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Cidadania e Direito Cidadania
Status concedido aos membros de uma comunidade Todos são iguais com respeito aos direitos e obrigações pertinentes ao status
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Cidadania e Direito Direito Derivado do latim directum
É um complexo orgânico de que se derivam todas as normas e obrigações, para serem cumpridas pelos homens É um conjunto de deveres
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Cidadania e Direito Direito Civil
Serve de fundamento e patamar mínimo para os demais Composto dos direitos necessários à liberdade individual liberdade de ir e vir liberdade de pensamento e de fé direito à justiça
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Cidadania e Direito Direito Político
Direito de participação no exercício do poder político
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Cidadania e Direito Direito Social
Direito a um mínimo de bem-estar econômico e de segurança Abrange o direito de participar por completo da herança social e de levar uma vida de ser civilizado
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Cidadania e Direito Direito Administrativo
Conjunto de normas que estabelecem os princípios e regras necessárias ao funcionamento da administração pública Organizacional Relação entre os poderes públicos e os elementos componentes da sociedade
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Atos Administrativos Atos Administrativos
Todo ato praticado pelo poder público no exercício de suas funções administrativas Dirigindo negócios públicos Promovendo todas as medidas indispensáveis a sua realização
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Atos Administrativos Lei Deriva do poder legislativo
Regra jurídica escrita, instituída pelo legislador no cumprimento de um mandato, outorgado pelo povo Objetiva manter o equilíbrio entre as relações no homem na sociedade, no que diz respeito aos direitos e deveres
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Atos Administrativos Decreto-Lei Emana do poder executivo
Equipara-se às próprias leis, emanadas do poder legislativo
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Atos Administrativos Decreto Atos individuais ou gerais
Emana do chefe do poder executivo Presidente da República Governador Prefeito
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Atos Administrativos Decreto Decreto geral Decreto individual
Regras gerais e abstratas que se dirigem a todas as pessoas que se encontram na mesma situação Decreto individual Regras direcionadas a uma pessoa ou grupo determinado (ex: decreto de desapropriação, de nomeação, de demissão)
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Atos Administrativos Portaria / Resolução
Emanadas de autoridades outras que não o chefe do poder executivo Distinção sob o aspecto formal entre os atos do poder executivo Estado de São Paulo (Decreto nº 1 de 11/07/72)
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Atos Administrativos Portaria / Resolução
Artigo 3º “são atos normativos de competência privativa: I – do Governador, o decreto II – dos Secretários de Estado, a resolução III – de órgãos colegiados, a deliberação IV – de outras autoridades, inclusive dirigentes de autarquias, a portaria”
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Atos Administrativos CIRCULAR
Instrumento usado pelas autoridades para transmitir ordens internas uniformes a seus subordinados
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Atos Administrativos DESPACHO
Ato administrativo que contém decisão da autoridade administrativa sobre assunto de interesse individual ou coletivo submetido à sua apreciação
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Atos Administrativos ALVARÁ
Instrumento pelo qual a administração pública confere licença ou autorização para a prática de exercício de atividade sujeita ao poder de polícia do Estado
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Atos Administrativos LICENÇA
Ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a administração faculta àquele que preencha os requisitos legais para o exercício de uma atividade
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Atos Administrativos AUTORIZAÇÃO
Ato unilateral e discricionário administração – poder público faculta ao particular o desempenho de uma atividade que sem esse consentimento seria legalmente proibida
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Atos Administrativos AUTORIZAÇÃO
Ato unilateral e discricionário administração – poder público faculta ao particular o uso privado de bem público, a título precário
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Atos Administrativos AUTORIZAÇÃO
Ato unilateral e discricionário administração – poder público faculta delega ao particular a exploração de serviço público, a título precário
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Ética, Deontologia e Legislação Farmacêutica
Derivado do grego ethikos Definida como ciência da moral Ética profissional soma de deveres que estabelece a norma de conduta do profissional no desempenho de suas atividades e em suas relações com o cliente e todas as demais pessoas com quem possa ter contato
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Ética, Deontologia e Legislação Farmacêutica
Parte da filosofia em que se estudam os princípios, fundamentos e sistemas de moral Tratado dos deveres Ética profissional
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Ética, Deontologia e Legislação Farmacêutica
Derivado do latim legislatio estabelecimento da lei Corpo ou conjunto de leis dadas a um povo
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Legislação Farmacêutica
FARMACÊUTICO Um profissional a serviço da saúde
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 1º Ficam criados os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia, dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País.
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 2º O Conselho Federal é o órgão supremo dos Conselhos Regionais, com jurisdição em todo o território nacional e sede no Distrito Federal
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 3º, § 1º Cada conselheiro federal será eleito, em seu Estado de origem, juntamente com um suplente (redação dada pela Lei 9.120/95)
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 5º O mandato dos membros do CFF é privativo de farmacêuticos de nacionalidade brasileira, será gratuito, meramente honorífico e terá duração de quatro anos (aplica-se também aos CRF’s)
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 5º, § único O mandato da diretoria do CFF terá duração de dois anos, sendo seus membros eleitos através do voto direto e secreto, por maioria absoluta (aplica-se também aos CRF’s)
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 6º São atribuições do CFF; b) eleger na 1ª reunião ordinária de cada biênio, sua diretoria, composta de Presidente, Vice Presidente, Secretário Geral e Tesoureiro e) julgar em última instância os recursos das deliberações dos CRF’s
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 6º São atribuições do CFF; h) propor as autoridades competentes as modificações que se tornarem necessárias à regulamentação do exercício profissional . . .
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 6º São atribuições do CFF; i) organizar o Código de Deontologia Farmacêutica j) deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins às do farmacêutico
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 6º São atribuições do CFF; m) expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de Farmácia, conforme as necessidades futuras p) zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 10 São atribuições dos CRF’s; a) registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 10 São atribuições dos CRF’s; c) fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como enviando as autoridades competentes relatórios documentos sobre os fatos que apurarem e cuja solução não seja de sua alçada
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 10 São atribuições dos CRF’s; e) sugerir ao CFF as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício profissional g) dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais farmacêuticas . . .
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 13 Somente aos membros inscritos nos CRF’s será permitido o exercício de atividades profissionais farmacêuticas no País Em cada CRF serão inscritos os profissionais de Farmácia que tenham exercício em seus territórios e que constituirão o seu quadro de farmacêuticos
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 18 Aceita a inscrição, o candidato prestará, antes de lhe ser entregue a carteira profissional, perante o Presidente do CRF, o compromisso de bem exercer a profissão, com dignidade e zelo
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 22 O profissional de Farmácia, para o exercício de sua profissão, é obrigado ao registro no CRF a cuja jurisdição estiver sujeito, ficando obrigado ao pagamento de uma anuidade ao respectivo CRF, até 31 de março de cada ano, acrescida de 20% de mora, quando fora desse prazo
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 22, § único As empresas que exploram serviços para os quais são necessárias atividades profissionais farmacêuticas, estão igualmente sujeitas ao pagamento de uma anuidade, incidindo na mesma mora de 20%, quando fora do prazo
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 24 As empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são necessárias atividades de profissional farmacêutico deverão provar, perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades são exercidas por profissionais habilitados e registrados
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 24, § único Aos infratores deste artigo será aplicada pelo respectivo CRF a multa de (atualizado pelo sal. Mínimo, no caso do Estado de São Paulo)
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 28 O poder de punir disciplinarmente compete, com exclusividade, ao CRF em que o faltoso estiver inscrito ao tempo punível em que incorreu
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 29 A jurisdição disciplinar, estabelecida no artigo anterior, não derroga a jurisdição comum, quando o fato constituía crime punido em lei
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 30 As penalidades disciplinares serão as seguintes: I - de advertência ou censura, aplicada sem publicidade, verbalmente ou por ofício do Presidente do CRF, chamando a atenção do culpado para o fato brandamente no primeiro caso, energicamente e com emprego da palavra “censura” no segundo
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 30 As penalidades disciplinares serão as seguintes: II – de multa que serão cabíveis no caso de terceira falta e outras subseqüentes, a juízo do CRF a que pertencer o faltoso
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 30 As penalidades disciplinares serão as seguintes: III – de suspensão de 3 meses a um ano, que será imposta por motivo de falta grave, de pronúncia criminal ou de prisão em virtude de sentença, aplicável pelo CRF em que estiver inscrito o faltoso
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 30 As penalidades disciplinares serão as seguintes: IV – de eliminação dos quadros nos casos de faltas de extrema gravidade, nos casos de já ter sido condenado por três vezes em penas de suspensão
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Legislação Farmacêutica Lei Federal nº 3.820/60
Artigo 33 Os práticos e oficiais de farmácia, já habilitados na forma da lei, poderão ser provisionados para assumirem a responsabilidade técnico profissional para farmácia de sua propriedade, desde que, na data de vigência desta lei, os respectivos certificados de habilitação tenham sido expedidos a mais de 6 anos, e sua condição de proprietários de farmácia date de mais de 10 anos, sendo vedado o exercício das de mais atividades privativas da profissão de farmacêutico
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