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Jesus, tu és meu pastor, nada me falta: em prados verdejantes me fazes recostar; me conduzes a fontes tranquilas e reparas as minhas forças. Guias-me,

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Apresentação em tema: "Jesus, tu és meu pastor, nada me falta: em prados verdejantes me fazes recostar; me conduzes a fontes tranquilas e reparas as minhas forças. Guias-me,"— Transcrição da apresentação:

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2 Jesus, tu és meu pastor, nada me falta: em prados verdejantes me fazes recostar; me conduzes a fontes tranquilas e reparas as minhas forças. Guias-me, acompanhas-me, e meu cálice transborda. (Sal 22) Que situações e lugares da minha vida posso qualificar como “prados verdejantes” ? En que momento me senti guiado, acompanhado, cuidado, defendido..? Quando me sinto com o cálice a transbordar? Texto: Mc 6, 30-34. 16 Tempo Comum –B-. 19-7-15. Comentários e apresentação: Asun Gutiérrez. Música: Albinoni. Adagio

3 Mc 6, 30-34 Naquele tempo, os Apóstolos voltaram para junto de Jesus e contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado. Esta é a primeira e única vez que se lhes chama apóstolos aos discípulos. Têm a atitude de todos os seguidores e seguidoras de Jesus: sentem a necessidade de contar a Jesus, seu Mestre e Amigo, até ao último detalhe da sua vida. Jesus quer perguntar, saber, fazer balanço, partilhar, alegrar-se, descansar... Com os seus amigos. Quer que se vão identificando com Ele, que tenham os seus mesmos sentimentos.

4 Então Jesus disse-lhes: – Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco. De facto, havia sempre tanta gente a chegar e a partir que eles nem tinham tempo de comer. Partiram, então, de barco para um lugar isolado, sem mais ninguém. É uma mensagem libertadora para os que andam acabrunhados pelas tarefas quotidianos. Jesus convida a buscar o isolamento e o repouso. Todos necessitamos momentos e espaços para descansar, carregar as baterias do espírito, reflectir, encontrarmo-nos connosco mesmos para manter a paz e o sossego interior.

5 Vendo-os afastar-se, muitos perceberam par onde iam; e, de todas as cidades, acorreram a pé para aquele lugar e chegaram lá primeiro que eles. A Jesus não só O seguem, também vão à sua frente e O esperam. Jesus atrai as pessoas. Querem estar próximo d’Ele, as suas palavras dão libertação e luz às suas vidas. Todos O procuram. Jesus dá resposta aos seus desejos mais profundos. Também nos procuram a nós, cristãos? Que mensagem transmitimos às pessoas que buscam respostas? Somos Boa Notícia, mensagem libertadora, alívio e descanso para as pessoas que vivem cansadas e desorientadas?

6 Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-Se de toda aquela gente, que eram como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Jesus olha à sua volta, descobre a necessidades e sente compaixão. Perante as pessoas que O esperam, que lhe tiram o seu tempo, não se inquieta nem se impacienta. Pelo contrário, a necessidades das pessoas é o critério imediato do que pode ou não pode fazer. Acolher e partilhar são atitudes fundamentais de Jesus e de quem queira ser seu discípulo. Perante as pessoas, Jesus tem uma reacção profundamente humana, entranhável. A sua sensibilidade não está posta no seu descanso mas no desamparo das pessoas. A mim, que critérios me movem e me comovem? Que me impulsiona, anima, alegra e enche a minha vida? Coincidem com os critérios e atitudes de Jesus?

7 Uma oração que tem só uma palavra: os outros. Não é generosidade; é exigência de vida. Sem os outros estou morto, sou um sonho, uma sombra, sou nada. Os outros são os que melhor me revelam a realidade que sou. São eles meu Deus e são eu mesmo. Entre os outros, Senhor, estão os que dormem, os que desesperam, os que têm fome, os que são escravos. Para eles quero ser grito, esperança, pão e liberdade. Estão os que têm sede de toda a justiça e fé em todo o gesto humano. Quero apertar a sua mão para caminhar junto a eles sem lhes fazer perguntas... Estão na minha barca, sonham a mesma praia, ainda que nem todos lhe dêem o mesmo nome; falam uma mesma língua: a que quer libertar o ser humano de toda a escravidão. Uma oração que tem só uma palavra: os outros. Não é generosidade; é exigência de vida. Sem os outros estou morto, sou um sonho, uma sombra, sou nada. Os outros são os que melhor me revelam a realidade que sou. São eles meu Deus e são eu mesmo. Entre os outros, Senhor, estão os que dormem, os que desesperam, os que têm fome, os que são escravos. Para eles quero ser grito, esperança, pão e liberdade. Estão os que têm sede de toda a justiça e fé em todo o gesto humano. Quero apertar a sua mão para caminhar junto a eles sem lhes fazer perguntas... Estão na minha barca, sonham a mesma praia, ainda que nem todos lhe dêem o mesmo nome; falam uma mesma língua: a que quer libertar o ser humano de toda a escravidão. Juan Arias


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