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FARMÁCIA HOSPITALAR.

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Apresentação em tema: "FARMÁCIA HOSPITALAR."— Transcrição da apresentação:

1 FARMÁCIA HOSPITALAR

2 Farmácia Hospitalar A profissão farmacêutica pode ser considerada como uma das mais antigas e fascinantes, tendo como seu princípio fundamental a cura e a melhoria da qualidade de vida da população. O farmacêutico deve nortear-se pela ética, apresentando-se como essencial para a sociedade, pois é a garantia do recebimento de toda a informação adequada e voltada ao uso do medicamento. Ainda sobre seus aspectos históricos, as atividades farmacêuticas datam da época de gregos e troianos e, por muitos anos, foram confundidas com as atividades médicas, sendo separadas somente alguns séculos depois. 2

3 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
No segmento hospitalar, podemos afirmar que no começo do século XX, a Farmácia se apresentava como imprescindível ao funcionamento normal do hospital, talvez fosse a unidade mais evoluída, no seu antigo e verdadeiro conceito, sempre de presença obrigatória e jamais esquecida pelas administrações, pois mantinha seu papel na preparação de receitas magistrais e oficinais. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

4 O QUE SÃO PREPARAÇÕES MAGISTRAL E OFICINAL?
Preparação magistral: é aquela preparada na farmácia, a partir de uma prescrição de profissional habilitado, destinada a um paciente individualizado, e que estabeleça em detalhes sua composição, forma farmacêutica, posologia e modo de usar. Preparação oficinal: é aquela preparada na farmácia, cuja fórmula esteja inscrita no Formulário Nacional ou em Formulários Internacionais reconhecidos pela ANVISA. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

5 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A partir de 1930, e de forma mais importante em meados de 1940, de modo crescente, acentuou-se a influência da indústria farmacêutica que levou a mudança do conceito de Farmácia, que de manipuladora ativa se transformava passivamente em simples dispensário de medicamentos, onde o corpo técnico de farmacêuticos foi sendo substituído por leigos. Isto ocorreu em todo o âmbito farmacêutico. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

6 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A partir de 1950, os Serviços de Farmácia Hospitalar, representados na época pelas Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Escola, passaram a se desenvolver e a se modernizar. O professor José Sylvio Cimino, diretor do Serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi o farmacêutico que mais se destacou nesta luta, sendo, inclusive, o autor da primeira publicação a respeito da Farmácia Hospitalar no país. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

7 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A partir de 1950, os Serviços de Farmácia Hospitalar, representados na época pelas Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Escola, passaram a se desenvolver e a se modernizar. O professor José Sylvio Cimino, diretor do Serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi o farmacêutico que mais se destacou nesta luta, sendo, inclusive, o autor da primeira publicação a respeito da Farmácia Hospitalar no país. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

8 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
De acordo com esta publicação e com a visão da época, o principal objetivo da Farmácia Hospitalar era: produzir e distribuir medicamentos e produtos afins às unidades requisitantes e servir ao Hospital como órgão controlador da qualidade dos produtos, não só químicos como alimentícios adquiridos para seu consumo, assim como cooperar pelas suas seções competentes, nas pesquisas, diagnósticos e investigações científicas da entidade. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

9 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
O professor Cimino definiu Farmácia Hospitalar como “unidade tecnicamente aparelhada para prover as clínicas e demais serviços dos medicamentos e produtos afins de que necessitam para normal funcionamento”. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

10 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Se até o início da década de 70, na Europa e nos Estados Unidos, os objetivos da Farmácia eram restritos, ficando apenas na obrigatoriedade de distribuir produtos industrializados aos pacientes, no Brasil não era diferente, e o farmacêutico hospitalar tinha como função o fornecimento dos medicamentos e o controle dos psicotrópicos e entorpecentes. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

11 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
As funções do farmacêutico hospitalar no Brasil foram definidas a partir da Resolução 208, do Conselho Federal de Farmácia, em 19 de junho de 1990, embasadas em publicação espanhola que regulamenta o exercício em Farmácia de Unidade Hospitalar, sendo depois atualizada através da resolução 300 no ano de 1997. A partir dos anos 90 a Farmácia Hospitalar brasileira passa a ser essencialmente assistencial e com um enfoque logístico muito importante. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

12 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A Portaria do Ministério da Saúde 3916/98 criou a Política Nacional de Saúde a Política Nacional de medicamentos definiu as premissas e diretrizes, e ambas estabeleceram a reorientação da assistência Farmacêutica voltando-se, fundamentalmente, à promoção do uso racional, otimizando e efetivando os sistemas de acesso e dispensação. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

13 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A valorização do farmacêutico se dá quando a Política de Medicamentos enfatiza o processo educativo dos usuários e consumidores relativo à adesão do tratamento e aos riscos de automedicação, valorizando as atividades ao subscritor (dispensador), sobretudo, no estabelecimento de saúde. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

14 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A farmácia é um setor do hospital que necessita de elevados valores orçamentários e o farmacêutico hospitalar deve estar habilitado a assumir atividades clínico-assistenciais (participação efetiva na equipe de saúde), contribuindo para a racionalização administrativa com conseqüente redução de custos. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

15 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Tem como principal função garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente, por meio do uso seguro e racional de medicamentos e materiais médicos hospitalares, adequando sua aplicação à saúde individual e coletiva, nos planos assistencial, preventivo e investigativo. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

16 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
É importante salientar que os tópicos citados neste trabalho podem apresentar variações de uma entidade hospitalar para outra, dependendo das características específicas. A estrutura do setor e o desenvolvimento profissional do farmacêutico serão assuntos discutidos mais adiante. O perfil ético e técnico deste profissional deve ser diferenciado, de modo que se garanta uma atuação de qualidade nos diversos setores hospitalares, por meio de equipe multidisciplinar. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

17 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

18 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
A legislação que regulamenta o exercício profissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997. De acordo com esta resolução, “Farmácia Hospitalar é uma unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional farmacêutico, ligada funcional e hierarquicamente a todas as atividades hospitalares”. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

19 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
“O farmacêutico é o profissional que melhores condições reúne para orientar o paciente sobre o uso correto dos medicamentos, esclarecendo dúvidas e favorecendo a adesão e sucesso do tratamento prescrito” (Rech, 1996; Carlini,1996). COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

20 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Em 1997, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento denominado “The role of the pharmacist in the health care system” (“O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde”) em que se destacaram 7 qualidades que o farmacêutico deve apresentar. Foi, então, chamado de farmacêutico 7 estrelas. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

21 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
E STE PROFISSIONAL 7 ESTRELAS DEVERÁ SER Prestador de serviços farmacêuticos em uma equipe de saúde; Capaz de tomar decisões; Comunicador; Líder ; Gerente; Atualizado permanentemente; Educador. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

22 I- Perfil do Farmacêutico Hospitalar
O farmacêutico hospitalar deve estar habilitado a ser o responsável por todo fluxo logístico de medicamentos e materiais médico-hospitalares, além do exercício da Assistência Farmacêutica. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

23 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Suas principais atribuições são voltadas para: organização e gestão: administra a seleção de medicamentos, aquisição, estocagem, sistemática de distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares; participação nas equipes de suporte nutricional e quimioterapia; desenvolver farmacotécnica hospitalar; controle de qualidade; farmácia clínica; farmacovigilância/tecnovigilância; ensaios clínicos, radiofármacos e ensino e pesquisa. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

24 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Assistência Farmacêutica A Assistência Farmacêutica caracteriza-se como um conjunto de ações relacionadas à dispensação de medicamentos, enfatizando a orientação com o objetivo de contribuir para o sucesso da terapêutica. Por meio da Assistência Farmacêutica, o profissional torna-se co-responsável pela qualidade de vida do paciente. Sua ação envolve o abastecimento e o controle de medicamentos em todas as etapas do fluxo do medicamento (da aquisição à dispensação). COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

25 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
O QUE SÃO BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO / MANIPULAÇÃO (BPF/BPM)? Boas Práticas de Manipulação (BPM): Conjunto de medidas para assegurar que os produtos manipulados sejam consistentemente manipulados e controlados, com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido na prescrição. Boas Práticas de Produção/Fabricação (BPF): É a parte da Garantia da Qualidade para assegurar que os produtos são consistentemente produzidos e controlados com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

26 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
ATENÇÃO FARMACÊUTICA É o conjunto de ações e serviços que visam assegurar a assistência integral, a promoção, a proteção e a recuperação da saúde nos estabelecimentos públicos ou privados, desempenhados pelo farmacêutico ou sob sua supervisão. (Resolução Nº. 357/2001 do CFF). COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

27 II- Atribuições Farmacêutico Hospitalar
Destacamos as principais atribuições do farmacêutico dentro das instituições hospitalares salientando que, em relação às características e a complexidade delas, pode ser necessária a participação em outras atividades. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

28 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
A) PLANEJAMENTO, AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO, DISTRIBUIÇÃO E DESCARTE DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES O farmacêutico é o responsável legal por todo o fluxo do medicamento dentro da unidade hospitalar, tendo papel fundamental na seleção de medicamentos (padronização), elaboração de normas e controles que garantam a sistemática de distribuição e critérios de qualificação de fornecedores. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

29 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Deve haver controles administrativos específicos para itens sob regime de vigilância legal, tais como a Portaria 344/98, nutrição parenteral, entre outros. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

30 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
A distribuição de medicamentos deve garantir que ele chegue ao paciente de forma segura e eficiente. A legislação específica que regulamenta as normas para aquisição de bens no serviço público é a Lei nº de 21/06/1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração pública e dá outras providências. . COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

31 COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Atribuições Farmacêutico Hospitalar Os farmacêuticos, servidores públicos federais, estaduais ou municipais, atuando em qualquer área que envolva a utilização de dinheiro público, devem conhecer as determinações desta lei, sob pena de incorrer nas penas previstas, que prevêem detenção e multa. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

32 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
B) - MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS MAGISTRAIS E OFICINAIS Proporcionar a qualquer momento, medicamentos com qualidade aceitável, adaptados à necessidade da população que atende, contribuir com as demais áreas da Farmácia Hospitalar, desenvolver fórmulas de medicamentos e produtos de interesse estratégico e/ou econômico, fracionar e/ou “reenvasar” medicamentos elaborados pela indústria farmacêutica a fim de racionalizar sua administração e distribuição e ainda preparar, diluir ou “reenvasar” germicidas necessários para realização de anti-sepsia, limpeza, desinfecção e esterilização. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

33 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
C) PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS Farmácia Hospitalar com escala produtiva industrial: segue todos os procedimentos da industrialização de produtos farmacêuticos com a exigência de existência e cumprimentos das Boas Práticas de Fabricação. A produção de medicamentos em alguns hospitais visa atender a demanda da instituição. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

34 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
D) PESQUISAS E ATIVIDADES DIDÁTICAS Toda farmácia hospitalar deve possuir manual(is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s), disponível(is) e aplicado(s); estatísticas básicas para o planejamento de melhorias; programa de capacitação e educação permanente; evidências de integração com outros processos e serviços da Organização. O ensino se faz presente nos hospitais através da realização de estágios curriculares de cursos de Farmácia ou especialização em Farmácia. Quanto maior a difusão do conhecimento, maior a capacitação e o prestígio do farmacêutico perante a comunidade hospitalar. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

35 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
E) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Apresenta como principal objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

36 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
F) FARMÁCIA CLÍNICA Segundo o Comitê de Farmácia Clínica da Associação Americana de Farmacêuticos Hospitalares, esta área pode ser definida como: “Ciência da Saúde cuja responsabilidade é assegurar mediante aplicação de conhecimentos e funções que o uso do medicamento seja seguro e apropriado, necessitando, portanto, de educação especializada e interpretação de dados, motivação pelo paciente e interação multiprofissional”. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

37 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
G) FARMACOVIGILÂNCIA Seus objetivos se resumem em: identificar os efeitos indesejáveis desconhecidos, quantificar e identificar os fatores de risco, informar e educar os profissionais sanitários e a população, além de subsidiar as autoridades sanitárias na regulamentação, aumentando a segurança na utilização dos medicamentos. H) TECNOVIGILÂNCIA Tecnovigilância vem a ser o acompanhamento do uso de materiais e equipamentos médico-hospitalares, em especial quanto a sua eficácia, adequação ao uso e segurança. Entre as competências da tecnovigilância incluem-se: COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

38 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
1) Monitorar, agregar e analisar as notificações de queixas técnicas e ocorrência de eventos adversos com suspeita de envolvimento de equipamentos, produtos de diagnósticos de uso in vitro e materiais de uso em saúde em estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária, 2) Fomentar estudos epidemiológicos que envolvam equipamentos, produtos de diagnósticos de uso in vitro e materiais de uso em saúde, e 3) Identificar e acompanhar a presença no mercado de equipamentos, produtos de diagnósticos de uso in vitro e materiais de uso em saúde tecnologicamente obsoletos que comprometam a segurança e a eficácia. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

39 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
I) FARMACOECONOMIA Definida como a descrição, a análise e a comparação dos custos e das conseqüências das terapias medicamentosas para os pacientes, os sistemas de saúde e a sociedade, com o objetivo de identificar produtos e serviços farmacêuticos, cujas características possam conciliar as necessidades terapêuticas com as possibilidades de custeio. Propõe o trabalho integrado nas áreas clínica e administrativa. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

40 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
J) PARTICIPAÇÃO NAS COMISSÕES HOSPITALARES COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR O farmacêutico nesta comissão desenvolverá: guia de utilização de antimicrobianos, manual de germicidas, indicadores de controle de infecção e sensibilidade dos antimicrobianos, consumo e taxa de letalidade; monitorização das prescrições de antimicrobianos; controle de utilização de resistência antimicrobiana e estabelecer rotina de dispensação de antimicrobianos; controle de custos; estímulo à terapia seqüencial; elaboração de relatórios de consumo e educação permanente da equipe de saúde. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

41 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
Comissão de Farmácia e Terapêutica elaborar política de dispensação de medicamentos e atualizar a padronização e aplicação conforme a instituição; fixar critérios para obtenção de medicamentos que não constem na padronização; validar protocolos de tratamento elaborados por diferentes serviços clínicos; aumentar a investigação sobre a utilização de medicamentos; participar ativamente de educação permanente em terapêutica dirigida à Equipe de Saúde e; assessorar todas as atividades relacionadas à promoção do uso racional COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

42 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
Comissão Técnica de Análise de Compras elaborar editais de compras e especificação técnica e participar de licitações e aquisições fazendo avaliação técnica. Comissão de Ética e Pesquisa emitir parecer ético sobre os projetos de pesquisa; manter-se atualizado no que se refere as normas nacionais e internacionais pertinentes à ética nas pesquisas, buscando conhecimento e aprimoramento contínuo sobre ensaios clínicos e legislações pertinentes. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

43 Atribuições Farmacêutico Hospitalar
Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional preparação das nutrições parenterais; avaliar o estado nutricional do paciente; desenvolver e aplicar o plano terapêutico; manutenção do suporte e padronizar e reavaliar práticas nutricionais. Equipe Multidisciplinar de Terapia Antineoplásica preparação dos quimioterápicos; atuação no suporte e; atuação na farmacoterapia. COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR

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