resolver desentendimentos e disputas
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Fatores que limitam o progresso São muitos os fatores Falta de confiança por parte dos trabalhadores envolvidos Problema de falha na solicitação e desempenho do sistema A falta de internacionalização No que diz respeito a acordos internacionais Para superar essa limitação Há de se criar regras claras e eficientes para julgar as atividades no contexto do e-commerce
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Motivação A motivação do e-commerce está relacionada a: Fatores tecnológicos Facilidade de uso da internet Possibilidade de interação bidirecional Desenvolvimento tecnológico rápido Fatores demográficos Demografia atrativa 50% tem curso superior 80% estiveram na faculdade Aumento do consumo 32,5% entre $100 e 500% 29% maior que $500
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Caracterização de um serviço de e-commerce Elementos chaves Escopo São os atores que serão envolvidos no serviço Intra-Organizacional: Intranet Inter-Organizaconal: Internet e Extranet Produto e Serviços transacionados Sãos os bens que serão negociados e suas características Podem ser físicos, serviços ou digitais Físicos: carros, camisas, livros, cd’s, dvd’s Serviços: pacotes turísticos, passagens aéreas/rodoviárias Digital: Informações sobre produtos físicos
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Caracterização de um serviço de e-commerce Elementos chaves Processos suportados São os processos que serão suportados pelo serviço de e- commerce Pré-venda Venda Cobrança Pagamento Entrega
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Caracterização de um serviço de e-commerce Elementos chaves Processos suportados – Perspectiva do comprador Pré-venda Busca e localização Comparação e seleção de produtos Negociação das condições de pagamento Consumação da Venda Colocação da ordem de compra Autorização de pagamento
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Caracterização de um serviço de e-commerce Elementos chaves Processos suportados – Perspectiva do vendedor Interação pré-venda Pesquisas do consumidor e seleção de produtos Estimativa de custos e valorização Produção e despacho Recebimento, escalonamento e despacho da ordem Interação pós-venda Cobrança e pagamento
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Vantagens Aumento considerável nas negociações Linhas diretas de interação com o cliente Custo para conquistar e convencer o cliente Tempo otimizado no processo de compra, venda e entrega do produto Redução de despesas administrativas Maior competitividade com outras empresas A comunicação e coordenação melhoram Contato mais direto com fornecedores
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
As empresas que implementam um e-commerce tem acesso a um novo e vasto mercado Pouco investimento e trazendo novas vantagens Custos menores Horário de funcionamento Mais opções de escolha para quem compra Redução de tempo e custo de busca e escolha Níveis mínimos de capital, estoque e pessoal Redução de custos de transporte, armazenamento e distribuição
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Barreiras ao comércio eletrônico Falta de planejamento pessoal e da estrutura necessários Atualmente os sistemas de e-commerce não possuem interação direta entre compradores e vendedores Existem problemas em torno da segurança Apesar de boa automação, a parte contábil e da transferência efetiva dos fundos são prejudicadas São as que requerem mais tempo Existem projetos que permitem maior controle de fluxo de caixa, estocagem, comunicação com fornecedores e controle de recursos, mas nenhuma forma de interação total e real
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2. Propósito Geral – Visão Geral do e-commerce
Barreiras ao comércio eletrônico Requisitos de hardware pequena porém rígida Algumas tecnologias que auxiliam no comércio eletrônico ainda não estão disponíveis no Brasil Processamento e cobrança on-line de pagamentos com cartão de crédito Só existe em grandes empreendimentos ligados a bancos VisaMall E-card Unibanco
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4. Estatísticas - WebShoppers
Dados
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4. Detalhes Técnicos O comércio eletrônico pode ser visto como uma forma de agregar valor ao negócio Eficiência, eficácia e estratégias devem ser consideradas Eficiência Aproveitar as tecnologias providas pela TI Eficáica Alcance de uma melhor qualidade nas decisões corporativas Em relação à comercialização de seus produtos Conhecer seus consumidores e facilitar a comercialização Estratégias Meio propício para alcançar novos mercados Expandir os negócios da instituição para novos produtos e serviços
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4. Detalhes Técnicos Impactos diretos caudados pelo e-commerce
Distância Não faz sentido em se tratando de internet Interação O consumidor sai beneficiado Produtos Novos bens e serviços Relações Muda conceitos e hierarquias Tempo Utilização da internet para reduzir tempo de desenvolvimento
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4. Detalhes Técnicos Análise do ponto de vista de eficácia, eficiência e estratégia Distância Eficiência aumentar a escala de serviços, sem ter que aumentar a presença física em diversas localidades alcançar uma nova forma unificada de acesso a todos os serviços, independente da região Estratégia atingir presença global, gradativamente
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4. Detalhes Técnicos Análise do ponto de vista de eficácia, eficiência e estratégia Interação Eficiência Conhecer melhor seu consumidor para atender às suas necessidades Possibilitar que o usuário consiga ter um melhor controle sobre a sua demanda e necessidade Estratégia Conseguir que seu modelo de negócio tenha credibilidade e seja respeitado no mundo virtual
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4. Detalhes Técnicos Análise do ponto de vista de eficácia, eficiência e estratégia Produtos Eficiência Automatizar tarefas usando agentes e aproveitando as tecnologias Prover ferramentas de apoio às necessidades do consumidor Possibilitar que o consumidor tenha uma clara visão do produto e um bom acompanhamento on-line para tomar suas decisões Estratégia Agrupar informações, produtos e serviços para oferecer ao consumidor, ferramentas de coleta para que ele encontre o que precisa
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4. Detalhes Técnicos Análise do ponto de vista de eficácia, eficiência e estratégia Relações Eficiência Alterar as funções dos intermediários Mudando a idéia de que eles causam aumento do preço e burocracia ao processo de compra Políticas de marketing que favoreçam as relações com o consumidor Estratégia Cria vínculo com o consumidor, fomentando a fidelização
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4. Detalhes Técnicos Análise do ponto de vista de eficácia, eficiência e estratégia Tempo Eficiência Acelerar as tarefas do consumidor, a usabilidade é muito importante Eliminar fluxos de informação e facilitar a realização da comercialização Estratégia Conseguir atender a todos a qualquer momento
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
A descrição é usualmente textual e derivada de entrevistas com os responsáveis Não há um procedimento padrão para descrever um modelo de negócio O processo de descrição é interativo, refinado sucessivamente a descrição e o entendimento do serviço de comércio eletrônico a ser implementado
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
Em geral vislumbra-se três domínios de conhecimentos essenciais Negócio: consiste nas características do negócio para o qual se deseja implementar o comércio eletrônico. Marketing: consiste nas características de mercado, dos perfis dos consumidores, dos seus hábitos de consumo e das oportunidades que um serviço eletrônico pode explorar Tecnologia: consiste nas tecnologias disponíveis para a construção de servidores de comércio eletrônico e dos vários compromissos entre as opções tecnológicas.
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
Elementos primários da cadeia de produção Logística de aquisição Como adquirir os produtos para comercialização Operações Quais operações serão necessárias para a interação consumidor/empresa Logística de entrega Como entregar Marketing e vendas Quais campanhas de marketing e vendas são realizadas Serviços Quais serviços existem no que diz respeito à agregação de valor – pré- venda, pós-venda, garantia, suporte, etc
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
Os elementos secundários da cadeia de produção Desenvolvimento tecnológico Fomento tecnológico para manter o processo em sintonia com as melhores tecnologias do mercado Mecanismos de cotação e precificação Procedimentos de cotação e/ou precificação Gerenciamento de recursos humanos Processos requeridos para possibilitar o uso mais efetivo das pessoas em uma instituição ou projeto Infra-estrutura corporativa Conjunto que suporta toda a estrutura de tecnologia da instituição
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
Alternativas de modelos de negócio para e-commerce Lojas virtuais: provocar o aumento da demanda Licitação eletrônica: possibilitar mais fornecedores Shopping eletrônico: variedade de produtos e serviços Mercado terceirizado: interface comum para negócios variados Comunidades virtuais: valor da comunicação entre clientes, clientes são fontes de informação
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4. Detalhes Técnicos Modelo de Negócios
Alguns elementos-chave para a arquitetura Serviços comerciais Busca: busca para encontrar a empresa como seus produtos Valoração: atribuição de valor aos bens Pagamento: Logística: Após os anos 80 teve um desenvolvimento revolucionário Primários: Transporte, estoque, processamento de pedidos Secundários: armazenagem, manuseio de materiais, embalagem, suprimentos, planejamento e sistemas de informação Autenticação: chave do comércio eletrônico e está diretamente relacionada à segurança da informação
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4. Detalhes Técnicos Modelagem de Serviços Modelo CAFE
Tem por objetivo prover uma forma de especificação incremental do serviço de comércio eletrônico Esse modelo é orientado aos bens e serviços comercializados O modelo CAFE se estrutura em quatro níveis Conceitual – quais as entidades que caracterizam um e-commerce Aplicação – valores possíveis para as várias entidades Funcional – estratégia de implementação dos serviços Execução – determina como a aplicação será implementada
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4. Detalhes Técnicos Modelagem de Serviços Modelo CAFE
Visa contemplar as várias fases da concepção do serviço de comércio eletrônico Nível Conceitual Provê a base para a construção dos demais níveis Nível de Aplicação Possui foco no ciclo de vida dos produtos comercializados e nas interações que os envolve Nível Funcional Detalha as interações, cuja estratégia de implementação é definida no nível de execução Nível de Execução Implementação do modelo de negócio
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4. Detalhes Técnicos Modelagem de Serviços Modelo CAFE
Lista de elementos que podem compor a especificação de um servidor de comércio eletrônico
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Business (B2B) Business-to-Consumer (B2C) Consumer-to-Business (C2B) Consumer-to-Consumer (C2C) Business-to-Government (B2G) Business-to-Employee (B2E) Administration-to-Consumer (A2C) Business-to-Communities (B2C2 ou B2C 2.0) Business
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Business (B2B) Negociação eletrônica entre empresas Modalidade que mais movimenta importâncias monetárias Em 2007 foi movimentado 395 milhões de reais Somente a Petrobras movimentou R$ 116,7 bilhões É o tipo de e-business onde empresas estabelecem relacionamento de negócios, com certo nível de acoplamento eletrônico entre seus sistemas de compras, vendas, distribuição, logística, etc. É um portal quer permite a integração de empresas em uma comunidade de negócios
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Consumer (B2C) Negociação eletrônica entre empresas e consumidores Representa a virtualização da relação de compra e venda A diferença é que as pessoas escolhem e pagam os produtos pela internet Em 2007 foi movimentado pouco mais de 6 milhões de reais Modalidade mais comum de comércio eletrônico
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Consumer-to-Business (C2B) Negociação eletrônica entre consumidores e empresas É o reverso do B2C, ocorre quando consumidores vendem para empresas Essa modalidade começa a crescer no mercado eletrônico, pois uma empresa que deseja adquirir um produto anuncia na rede sua intenção de compra Os consumidores que possuem o que a empresa quer, faz a oferta Pode ser denominada como leilão reverso Representa uma transferência fundamental de poder para o consumidor, sobretudo para grupos de consumidores
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Consumer-to-Consumer (C2C) Negociação eletrônica entre consumidores, essa é uma modalidade muito comum, efetua muitas negociações, mas de valores pequenos Exemplo mais conhecido no Brasil é o Mercado Livre Este tipo de modalidade está relacionado à transação direta, com ajuda ou intermediação de alguma empresa Um grande exemplo deste tipo de transação são os leilões on- line, como o eBay e o já citado Mercado Livre
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Government (B2G) e Government-to-Business (G2B) Transação entre órgãos do governo e empresas privadas Inclui compras, contratações de serviços e licitações O governo federal está agilizando os processo de compra e contratações com o objetivo de reduzir custos e melhorar a qualidade, além de ampliar a competitividade, transparência e o controle social Para disponibilizar informações a este respeito o Governo Federal disponibilizou o site ComprasNet ( Nele podem ser vistos os avisos de licitação, as contratações realizadas, a execução de processos de aquisição pela modalidade de pregão e outras informações relativas as negociações realizadas pela administração pública
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Government (B2G) e Government-to-Business (G2B) Transação entre órgãos do governo e empresas privadas Inclui compras, contratações de serviços e licitações O governo federal está agilizando os processo de compra e contratações com o objetivo de reduzir custos e melhorar a qualidade, além de ampliar a competitividade, transparência e o controle social Para disponibilizar informações a este respeito o Governo Federal disponibilizou o site ComprasNet ( Nele podem ser vistos os avisos de licitação, as contratações realizadas, a execução de processos de aquisição pela modalidade de pregão e outras informações relativas as negociações realizadas pela administração pública
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Administration-to-Administration (A2A) Este tipo de transação se deve entre empresas públicas São transações que ocorrem dentro de empresas controladas pelo governo Business-to-Employee Segundo definição do Wikipedia B2E é o tipo de e-commerce que as empresas fazem com seus funcionário ou colaboradores. Essas transações geralmente utilizam alguma rede interna
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Administration-to-Consumer (A2C) Nesse modelo a transação envolve o consumidor e a iniciativa pública Todos os tipos de serviços realizados pelos consumidores através do setor público Exemplos Pagamentos de impostos via web Declaração de imposto de renda Pagamentos de serviços de saúde
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5. Cenários de Uso Modelagem de Serviços
Modelos de Aplicação de Comércio Eletrônico Business-to-Communities (B2C2 ou B2C 2.0) Este tipo de transação envolve diretamente as comunidades Conhecido também como novo B2C As empresas aproveitam as comunidades específicas e realizam negócios com elas É o comércio que mais cresce no mundo virtual Porém as empresas ainda não aprenderam como se relacionar da melhor forma possível com o mundo das comunidades
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6. Limitações e Riscos Requisitos funcionais Requisitos não-funcionais
Descrevem as funcionalidades que se espera que o sistema disponibilize, de forma completa e consistente Requisitos não-funcionais Referem-se a aspectos não-funcionais do sistema, como restrições nas quais o sistema deve operar ou propriedades emergentes do sistema.
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6. Limitações e Riscos Principais requisitos comuns a um e-commerce
Segurança – Controle de acesso Um servidor de comércio eletrônico deve ser amplamente acessível por qualquer um dos seus potenciais clientes O www é o mecanismo de acesso à informação e serviços mais apropriados atualmente Tanto pelos protocolos de comunicação quanto pelo acesso global Segurança das transações do comércio eletrônico Seja quanto à permissão de acesso à informação, seja quanto à identificação efetiva de ambas as partes Cifragem das mensagens trocadas Certificados digitais SSL para execução de transações seguras
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6. Limitações e Riscos Principais requisitos comuns a um e-commerce
Provimento da Informação Componente essencial do processo de decisão associados à aquisição de produtos é a obtenção de informações detalhadas Informações não só textuais, como também imagens, sons e vídeos Persistência de dados Garantia da persistência das informações transacionais No caso de comércio eletrônico há três demandas de persistência Manutenção das informações dos produtos comercializados Registro das informações concluídas Conjunto de informações necessárias para interação de um cliente com o servidor de comércio eletrônico A esse conjunto de informação é dado o nome de estado
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6. Limitações e Riscos Principais requisitos comuns a um e-commerce
Correção das Transações Premissa fundamental para a implementação de um e-commerce Deve implementar serviços que efetivamente correspondam ao modo de operação associado ao ciclo de vida do produto A complexidade dos ciclos de vida e a variedade dos produtos comercializados podem levar a sistemas que não atendam a este requisito
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6. Limitações e Riscos Principais requisitos comuns a um e-commerce
Qualidade de Serviço Diferencial importante para o sucesso do comércio eletrônico Desempenho e adaptabilidade É notório o impacto sobre a qualidade do serviço prestado devido ao desempenho insatisfatório dos servidores de comércio eletrônico Torna-se indisponível em momentos críticos, trazendo grandes prejuízos às empresas proprietárias Cliente tenta acessar um servidor de comércio eletrônico e não consegue Tem uma transação interrompida Esses problemas levam a perda de confiança por parte do cliente
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6. Limitações e Riscos Principais requisitos comuns a um e-commerce
Usabilidade Facilidade com que as pessoas podem empregar uma ferramenta ou objeto a fim de realizar uma tarefa específica Na interação Homem-máquina e na Ciência da Computação Refere-se à simplicidade e facilidade com que uma interface, um programa de computador ou uma página web pode ser utilizado A usabilidade está relacionada aos estudos da ergonomia e da interação homem-máquina A usabilidade está diretamente ligada ao diálogo na interface e a capacidade do software em permitir que o usuário alcance suas metas de interação com o sistema Ser de fácil aprendizagem permite uma utilização eficiente
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7. Tópicos Interessantes
O que leva consumidores a comprarem em lojas virtuais O valor da marca e credibilidade da empresa Preço Natureza e disponibilidade de produtos Fatores culturais ou regionais 76% escolhem livrarias nacionais 49% lojas de CD nacionais Nível e qualidade dos serviços
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8. Fatores de Risco Alguns riscos estão ligados aos fatores
Padronização tecnológica O risco se resume a não ter um padrão adequado para possibilitar a realização do comércio eletrônico entre parceiros que adotam distintas arquiteturas e modelo de negócio Confiabilidade das transações O risco aqui diz respeito à não prover uma aplicação de comércio eletrônico confiável, fazendo com que o serviço perca credibilidade junto aos usuários potenciais Arquitetura e Modelo Existe o risco do projeto não ser viável devido a uma análise inadequada de custos e prazos
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8. Fatores de Risco Alguns riscos estão ligados aos fatores Segurança
CIA Confidencialidade Integridade Disponibilidade Caso o projeto não atenda aos requisitos básicos de segurança, provavelmente não terá sucesso no mundo do e-commerce Usabilidade Se este não prover a facilidade de uso que os usuário demandam, tanto no que diz respeito ao provimento de informações, a efetividade na execução do serviço e também à satisfação dos usuários, que é algo complexo e subjetivo
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8. Fatores de Risco Alguns riscos estão ligados aos fatores
Qualidade do serviço Não é possível falar de e-commerce sem garantia do serviço Solução globalizada É um grande risco pensar que uma solução se aplica a qualquer mercado É importante um estudo detalhado de cada nicho de mercado a ser envolvida no processo, o que vale também para o caso de culturas diferentes Solução tecnicamente excelente, não popularizada Não adianta uma solução estado-da-arte se esta não atende ao modelo de negócios da instituição
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8. Alternativas e Complementos
Abordagens Três opções para o desenvolvimento de um serviço Desenvolvimento e implementação da arquitetura Usando tecnologia existente, de acordo com a vontade do desenvolvedor Utilização de uma arquitetura pronta para prover serviços de comércio eletrônico Adoção de um framework pronto para auxiliar na implementação da arquitetura Algumas opções PerfecCommerce ( FinestShops ( OSCommerce ( eCrater ( IBM Websphere Commerce
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9. Conclusão A observação das várias modalidades
Possibilita extrair algumas características que são fundamentais para implementar um serviço de comércio eletrônico Os servidores de e-commerce são implementados seguindo o paradigma cliente-servidor O cliente pode ser qualquer navegador web O trabalho do arquiteto está relacionado ao projeto de construção do serviço É fundamental que o arquiteto conheça sobre o modelo de negócios a ser desenvolvidos
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